Pescador fisga crocodilo na Austrália
Um homem estava pescando no norte de Queensland, na Austrália, quando fez uma captura que nunca mais vai se esquecer...
A história veio à tona em meio à polêmica envolvendo Nego e Duda Reis, ex-noiva do artista
O São Paulo tem uma dívida gigante com Daniel Alves, principal jogador do atual elenco. O Blog apurou que as pendências giram na casa dos R$ 14 milhões, embora o Tricolor só reconheça R$ 3 milhões em aberto
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministério da Saúde informou que uma aeronave da Azul levará cilindros de oxigênio para Manaus (AM) neste sábado (16). O avião é o mesmo que viajaria à Índia nesta semana para buscar vacinas contra o coronavírus, mas mas teve a partida adiada após fracasso nas negociações entre os governos brasileiro e indiano. De acordo com a pasta, a aeronave partirá de Campinas (SP) para Manaus neste sábado. Segundo o governo, o pedido foi feito pelo Ministério da Saúde com objetivo de abastecer as unidades de saúde da região. A capital do Amazonas sofreu um colapso no sistema hospitalar nesta semana por falta de oxigênio. "O voo será realizado pela mesma aeronave que partiria hoje para Mumbai, na Índia, uma vez que a missão foi reprogramada devido questões diplomáticas entre Brasil e Índia e deverá ocorrer nos próximos dias", informou a pasta. Inicialmente, o voo da Azul partiria para a Índia na quinta-feira (14) e a partida chegou a ser adiada para esta sexta. No entanto, dificuldades na liberação das vacinas provocaram novo adiamento e ainda não há previsão de nova data para a operação. Nesta sexta, o governo da Índia negou a entrega imediata de um lote de imunizantes contra a Covid-19 da Oxford/AstraZeneca ao Brasil, o que frustrou uma operação montada para buscar o material no país asiático ainda neste fim de semana e deve resultar numa derrota política para o Palácio do Planalto. Com o veto da Índia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) corre o risco de assistir o início da vacinação no Brasil com a Coronavac, que tem sido utilizada como trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Na noite de quinta, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, ligou para o chanceler da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e fez um último apelo pela liberação de 2 milhões de vacinas produzidas pelo Serum Institute. O lote seria um adiantamento do imunizante que posteriormente será produzido pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e que é a grande aposta do governo Bolsonaro na "guerra da vacina" travada com Doria. No entanto, Araújo ouviu que a situação só seria resolvida "nos próximos dias", o que foi entendido no Itamaraty como uma sinalização de que não haverá liberação no prazo desejado pelo Brasil. Não houve compromisso com uma data específica.
Todos os detalhes e informações acerca do duelo entre Santos e Botafogo, válido pela 30ª rodada do Brasileirão 2020.
Jornalista não conteve as lágrimas durante uma participação ao vivo no “Edição das 18h”.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Ao contrário do que o governo Jair Bolsonaro divulgou no ano passado, nem todas as notas do Enem 2019 com erros haviam sido corrigidas até a abertura do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). O total de candidatos afetados também foi maior do que o anunciado. A edição 2019 do Enem foi marcada pela divulgação de notas com erros a milhares de participantes. Na versão oficial, todos os equívocos haviam sido identificados e corrigidos até o dia 20 de janeiro de 2020, véspera da abertura do Sisu. Mas isso não ocorreu. Dados do próprio governo, obtidos pela reportagem, mostram que 16 participantes tiveram as notas revisadas no dia 21 e, em 155 casos, os resultados foram alterados após o dia 22. Em quatro casos, as correções ocorreram após o sistema já ter fechado, em 26 de janeiro de 2020. O Sisu agrega as vagas em instituições públicas de ensino superior que usam a nota do exame para selecionar seus alunos. O total de candidatos atingidos não foi de 5.974 candidatos, como divulgado, mas, sim, de 6.114. Os dados estão em planilha do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) obtida por meio da Lei de Acesso à Informação após longo processo. O órgão insistia em manter os dados sob sigilo, argumento refutado pela CGU (Controladoria-Geral da União). Procurado, o Inep não respondeu aos questionamentos da reportagem. Candidatos que haviam feito a prova de uma cor tiveram suas provas corrigidas como se tivessem feito outra versão. Isso ocorreu por causa de um erro na gráfica, identificado somente após queixas de participantes nas redes sociais. Os registros de erros nas notas se concentraram na Bahia e em Minas Gerais. No entanto, as alterações de notas de participantes perpassam 154 municípios de todos os estados, com exceção de Roraima --houve um erro também no Amapá, estado onde o Inep afirmara não ter havido erro. No ano passado, o Ministério Público Federal recomendou e depois ingressou com ação para interromper as inscrições no Sisu até que houvesse segurança nos resultados. A ação não vingou, e o governo manteve o cronograma. O Enem 2019 foi a primeira edição do exame sob Bolsonaro. O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub havia comemorado, no dia anterior ao anúncio dos erros, que aquele teria sido o melhor Enem de todos os tempos. Após a falha vir à tona, MEC e Inep correram para encerrar o assunto com rapidez e reduzir os desgastes. O jornal Folha de S.Paulo revelou, no fim de janeiro de 2020, que a decisão do Inep de pular uma etapa no recálculo das notas para apressar a resolução abriu margem para dúvidas sobre os resultados. O Inep nunca divulgou a lista de municípios onde os candidatos afetados fizeram a prova. Os próprios participantes não foram informados de alterações de notas. Para chegar ao número de afetados, o Inep inicialmente identificou quatro casos com erros e fez cruzamentos em uma amostra de participantes que tinham divergências de notas parecidas --casos com grande diferenças entre os resultados das provas do primeiro e segundo dia. O Inep então cruzou os gabaritos corretos e também as outras opções de cor para encontrar inconsistências. Após esse processo é que se chegou ao número de afetados. O instituto informou ao longo do ano que refez os cálculos das notas de todos os participantes para encontrar todos os erros. Uma nota técnica deu o caso como encerrado, com correção de todas os erros, às 17h do dia 20 de janeiro. Só em 27 de janeiro há a informação, em dois ofícios das entidades parcerias na aplicação, Cesgranrio e FGV, de que todos os cartões de respostas haviam sido analisados e os problemas, corrigidos. Notas técnicas pertinentes ao processo também foram obtidas pela Folha de S.Paulo por meio da LAI. Documento do Inep dia 25 de janeiro registra que o instituto enviou ao consórcio aplicador as reclamações de notas de 100.249 participantes, encaminhadas por email criado para esse fim. Segundo essa nota, constatou-se que nenhum desses foi acrescentado ao grupo de provas afetadas pela associação incorreta do gabarito.
Em alta no Brasileirão, Corinthians encara rival Palmeiras na próxima segunda-feira; Mateus Vital relembra conquista dentro do Allianz, mas contém empolgação
Cláudio Castro participou na manhã deste sábado da distribuição de seringas compradas pelo estado para serem usadas nos municípios e diz que conversou com ministro da Saúde na sexta: ' Ele falou que na segunda, no máximo na terça-feira, tem essa posição de quando chega e qual a quantidade de cada estado'
Holandês também exaltou trabalho da equipe que venceu todos os campeonatos da era da era turbo V6
João, servidor público e fotógrafo, agora é só elogios e visa a compartilhar o máximo sua história
Postura do Grêmio e falta de ação de seu técnico ao longo de 45 minutos mostram, mais uma vez, que tima gaúcho leva o Campeonato Brasileiro "do jeito que dá"
O Programa Antártico Brasileiro (Proantar) completou, nesta semana, 39 anos. Desde sua criação, em 1982, o Proantar vem estudando o Continente Antártico, seus fenômenos, e a influência que exerce sobre o clima global – garantindo, ao Brasil, a condição de membro consultivo do Tratado da Antártida e, consequentemente, o direto do país em participar das decisões sobre o futuro do continente gelado. De acordo com a Marinha brasileira, o Brasil é o sétimo país mais próximo da Antártida. Devido a essa proximidade, o país – e o Continente Sulamericano – sofre influência direta dos fenômenos naturais que lá ocorrem. “A [Região] Antártica tem papel essencial nos sistemas naturais globais e regionais, controlando as circulações atmosféricas e oceânicas, e influenciando o clima e condições de vida no globo, com destaque para o hemisfério sul, por isso, é fundamental para o Brasil estudar a Antártica, origem de fenômenos naturais que atingem o território nacional”, informa a Marinha por meio de seu site, ao destacar circunstâncias e motivações estratégicas que levaram o Brasil a aderir ao Tratado da Antártida, em 1975, dando início ao que viria a ser institucionalizado como Proantar, sete anos depois. Com a entrada do Brasil no chamado Sistema do Tratado da Antártida (STA), foi aberta à comunidade científica brasileira oportunidade para desenvolver e participar de atividades que, em conjunto com as pesquisas espaciais e oceânicas, constituem, de acordo com a Marinha, “as últimas grandes fronteiras da ciência internacional”. Segundo o Ministério da Defesa, a implantação da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) ocorreu em 1984, durante a segunda operação brasileira implementada naquele continente. Em 2012, aconteceu a tragédia: um incêndio destruiu 70% das instalações da estação brasileira. Foram necessários oito anos para que uma nova estação fosse inaugurada, com 4,5 mil metros quadrados. Cabe ao Proantar planejar, coordenar e executar as operações de pesquisas desenvolvidas na Antártida (denominadas Operantar). “As ações são anuais e, normalmente, ocorrem entre os meses de outubro e novembro com a ida do navio de apoio oceanográfico Ary Rongel e do navio polar Almirante Maximiano”, detalha, em seu site, o Ministério da Defesa. “A região possui reservas de recursos minerais estratégicos ainda não explorados. Segundo as pesquisas, além de influenciar no clima do nosso país, os recursos minerais da Antártica são capazes de atender a economia mundial por 200 anos”, complementa. De acordo com a marinha, cerca de 170 tipos de minerais, como ouro, prata, ferro e gás natural, já foram mapeados. A decisão sobre a exploração, ou não, desses recursos está prevista para ser decidida a partir de 2048, quando as partes consultivas ao Sistema do Tratado da Antártida vão se reunir para definir, novamente, o futuro do continente.
Centrista Armin Laschet aparece agora em boa posição para suceder Angela Merkel como chanceler da Alemanha
O presidente Yoweri Museveni, no poder desde 1986, se dirige neste sábado (16) para um sexto mandato na presidência da Uganda, já que os resultados parciais continuam dando a ele uma grande vantagem sobre seu principal adversário, Bobi Wine, que denunciou fraudes e violência.
Os 5 clubes da Série A que mais deram minutos de jogo para os jovens talentos oriundos da base.
Saiba o que rolou de mais importante na semana no Brasil e no mundo
Contra o Botafogo, no jogo mais recente, Cruz-Maltino venceu e reduziu ânimo do rival, que também luta para não ser rebaixado e tem situação parecida ao adversário deste sábado
Atacante declarou que o Verdão não vai desistir da briga do título do Brasileirão e diz que chances perdidas no primeiro tempo contra o Grêmio foram determinantes no resultado
A Alemanha enviou a Moscou vários elementos da investigação judicial sobre o envenenamento do opositor ao Kremlin Alexei Navalny, pouco antes de seu retorno previsto à Rússia, disse o governo alemão à AFP neste sábado (16).
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Basta uma busca rápida em sites de compra e venda de veículos para encontrar nacionais da Ford zero-quilômetro com grandes descontos. Uma concessionária de São Paulo oferece um Ka 2020/2021 com câmbio automático por R$ 62.990. São R$ 5.100 a menos do que o sugerido no site da montadora. Em uma loja da zona oeste, o EcoSport Storm 2021/2021, que é anunciado por R$ 115.990 na página da fabricante, é comercializado por R$ 109.990. O desconto de R$ 6.000 pode ser até maior, pois os revendedores ainda ajustam os preços. Trata-se de um dos últimos lotes produzidos em Camaçari (BA), na fábrica que encerrou suas atividades na segunda (11). A Ford não divulgou se houve produção em 2021 -parte do mês de janeiro é dedicada às férias coletivas. Há, entretanto, uma diferença entre descontos e depreciação. É comum a todas as montadoras praticar preços mais baixos e oferecer bônus às concessionárias para reduzir os estoques de carros que deixam de ser produzidos ou que passarão por remodelação. Isso, por si só, já influencia na perda de valor de modelos usados, principalmente os adquiridos um pouco antes de as reduções na linha de novos serem implementadas. O caso da Ford tem uma especificidade: a marca já vinha dando descontos mais agressivos no varejo diante da concorrência, algo possibilitado, em parte, pelos benefícios tributários disponíveis para fabricantes instaladas no Nordeste. Além disso, grande parte da produção ao longo de 2020 vinha sendo direcionada para frotistas, como as locadoras. É um tipo de venda direta, modalidade que respondeu por 35,7% dos emplacamentos do Ka no ano passado. Isso no ano em que a indústria focou o varejo para recuperar um pouco do prejuízo aumentado pela pandemia, gerando protestos das empresas de locação, que ficaram sem carros. Se os carros já eram vendidos com desconto e ainda não há uma estimativa concreta do estoque disponível e se haverá mais reduções no preço, é cedo para calcular qual será a depreciação dos modelos Ka e EcoSport a partir de agora no mercado de usados -e se haverá depreciação. A Ford diz que manterá todos os serviços de pós-venda, e a rede de fornecedores, por questão de sobrevivência, vai continuar produzindo peças de reposição por muitos anos. A frota circulante é gigantesca, e há muitos componentes intercambiáveis entre modelos produzidos desde 2012. Há um outro fator, que é o momento do mercado. A disparada nos preços dos modelos zero faz consumidores desse segmento migrarem para carros com até três anos de uso --os seminovos, segundo o jargão dos revendedores. Esse movimento leva à falta de modelos usados nas lojas, o que também força a alta dos preços em cadeia, atingindo modelos mais antigos. Com isso, é provável que a depreciação do Ka e do EcoSport seja atenuada por esse fator, apesar do fim da produção. Será preciso mais tempo para verificar se as perdas ficarão acima ou abaixo das médias históricas dos modelos nos anos anteriores.