A vida dos ciborgues: Moon Ribas, artista vanguardista e ativista ciborgue.
Moon Ribas é uma ciborgue que implantou um sistema que permite que ela sinta terremotos no seu próprio corpo.
BANGALORE, Índia (Reuters) - O regulador de concorrência do Reino Unido disse nesta quinta-feira que abriu investigação contra a Apple após reclamações de que e condições da App Store para desenvolvedores de aplicativos são injustos e anticoncorrenciais. A investigação vai detectar se a Apple tem posição dominante na distribuição de aplicativos em seus dispositivos no Reino Unido, disse a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA).
WASHINGTON (Reuters) - As novas encomendas de produtos feitos nos Estados Unidos aumentaram mais do que o esperado em janeiro, apontando uma recuperação sustentada na manufatura, mesmo com a desaceleração do ritmo dos gastos das empresas com equipamentos. Os pedidos à indústria em janeiro foram impulsionados pela forte demanda por equipamentos, aparelhos e componentes elétricos, bem como metais primários e produtos de metal fabricados.
(Reuters) - O Liverpool voltará a Budapeste para enfrentar o Leipzig na partida de volta das oitavas de final da Liga dos Campeões por causa das restrições de viagem da Covid-19, informou a Uefa nesta quinta-feira. O Liverpool, que derrotou o Leipzig por 2 x 0 na partida de ida de 16 de fevereiro na capital húngara, não pode receber o rival alemão em Anfield porque este teria que ficar em isolamento durante dez dias ao retornar do Reino Unido.
(FOLHAPRESS) - Quando todos os caminhos levam a Berlim, em algum momento, mesmo que imperceptível, as personagens de Jason Lutes vão se encontrar. Um olhar furtivo, arisco, ou um simples aceno num cruzamento para nunca mais se ver. E o leitor acompanha, pelas ruas, vielas, casarões, cortiços, pela burocracia do Parlamento, cabarés, Redação de jornal. Um susto ou riso abafado, numa cafeteria do centro intelectual, que num instante estará no olho do furacão, enquanto gangues nazistas e grupos comunistas duelam por seus ideais, a República de Weimar é sacudida. "Berlim" é um trabalho monumental. Realizado ao longo de 24 anos pelo cartunista Jason Lutes, o livro é uma unanimidade aclamada pela crítica por seu trabalho de pesquisa, ao mesmo tempo em que o lirismo contorna as personagens dos três livros reunidos no volume da edição brasileira, até então inédita em português. Em meados de 1920 a estudante Marthe Müller, pequena burguesa vinda de Colônia, pretende estudar belas artes em Berlim. Seu primeiro contato com a alma da cidade é ainda no vagão do expresso. Um encontro marcado pelo destino, se ele existir, com o jornalista Kurt Severing, do Die Weltbühne, que muito tem a ver com a clássica passagem de "Os Destinos do Sr. Norris", de Christopher Isherwood, ocorrida também num vagão, lembrada no filme biográfico do escritor que retratou a República de Weimar, "Christopher and His Kind", lançado há dez anos pela BBC. Daquela primeira conversa, Kurt e Marthe vão ter idas e vindas. Eles se apaixonam, ela se rebela contra as belas artes e toda a pomposidade do círculo que cerca a elite intelectual dos jovens libertários de Berlim. Fica por conta, desenhando, resolve pôr a mão na massa, mas falha. Ela flana e vai para cama com Kurt, estabelecendo uma relação de confiança e aprendizado. Marthe, na medida em que desbrava Berlim, se incorpora ao espírito das vanguardas da cidade, louvando a vida mundana e o hedonismo sem, entretanto, escolher alguma escola estética. Ela abomina a teoria, tanto na pintura, quanto na vida. Para a jovem que cresceu às margens do Reno, numa família abastada, o submundo de Berlim é um baque instantâneo. Levada pelos amigos do liceu em que estudava, ela se impressiona com as mulheres nos cabarés, fica deslumbrada, segue o caminho dos jovens. Com o primeiro volume da série publicado há exatos 20 anos nos Estados Unidos, "Berlim" finalmente ganhou edição brasileira pela editora Veneta, com projeto gráfico da Casa Rex e tradução de Alexandre Boide. Conforme o livro engrena, o extremismo e os vermes do fascismo eclodem pelas ruas e praças da cidade, em comícios antissemitas, com simpatizantes do partido nazista se chocando com os comunistas. Kurt Severing, repórter especial do Die Weltbühne, é constantemente cobrado a assumir uma posição. Intelectual, por vezes solitário, ele analisa a conjuntura política com pessimismo, desde a debandada do rei Luís 3º da Baviera, em 1918, à burocracia do Parlamento que, em 1928, começou a mitigar liberdades de expressão, sendo o editor do jornal, por exemplo, processado e preso por divulgar um escândalo do Estado que desrespeitara o Tratado de Versalhes. A imprensa está no centro de "Berlim", com Kurt processando o ruído das passeatas, os germes do fascismo que passou a perseguir cidadãos comuns a intelectuais, e o debate teórico dentro das Redações. Perde as esperanças, principalmente quando Marthe sai de cena para namorar Anna, uma personagem cross-dresser, com quem viverá aventuras. Enquanto os protagonistas enfrentam suas cruzadas pessoais, personagens secundários têm voz ativa e dão substância a um panorama completo de várias realidades sociais. Um deles é o pequeno David, judeu filho de um rude ortodoxo, que passa a vender jornais ligados ao Partido Comunista para ganhar uns trocados. Um menino doce e inteligente, David é fã do mágico húngaro Harry Houdini, escapista que ganhou fama mundial ao desafiar a polícia da Europa em seus shows. Assim como o ilusionista, que destrancava cadeados complicadíssimos, o menino também tem esse dom --uma proeza útil para as circunstâncias. Quando ele é apanhado pelo pai, se aproxima de Sílvia, órfã trazida por um mendigo à família de judeus, que tem raiva do mundo desde que sua mãe foi morta em uma passeata pela liberdade da classe trabalhadora. A pulsão libertária alavanca a novela gráfica. Sem estar na linha de frente, o jornalista observa o cerco apertar cada vez que presencia as tropas da Sturmabteilung nazistas marcharem pela praça Potsdamer, livres e desimpedidos. Das manifestações violentas, com provocações espúrias que envolviam antissemitismo e ódio, o grupo dos camisas pardas batia, mas também levava dos bolcheviques, que, em Berlim, perdem uma especial integrante. Essa revolta pulsante nas ruas é o estopim para o processo arrastado da queda da República de Weimar. Políticos depostos, opositores mortos, a polícia secreta da SS invadindo lares à luz do dia são alguns dos fragmentos que Lutes escolheu para dimensionar a catástrofe que estava por vir. Ao retratar os sintomas de um regime despótico e perigoso, Lutes, ao ser publicado no Brasil de Jair Bolsonaro, abre uma caixa de Pandora na cabeça do leitor. Ao destrinchar a manipulação em massa de Adolf Hitler, Lutes, se espraia pela crônica cotidiana, pelas pequenas histórias costuradas em cima de um pano de fundo tempestuoso. Jogando luz sobre os protagonistas (um jornalista, uma estudante de desenho, um transexual, uma menina abandonada e um mendigo), ele crava uma narrativa com certo ineditismo para o século passado, quando foi construída. A cidade vira palco de guerra civil e os jornais e revistas lançam manifestos nas prorrogações da tomada de poder de Hitler. Culpado por ficar "em cima do muro", Kurt, envolto em suas próprias trevas, não sai da cama. Seu emaranhado de complicações pessoais é uma narrativa à parte, mesmo ele estando mais consciente do que nunca. Seus pares, nem tanto. Enquanto isso, na high society, Margarethe, ex de Kurt, é a materialização da dama libertina que vai apoiar o Führer, o regime, o partido, embora se embale nos rumos da noite berlinense, levando, inclusive, Marthe a uma festa secreta. A hipocrisia da sociedade alemã que apoiava Hitler à luz do dia, à noite frequentando cabarés, é uma das críticas do quadrinista à patrulha de costumes do regime. Lutes tem ótimo repertório, que, inclusive, ganha um índice remissivo. De Brecht a Isherwood, na literatura, sem esquecer do antológico "Berlin Alexanderplatz", do cineasta Rainer Werner Fassbinder. Requintes como a topografia da cidade, reprodução facsimilar do diário AJZ complementam a verossimilhança de um relato que poderia ser fantástico, mas é um desdobramento da história contemporânea. * BERLIM Preço: R$ 140 (592 págs.) Autor: Jason Lutes Editora: Veneta Tradução: Alexandre Boide
Deputado preso por ameaçar STF usa rede para disseminar mensagens diárias em seu apoio e elogios ao governo federal; vídeo com ameaças continua rodando no Telegram
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Imagens de filas de carros e de pessoas à espera da vacina contra a Covid-19 se tornaram comuns nas etapas mais recentes da campanha. Mas, com o avanço da oferta para pessoas cada vez mais jovens, o público que terá direito ao imunizante vai aumentar consideravelmente e o processo se tornará ainda mais complexo -e provavelmente lento. De acordo com projeções populacionais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o maior salto percentual entre faixas etárias já ocorreu na etapa atual da vacinação em São Paulo, com a expansão para as pessoas entre 80 e 84 anos, grupo com 79% a mais de pessoas do que na faixa de 85 a 89. Os dados apresentados pelo governo paulista não são muito distantes da projeção do IBGE. Segundo eles, porém, o aumento no número de pessoas vai para 82%. A quantidade de pessoas das próximas faixas etárias prioritárias é consideravelmente maior do que a população idosa já vacinada. Há, por exemplo, mais idosos paulistas de 70 a 74 -mais de 1,3 milhão- do que todas as faixas etárias vacinadas até o momento, inclusive a de 80 a 84, em curso -mais de 1,1 milhão, segundo projeções do IBGE para 2021. Ainda não há uma data para o início da vacinação na população de 70 a 74. Começou nesta quarta (3) a imunização de idosos de 77 a 79 anos. A faixas etárias anteriores são ainda maiores. A casa dos 60 aos 69 anos tem mais de 4,1 milhões de pessoas no estado de São Paulo. Na dos 50, são mais de 5,6 milhões. A maior quantidade de pessoas está na faixa de 35 a 39 anos -são mais de 3,8 milhões de paulistas, segundo o IBGE. Hoje há três vacinas contra a Covid-19 aprovadas no Brasil, duas delas já disponíveis: a Coronavac (do Instituto Butantan e da Sinovac) e a Covishield (da AstraZeneca e da Universidade de Oxford). Ambas receberam aval para uso emergencial e só podem ser aplicadas num grupo menor, de maior risco, como idosos, trabalhadores de saúde, cuidadores, pessoas com doenças crônicas e população indígena e quilombolas.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Nos preparativos para o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a Bayer lança o compromisso de alcançar a mesma quantidade de mulheres e homens em todos os cargos de chefia da companhia no mundo até 2030. A evolução vai acontecer em etapas. A meta é ter, até 2025, o equilíbrio com 50% na baixa e na média liderança, que atualmente tem 40% das vagas ocupadas por elas. No círculo de chefia formado por 540 executivos, a presença feminina, atualmente em apenas 23%, deve chegar a pelo menos 33% em 2025. No Brasil, a companhia diz que já alcançou os 50% de mulheres na alta liderança em 2020, saindo de um índice de apenas 7% em 2017. Nas posições de liderança como um todo, em outros níveis, a participação das mulheres está em 37% na operação brasileira da multinacional. A empresa relaciona o avanço do resultado a novas práticas como a redução do índice de rotatividade das funcionárias depois da volta da licença maternidade, que era de 33% em 2016 para 11% hoje. A companhia diz que também quer fortalecer a diversidade em todas as gerações da equipe, atraindo maior representação entre profissionais gays, negros e pessoas com deficiência. Na Alemanha, a participação dos funcionários com algum tipo de deficiência está em 4,5% hoje e deve superar 5% em 2030. No ano passado, a Bayer lançou um programa de trainees voltado exclusivamente para jovens negros no Brasil, entre outras iniciativas.
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro reclamou do Supremo Tribunal Federal (STF) mais uma vez e afirmou nesta quinta-feira que a corte deu a prefeitos "superpoderes" para fechar comércio e restringir circulação que, na visão dele, só existiriam em um estado de sítio. Medidas restritivas como fechamento de comércio vem sendo adotadas desde o ano passado em Estados e municípios de todo o Brasil numa tentativa de frear a disseminação da Covid-19, doença que já matou quase 260 mil pessoas no Brasil, mais de 1.
(Bloomberg) -- Empresas podem ser impedidas de questionar candidatos a empregos sobre sua remuneração atual sob regras da União Europeia que visam ajudar mulheres a obterem salários mais altos, disse Helena Dalli, comissária para a Igualdade da UE.“Se isso acontecer, seria uma forma de discriminação. Estamos dizendo que isso não deve acontecer. O candidato pode relatar isso”, disse a repórteres antes da publicação na quinta-feira do projeto de regras sobre transparência salarial. “O pagamento anterior não tem relação com as habilidades e aptidões do candidato ao trabalho, e é por isso que acreditamos que isso não deve ser revelado se o funcionário não quiser.”A Comissão Europeia está propondo legislação vinculante de transparência salarial para ajudar a reduzir a diferença sob a qual mulheres ganham 14,1% menos do que os homens no bloco de 27 países. As propostas estão sujeitas a possíveis alterações e aprovação pelos governos da UE e pelo Parlamento Europeu antes de se tornarem leis aplicáveis no bloco.Os candidatos devem ter o direito de pedir aos possíveis empregadores informações sobre pagamento de acordo com a proposta “que visa capacitar os trabalhadores nas negociações salariais”, disse Dalli a repórteres. A exposição de informações salariais ajudará mulheres a identificarem se estão sendo pagas de maneira justa pelo mesmo trabalho, afirmam reguladores, e pode ajudar defensores da igualdade e sindicatos a buscarem compensações por discriminação salarial.As mulheres foram particularmente afetadas pela pandemia, disse Dalli, já que muitas têm empregos precários. As regras de transparência salarial são apenas “um pequeno passo” nos esforços para ajudar as mulheres a ganharem salários equitativos, como os programas para que homens tirem mais dias de licença para cuidar os filhos. As horas reduzidas ou a licença-maternidade das mulheres podem afetar suas contribuições para a pensão. Mulheres recebem pensões 30% mais baixas em média.A proposta da UE exige que governos estabeleçam penalidades, incluindo multas, em um nível que considerem eficaz, caso as companhias não forneçam informações sobre disparidades salariais. Grandes empresas com mais de 250 funcionários devem publicar informações sobre o pagamento de homens e mulheres e fornecer dados mais detalhados aos empregados. Empresas menores são obrigadas a fornecer informações de pagamento caso um trabalhador solicite.For more articles like this, please visit us at bloomberg.comSubscribe now to stay ahead with the most trusted business news source.©2021 Bloomberg L.P.
A atriz se tornou o alvo da casa após a saída de Karol Conká e Lumena
Juntos na Série B? Conca mostrou que está em boa forma e disse que aguarda uma ligação para voltar aos gramados; Leandro relembrou tempos de Vasco e brincou com argentino
Paolla Oliveira passa parte da quarentena em seu sítio na região serrana do Rio de Janeiro. A atriz compartilha fotos dos dias de descando no refúgio, onde tem piscina e muito espaço livre para curtir os cachorros. A propriedade é cercada por verde e a casa de dois andares feita de madeira já virou parte da natureza. Na parte externa, há uma área para churrasco e até uma lareira para os dias mais frios. E o jardim "dos sonhos" bem amplo? Esse lugar especial é onde a intérprete de Jeiza, de 'A Força do Querer', pratica yoga e faz sessões de meditação. Leia também Paolla Oliveira explica lipo nas coxas: "Achei que minhas pernas ficariam finas" Paolla Oliveira diz que ficou com a pele em carne viva após depilação em casa "Já perdi trabalho por causa do meu corpo", desabafa Paolla Oliveira Vale dizer que Paolla aproveita o cenário incrível para fazer "publis" e fotos para as redes sociais — que sorte a nossa! Faça um tour pelo sítio da global na galeria acima. Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus e-mails em 1 só lugar Assine agora a newsletter Yahoo em 3 Minutos
Informação dá conta de que Palmeiras tem uma investida para contratar Víctor Cuesta, zagueiro do Internacional e que apareceu na seleção do último Brasileirão
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Metropolitana de Londres anunciou nesta quinta-feira (4) que não irá investigar as alegações de fraude conectadas a impactante entrevista à BBC, realizada pelo jornalista Martin Bashir, com a princesa Diana. Bashir foi acusado de ter falsificado documentos para obter a conversa. "Após um exame cuidadoso e à luz do assessoramento que recebemos, decidimos que não é apropriado abrir uma investigação criminal sobre essas acusações. Neste caso, como em todos os outros, reservamos o direito de reavaliar a nossa decisão se novas evidências vierem à tona", declarou o comandante Alex Murray, do Serviço de Polícia de Londres, em um comunicado. A polícia confirmou que recebeu acusações de que Bashir teria forjado alguns documentos para fazer com que a princesa concedesse a entrevista. Um dos documentos citava o nome de Charles Spencer, irmão mais novo de Diana, que realizou a denúncia 25 anos depois. "Se não tivesse visto esses extratos, nunca teria apresentado Bashir à minha irmã", disse Spencer em uma carta à BBC, denunciando métodos "desonestos". O conde ainda disse que foram falsificados especificamente extratos bancários para provar que os serviços de segurança estavam pagando duas pessoas para espionar sua irmã. A entrevista foi realizada em 1995 ao programa Panorama, e 22,8 milhões de britânicos a assistiram. Nela Diana afirma que haviam "três pessoas" em seu casamento, referindo-se ao relacionamento do príncipe Charles com Camilla Parker Bowles, mas, ao mesmo tempo, também admitiu ter um caso. Ela também deu as primeiras declarações sobre o divórcio, que seria finalizado no ano seguinte. A princesa morreu dois anos após, em um acidente de carro em Paris. Em novembro do ano passado, a BBC pediu desculpas oficialmente à família real pelo uso de documentos falsificados para a obtenção da entrevista. Antes de tomar a decisão de descartar a investigação, a Polícia focou na conduta de Bashir. O anúncio foi feito em um momento em que a família real britânica chama atenção da mídia, devido à uma entrevista que será transmitida na próxima semana nos Estados Unidos, em que o príncipe Harry, 36, e sua esposa, Meghan Markle, 39, conversam com Oprah Winfrey. Na entrevista, Meghan aponta que o Palácio de Buckingham conta "inverdade" sobre ela e seu marido, segundo trecho divulgado nesta quarta-feira (3). No mesmo dia, também chegou a notícia de que a casa real britânica irá investigar acusações de assédio moral apresentadas em 2018, por um ex-funcionário do casal, reveladas pelo jornal The Times. Além disso, o marido da rainha Elizabeth II, o príncipe Philip, 99, está hospitalizado há duas semanas e meia por conta de uma infecção. O príncipe também foi submetido "com sucesso" a uma operação para um problema cardíaco que já existia.
Em meio ao aumento de casos e óbitos por Covid-19 e ao avanço de novas variantes do vírus, o Rio...
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Simone Mendes, 36, diz que suas noites com a pequena Zaya, fruto da relação com o empresário Kaká Diniz, têm sido atribuladas. A menina tem uma semana de vida. Com Diniz, Simone tem Henry, 6. Em vídeo publicado no Instagram nesta quinta-feira (4), a artista contou mais detalhes da experiência. "Bom dia. E tem um detalhe. O show aqui não para. As madrugadas têm sido para fazer um show para essa pequenininha. Não tem problema, não. Nós fazemos muito show na madrugada se for preciso. A mãe fica acordada", contou com a menina nos braços. A pequena nasceu às 21h42 do dia 22 de fevereiro e chegou ao mundo por meio de uma cesárea feita em Orlando, nos Estados Unidos. Ela pesava 3,65 kg e nasceu com 52 centímetros. "Estou muito emocionada em ter minha filha em meus braços. Ela é linda e, agora sim, nossa família ficou completa. Estamos felizes e muito bem. Obrigada pelo carinho de todos os fãs que torcem tanto pela minha família", disse a cantora, por meio de nota. A cantora afirmou também em conversa com seguidores que não deseja ter mais filhos, embora essa seja uma vontade do seu marido. "Ele gostaria de ter mais um, mas para isso Deus teria que confirmar."
Eles deixaram o passado obscuro para trás com carreiras de grande sucesso
Sucesso de audiência na Globo, documentário mostra os bastidores do futebol alvinegro na temporada 2020. Para Victor Pozella, ver a rotina dos atletas mudou sua visão sobre futebol
Passageiros listam os problemas que enfrentam diariamente. Eduardo Paes anunciou na quarta-feira (3) uma intervenção da prefeitura no comando do modal
Campanha inclui os famosos personagens Vermelho e Amarelo.