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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A vacina contra a Covid-19 vai fazer os consumidores retornarem às ruas, às vitrines e às compras por impulso, avalia o presidente da Mondial, Giovanni Marins Cardoso. A empresa, que é líder brasileira na fabricação de eletrodomésticos portáteis, cresceu com o isolamento social na pandemia, apoiada nas vendas online: estima para 2020 um crescimento acima de 40% e um faturamento de R$ 3 bilhões. Em dezembro, comprou a fábrica da Sony na Zona Franca de Manaus. Em entrevista dada à reportagem em dezembro, antes do início da vacinação, Cardoso afirmou que mesmo em um cenário de retorno ao trabalho presencial, a descoberta do conforto do lar pelos brasileiros é um caminho sem volta. * Pergunta - Como foi o desempenho da Mondial na pandemia? Giovanni Marins Cardoso - A empresa encerra 2020 maior do que no ano anterior? A Mondial estima crescimento de 40% em 2020 na comparação com 2019 e um faturamento próximo a R$ 3 bilhões. Esperamos, ainda, obter um crescimento de 36% de participação de mercado no segmento de eletroportáteis. O brasileiro descobriu o lar neste ano. O consumo das famílias com a casa normalmente é cerca de 12% do salário. No período da pandemia, subiu de 12% para 18%. As pessoas viram o quanto é importante ter uma residência mais aparelhada, mais funcional, pensar no conforto doméstico, no home office, e isso tudo passa pelos nossos equipamentos. Qual foi a estratégia para crescer em um ano de pandemia? GMC - As pessoas ficaram mais em casa, passaram a aumentar o consumo e isso favoreceu muito o nosso segmento. Os mercados que mais cresceram este ano [2020] mostram isso: escova secadora, aspirador robô, aspirador vertical, Airfryer, batedeira planetária, que é aquela maior do que as convencionais, e o bodygroom, que é um aparador de barba. O ano exigiu medidas do governo para evitar o impacto da pandemia na economia. Acha que foram adequadas? GMC - Na minha visão, sim. As decisões foram positivas, tomadas rapidamente. Não tenho nada a reclamar. O primeiro semestre de 2021 será de incertezas, nada está 100% normal ainda. Tem que ter um olhar geral do governo para ver se pode socorrer um setor ou outro, apoiar de alguma forma para não haver queda de empregos em setores específicos. Tem setores que estão indo bem, outros não. Tem que olhar de cima e apoiar, principalmente, os setores de serviços, hotelaria, eventos, que foram os mais prejudicados. Qual é a importância de um plano de vacinação para garantir a retomada da economia em 2021? GMC - Com a vacina, acredito que a vida vai voltar ao normal antigo, mas mesmo depois a gente ainda vai ter mais cuidado com higienização, as pessoas vão estar mais voltadas para a saúde. O varejo, de uma certa forma, já se adaptou à menor circulação nas ruas. Estão vendendo bem por ecommerce. Existe o comércio de rua, mas hoje tem uma alternativa para comprar sem sair de casa. Acredito que com a vacina, o comércio vai voltar a ter uma compra por impulso, porque hoje o consumidor está com uma compra mais racional. Ele vai voltar a se sentir impactado por uma vitrine. Isso está um pouco prejudicado hoje. O fim do auxílio emergencial irá impactar o consumo? GMC - Estou com um sentimento positivo de que mesmo que o governo reduza a verba haverá um novo impacto positivo no consumo, que irá puxar essas categorias de eletroportáteis. A maior renda ajudou, mas, na realidade, também existe um outro lado [por trás da alta das vendas], que é a descoberta da casa. Essa linha continua aquecida para 2021. Evidentemente que se antes se consumia 12% do salário com a casa e foi para 18% esse ano [2020], talvez esse consumo fique em 14%, 15% em 2021. As pessoas descobriram as suas casas. Isso é um caminho sem volta. Até mesmo a volta aos escritórios não será para todos. Muita gente se adaptou ao home office. Quais são os planos da empresa para 2021? GMC - A Mondial terá investimentos 67% maiores em comparação com 2020. No primeiro semestre, vamos lançar 46 produtos de eletrodomésticos portáteis e ferramentas. Hoje, nosso portfólio tem 401 [produtos]. No segundo semestre, vamos ingressar em três novas linhas: quatro tipos de microondas, modelos de ar-condicionado e televisores. Qual o papel do avanço de reformas, como a tributária, para manter esse ritmo de investimentos? O sr. trabalha com a perspectiva de aprovação dessas medidas, que acabaram não andando em 2020? GMC - Temos várias reformas em pauta. Tivemos um 2020 bastante crítico para o país. Tivemos a Previdência em 2019. Acho que 2021 é muito mais propenso para que essas reformas sejam discutidas e aprovadas, vai ter clima para isso. É importante para o país em 2021 e em 2022 conseguir dar um rumo, mostrar lá na frente um futuro mais estável para a nossa economia e para os investidores de fora, aumentar a confiança no macroeconômico. As reformas são fundamentais para o Brasil. A Mondial comprou em 2020 ano a fábrica da Sony na Zona Franca de Manaus. Qual é o impacto dessa decisão no negócio? GMC - A gente já iria dobrar a fábrica de Manaus no ano que vem [2021]. Agora, com a aquisição da Sony, estamos fazendo um replanejamento. Tudo aconteceu muito rápido. Iríamos lançar uma linha de produtos por ano. Em 2022, microondas, em 2023, ar-condicionado, e em 2024, televisores. Com essa aquisição, vimos uma oportunidade de acelerar em seis meses os planos previstos para executar em três anos. A empresa tem unidades em São Paulo, Bahia e Manaus. Quais outros investimentos a companhia havia feito antes de a Sony anunciar que iria deixar o Brasil? GMC - Fizemos um investimento de R$ 47 milhões na ampliação da fábrica de eletroportáteis em Conceição do Jacuípe, na Bahia. Ampliamos em 30% o parque de injetoras plásticas, que preparam os moldes dos produtos, compramos terrenos nos arredores da fábrica e não descartamos ampliar o espaço em 2021. Somados todos os investimentos realizados desde o início do ano em estruturas industriais, equipamentos, moldes, ampliações e contratações, chegam a R$ 60 milhões. Com essa ampliação na Bahia, passamos a ser o maior transformador de plástico no Norte e no Nordeste. Compramos o plástico e transformamos ele em produtos. A empresa contratou durante a pandemia? GMC - Sim, a ampliação da fábrica da Bahia gerou 400 novos empregos. Com a nova instalação em Manaus, vamos contratar mais 420 funcionários em 2021 --200 de fevereiro a julho, para dar suporte aos novos lançamentos, e 220 para a fabricação das novas linhas no segundo semestre. A indústria tem sofrido com a falta de insumos. Como a Mondial enfrentou esse problema? GMC - Houve um desequilíbrio nas cadeias produtivas. Faltou aço e cobre. Em abril, maio e junho, não tinham aparas de papel no mercado, que servem para fazer embalagem. Na Mondial, a gente trabalha com um nível de estoque maior e conseguiu abastecer o mercado varejista. Meu setor vem de fora do Brasil e sofreu mais com o desequilíbrio de fornecimento de contêiner. A gente importa da China e há uma falta de contêineres no mundo, o que afeta os custos. O ano de 2020 foi um ano de muitos IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) e crescimento do ecommerce. A Mondial considera fazer um IPO em 2021 e investir em vendas digitais? GMC - Não. A gente está fora de IPO. Trabalhamos com as principais varejistas. O nosso ecommerce é de indústria, trabalhamos com uma cauda longa, sem ofertas. Ele é muito pequeno diante dos gigantes que existem no setor. Não pretendemos fazer grandes investimentos nele em 2021.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em uma audiência que durou mais de quatro horas nesta terça (19) no Senado americano, o indicado de Joe Biden para ser o novo secretário de Estado manteve na pauta as rivalidades com a China. "Devemos enfrentar a China a partir de uma posição de força, não de fraqueza", disse Antony Blinken, que respondeu a perguntas dos congressistas na primeira sessão que pode aprovar seu nome para o cargo na gestão democrata que toma posse nesta quarta (20). Segundo ele, a relação com Pequim é "o desafio mais importante dos EUA". Ex-vice-secretário de Estado durante o governo de Barack Obama, Blinken, 58, começou a carreira no Departamento de Estado durante a administração de Bill Clinton. Se for aprovado, ele vai ocupar um dos cargos mais importantes do governo, chefiando a diplomacia americana. A expectativa é a de que suas credenciais extensas tranquilizem tanto diplomatas americanos quanto líderes globais, após quatro anos das estratégias abrasivas e da postura nacionalista da administração Trump. O indicado de Biden não descartou, no entanto, a possibilidade de trabalhar com interesses mútuos entre Washington e Pequim. É preciso, segundo ele, "não denegrir aliados" e não se afastar das políticas e instituições internacionais, "semeando o terreno para a China escrever as regras e normas" --referindo-se ao movimento de Donald Trump de afastar o país de acordos globais como o rompimento com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a saída do Acordo de Paris. Sem buscar embates com os senadores republicanos, o indicado de Biden suavizou o tom para falar do presidente que está de saída e fez elogios a aspectos da política externa do atual governo. Ele disse acreditar que o republicano estava certo em adotar uma abordagem mais dura para a China, apenas discorda com a maneira que foi conduzida. "O princípio básico era o certo." Nesta terça, o governo Trump declarou que a China comete "genocídio e crimes contra a humanidade" ao reprimir muçulmanos uigures e outras minorias na região de Xinjiang --a decisão não gera nenhuma penalidade automática à China, mas coloca pressão para que países e empresas deixem de fazer negócios na região. "Acredito que este genocídio está em andamento e que estamos testemunhando a tentativa sistemática do Estado chinês de destruir os uigures", disse o atual chefe da diplomacia, Mike Pompeo. Ao comentar o assunto, Blinken disse que os EUA devem defender seus valores democráticos "quando os direitos humanos são violados em Xinjiang" ou "quando a democracia é pisoteada em Hong Kong". A relação entre Irã e EUA, que também vive momentos de tensão com o governo americano, foi o primeiro assunto discutido na sabatina --em janeiro, o país anunciou a retomada do aumento de enriquecimento de seu urânio, violando o acordo nuclear de 2015 assinado sob Obama. Blinken confirmou posições já sustentadas por Biden e disse que defende o retorno ao acordo, sob a condição de que Teerã também respeite os termos, cujos limites quanto ao enriquecimento de urânio foram ultrapassados após a decisão de Trump de retirar os EUA do pacto em 2018. Esse retorno ainda poderia ser uma oportunidade para "buscar um acordo mais longo e mais forte", com o apoio dos aliados americanos da região, como Israel e países do Golfo, disse ele. "Mas ainda estamos a um longo caminho para isso. Teríamos que ver quais passos o Irã vai dar [a partir do início do novo governo] e então avaliamos." Blinken também disse que não pretende negociar com o ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, e que manterá a embaixada americana em Jerusalém --para onde Trump a transferiu em 2018. Apesar de defensor de alianças globais, o novo secretário tem suas digitais impressas em guerras desastrosas durante o governo Obama, como quando defendeu a intervenção militar na Líbia, em 2011, e foi favorável a uma ação militar direta americana na Síria. Questionado se ele tinha dúvidas em relação ao que aconteceu na Líbia, Blinken explicou o pensamento que o levou a defender a intervenção. "Nós tínhamos Muamar Kadafi dizendo que mataria como ratos todos aqueles que se opusessem a ele. Parecia que estávamos prestes a ver uma atrocidade em massa", disse. Ainda assim, reconheceu erros. "Aqui está que eu julguei mal: não percebemos que uma das coisas que Kadafi fez ao longo dos anos foi garantir que não houvesse rival possível contra o seu poder. Quando Kadafi saiu, infelizmente havia mais espaço para grupos extremistas preencherem parte do vácuo deixado por ele." Mais cedo nesta quinta, a nomeada à posição de diretora de Inteligência, Avil Haines, também foi sabatinada e disse que pretende adotar uma abordagem sem viés político em seu departamento. Embora ela não tenha mencionado o nome do atual diretor de inteligência nacional do governo Trump, John Ratcliffe, ela deixou claro que escolheria uma direção diferente. Os democratas acusaram Ratcliffe de colocar um viés político na inteligência que ele apresenta à Casa Branca e de agir mais como um assessor partidário do que como um oficial apolítico para ajudar Trump. "Uma das primeiras coisas que eu gostaria de fazer é enviar uma mensagem clara à comunidade de inteligência de que devemos produzir inteligência apolítica e nua e crua para o presidente eleito, para seus assessores", disse . Antes de todos os escolhidos para o gabinete do presidente eleito começarem a trabalhar, suas nomeações devem ser confirmadas pelo Senado --entre 1.200 e 1400 cargos governamentais requerem confirmações. Após uma audiência, os senadores votam e o indicado é confirmado por maioria simples. Os democratas esperavam ter a confirmação de Haines na semana passada, mas os republicanos atrasaram sua audiência. Blinken também não terá uma votação rápida, em parte por causa de desentendimentos de agenda entre republicanos e democratas no Comitê de Relações Exteriores.
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A consultora de marketing digital Sarah Andrade, 29, está convicta de que não será a planta da casa. Ela diz ter horror desse rótulo e não quer parecer ser a "bonitinha burrinha". A ideia dela é mostrar muito mais e aproveitar todos os momentos. "Sou uma pessoa de fácil convívio, mas com personalidade forte. Não gosto de briga, sou das pequenas manipulações e de observar", conta. Ela está solteira há cinco anos e diz que só quer assumir um relacionamento sério se for para casar. A moça é natural de Brasília e se considera estudiosa. É formada em publicidade e tem mestrado em Business. Aos 19 anos, morou durante um ano em Los Angeles para aprender a falar inglês. Com 24, já formada, voltou aos Estados Unidos para cursar um MBA. Na ocasião, adorou viver o sonho americano e conhecer famosos de Hollywood incluindo Leonardo DiCaprio. Sarah adora festas, viagens e diz que seus amigos sempre falam sobre sua alegria contagiante. Porém, confessa guardar rancor. A 21ª edição do Big Brother Brasil (Globo), vai ao ar na próxima segunda-feira (25) e promete ser "O Big dos Bigs", reproduzindo a fórmula de sucesso da última edição, onde famosos foram convidados para fazer parte do Camarote, enquanto os anônimos eram intitulados como Pipoca. A campeã do BBB 20 foi a médica Thelma Assis, 36, integrante do grupo dos anônimos. Para essa nova edição, o BBB irá trazer novidades tanto na casa quanto no jogo. Os participantes terão um painel de caricaturas para poderem montar suas estratégias ao longo do programa e o líder receberá o poder do "Não". O BBB 21 irá durar 100 dias e contará inicialmente com 14 participantes.
Como prometido por Boninho, o ''Big Brother Brasil 21'' começa antes mesmo da estreia, na...
Em uma de suas últimas decisões no cargo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu nesta terça-feira (19) uma proteção de deportação de 18 meses aos venezuelanos que estão atualmente nos Estados Unidos devido à crise em seu país.