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(Reuters) - As ações europeias fecharam em queda nesta quinta-feira, com a alta nos rendimentos dos títulos e a volatilidade nos mercados dos Estados Unidos ofuscando o otimismo sobre a recuperação econômica da zona do euro, enquanto balanços fracos do Standard Chartered e da Anheuser-Busch também pesaram. O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,29%, a 1.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O Ministério da Saúde se viu sem dinheiro para pagar, já neste mês, despesas com hemoderivados, assistência médica a indígenas, médicos na saúde primária, bolsas de residentes e abastecimento da Farmácia Popular, entre outras áreas básicas. A situação levou o Ministério da Economia a correr com a liberação de recursos para evitar uma paralisia. Hemoderivados são produtos amplamente usados em procedimentos como uma transfusão de sangue em caso de hemorragia, em tratamento da hepatite B ou por hemofílicos. A falta de recursos ocorreu no contexto da não aprovação, até agora, do Orçamento da União de 2021. No dia 18, o ministro da Saúde, general da ativa Eduardo Pazuello, enviou um ofício ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo a liberação urgente de R$ 240,1 milhões, a partir de uma antecipação de valores de março para fevereiro. Esses recursos estão dentro de uma previsão de gastos feita em decreto para o período sem aprovação da lei orçamentária pelo Congresso. No começo da tarde desta quarta-feira (24), o Ministério da Economia afirmou à Folha que o pedido de Pazuello não havia sido encaminhado à Secretaria de Orçamento Federal e que não existiam recursos orçamentários a serem antecipados. Depois, a pasta disse que houve um equívoco e uma retificação da área técnica: "O processo está sob análise da equipe técnica do Ministério da Economia". Tanto o Ministério da Economia quanto o da Saúde foram procurados pela reportagem na tarde de terça (23) para que explicassem a escassez de dinheiro para áreas básicas da saúde. No começo da noite de quarta, a Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia publicou uma portaria, em edição extra do Diário Oficial da União, remanejando R$ 237,2 milhões para os gastos especificados pela Saúde. O ofício com o relato do problema foi enviado do gabinete de um ministro para outro. Pazuello citou a previsão de gastos feita em decreto assinado no dia 11 pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e por Guedes. A ideia do decreto foi remediar a ausência de um Orçamento aprovado para 2021. Ele estabeleceu como os ministérios podem fazer gastos até a aprovação da lei orçamentária. Uma tabela prevê "gastos com despesas correntes de caráter inadiável", até o limite de 1/12 do valor previsto no projeto de lei do Orçamento enviado pelo Executivo, mês a mês. A outra tabela especifica os gastos possíveis com despesas primárias e com os chamados restos a pagar, que são os valores que ficam pendentes de um ano a outro. Neste segundo caso, já ficam excluídas despesas para as quais não há limitações, como procedimentos de saúde de média e alta complexidade, medicamentos para tratamento de pessoas com HIV e insumos básicos em saúde. O pedido feito por Pazuello envolveu os gastos previstos nessa segunda tabela. Até fevereiro, o decreto estabeleceu R$ 2,12 bilhões para o Ministério da Saúde. Até março, estão autorizados R$ 2,81 bilhões. O limite previsto para fevereiro não era suficiente, segundo o ministro. "O limite mensal do referido anexo previsto para fevereiro é insuficiente para atender as despesas desta pasta como medicamentos hemoderivados, atenção à saúde indígena, provisão de médicos da atenção primária, bolsas para profissionais da saúde residentes, programa Farmácia Popular, entre outras", escreveu o general no ofício do dia 18 a Guedes. "Solicito, emergencialmente, a antecipação de R$ 240,114 milhões para o mês de fevereiro, com redução correspondente para o mês de março de 2021", afirmou. Em janeiro, Pazuello já havia feito pedido semelhante a Guedes. O ministro havia solicitado uma expansão dos limites de pagamento da pasta em R$ 350 milhões, dinheiro que seria necessário para pagamento de despesas prioritárias inscritas em restos a pagar. Nesse caso, o ministro não especificou quais seriam essas despesas. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que o pedido do dia 18 foi feito com base na previsão legal que permite ao secretário especial de Fazenda remanejar valores previstos, em meio à ausência de aprovação do Orçamento, desde que devidamente justificados. "Trata-se de procedimento usual entre Ministérios da Economia e da Saúde, tendo em vista adequação da gestão financeira da pasta. Os pagamentos do Ministério da Saúde estão e continuarão sendo normalmente realizados", disse. No combate à Covid-19, Pazuello vem sendo cobrado a acelerar a vacinação da população e a garantir recursos para expansão de leitos e insumos no atendimento a pacientes infectados com coronavírus, diante de um agravamento persistente da pandemia. Além disso, o ministro é investigado em dez procedimentos formais instaurados pelo MPF (Ministério Público Federal) para apurar sua conduta durante a pandemia. Ele é suspeito de crimes e de improbidade administrativa. Os principais fatos investigados são a omissão diante da crise de escassez de oxigênio no Amazonas, a distribuição de cloroquina --um medicamento sem eficácia para Covid-19-- aos quatros cantos do país e a politização e falhas na aquisição de vacinas para a doença. Dados de execução orçamentária atualizados pela Câmara no dia 19 mostram que o Ministério da Saúde só gastou 9% do dinheiro liberado em caráter de urgência e emergência para a compra e o desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19. Os créditos extraordinários abertos por MPs (medidas provisórias) somam R$ 24,5 bilhões. Foram gastos R$ 2,2 bilhões.
(Bloomberg) -- Investidores de mercados emergentes têm reagido bem à onda vendedora dos Treasuries, mas, se a aposta de reflação atingir os títulos do Tesouro dos EUA de prazo mais curto, o impacto real ainda está por vir.As apostas de crescimento econômico mais rápido sacodem o maior mercado de dívida do mundo na ponta longa da curva de juros. Agora, a Fidelity International e a Aberdeen Standard Investments estão de olho nos títulos com vencimento em até três anos, cujos rendimentos, juntamente com as notas de 10 anos, ainda não alcançaram certas máximas.Uma maior turbulência neste ponto da curva sinalizaria um ritmo mais rápido do que o esperado de aperto monetário à frente e aumentaria a competição por capital global. Tudo isso tem potencial de transformar uma venda ordenada de ativos de países em desenvolvimento em algo muito mais turbulento.Edwin Gutierrez, responsável por dívida soberana de mercados emergentes da Aberdeen Standard Investments, em Londres, diz que a ponta curta dos títulos do Tesouro dos EUA são motivo de atenção. Segundo ele, o fato de ter permanecido ancorada significa que as moedas de emergentes têm se mostrado relativamente resistentes em comparação aos mercados de crédito de países em desenvolvimento.O Mizuho International vê uma taxa de 0,75% para títulos de cinco anos como o ponto de inflexão para condições financeiras internacionais mais apertadas, em comparação com cerca de 0,7% atualmente. O rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA de dois anos caiu abaixo de 0,1% há duas semanas em meio à alta liquidez e permanece perto de mínimas históricas.VulnerabilidadeCom o pronunciamento tranquilizador do presidente do Federal Reserve nesta semana, assegurando que o banco central dos EUA está muito longe de retirar os estímulos, estrategistas e investidores continuam otimistas em relação aos ativos de risco.Mas a preocupação tem aumentado nas últimas semanas sobre a vulnerabilidade da classe de ativos historicamente volátil aos movimentos dos títulos de referência mundiais. As moedas de países em desenvolvimento sentiam o impacto dos rendimentos mais altos dos EUA na quinta-feira, com perdas lideradas pelo rand sul-africano, peso mexicano e lira turca.“Se a onda vendedora dos títulos do Tesouro dos EUA for impulsionada pela ponta longa e uma narrativa de reflação em expansão, seria mais benigno para os mercados do que uma venda puxada pela ponta curta, o que sinaliza um potencial crescente para aumentos das taxas de juros do Federal Reserve”, disse Paul Greer, da Fidelity International, que administra cerca de US$ 700 bilhões.Fundos de títulos de mercados emergentes registraram a primeira saída de recursos desde o final de setembro na semana encerrada em 17 de fevereiro, de acordo com a EPFR Global. Cerca de US$ 317 milhões foram retirados desses fundos durante o período, disse a Goldman Sachs Asset Management em relatório. Os fundos em moeda local receberam entradas de US$ 484 milhões, de acordo com a empresa.“A chave para saber se o mercado pode se ajustar a um ambiente de taxas crescentes é se o aumento é ordenado ou desordenado”, disse Todd Schubert, chefe de pesquisa de renda fixa do Bank of Singapore “A chave para o Fed é garantir que a alta não saia do controle e que o patamar de 1,5% (para os títulos de) 10 anos seja um nível psicológico-chave para observar no curto prazo.”For more articles like this, please visit us at bloomberg.comSubscribe now to stay ahead with the most trusted business news source.©2021 Bloomberg L.P.
A pandemia de coronavírus deixou sem fôlego o já limitado estoque de oxigênio médico e a ONU estima que são necessários US$ 1,6 bilhão para enfrentar a emergência.
O último clube que defendeu foi o Yokohama Marinos, do Japão. Após uma quarentena de 21 dias, ele foi oficialmente apresentado pelo Changchun Yatai
BRASÍLIA — O secretário especial de Comunicação Social, Fabio Wajngarten, tem sua permanência no...
(Reuters) - Uma cooperação internacional para vacinas e tratamentos contra Covid-19 é necessária para reagir a variantes emergentes do vírus, melhorar o acesso para gestantes e criar confiança nas vacinas, disse a agência reguladora da Europa nesta quinta-feira. Autoridades de saúde de todo o mundo, incluindo Europa, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, reuniram-se durante as primeiras semanas do ano para abordar o desenrolar da situação e o aumento das infecções, disse a Agência Europeia de Medicamentos (EMA).
Zagueiro esteve em campo na partida do Leão contra o Vera Cruz pelo Campeonato Pernambucano
Leonardo Ceschini confessou assassinato da esposa, mesmo assim, juíza entendeu que há 'excesso de prazo na prisão cautelar do acusado'
O chefe do posto de observação do Monte Sinabung, Armen Putra, disse que a erupção durou cerca de três minutos
Os líderes da União Europeia iniciaram, nesta quinta-feira (25), uma reunião virtual de dois dias, sob forte pressão para resolver os problemas da distribuição de vacinas contra a covid-19, o desafio das novas cepas do coronavírus e os polêmicos fechamentos de fronteiras.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, aprovou nesta quinta-feira (25) um requerimento para ouvir o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Barreto. A suposta existência de um cartel formado por distribuidoras de combustível será tema de uma audiência pública ainda sem data definida. O presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, Alexandre Barreto - Marcelo Camargo/Agência Brasil “A ANP não permite a venda direta entre as refinarias e os postos de combustíveis. Precisamos rever o sistema de distribuição no nosso país. O mercado está privilegiando esse segmento econômico e faz-se necessário alterar essa dinâmica e ampliar a concorrência”, avaliou o senador Otto Alencar (PSD-BA) autor do requerimento (foto). Alencar também assina um projeto de decreto legislativo (PDS 61/2018), que suspende um artigo da Resolução 43, de 2009, da Agência Nacional de Petróleo (ANP). O dispositivo em vigor estabelece que todo combustível deve passar por uma empresa distribuidora antes de chegar às revendedoras. “O aumento desenfreado nos preços dos combustíveis prejudica diretamente a população brasileira, que já carece com as dificuldades de transporte, seja ele público ou privado. Esse sistema de distribuição, que desampara os consumidores, impede soluções de fato que diminuam o valor dos combustíveis”, acrescentou o senador, Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
Resultado é o primeiro balanço do Tesouro após um ano com regras suspensas por causa das medidas contra Covid-19
Uma erupção vulcânica ocorreu no Monte Sinabung, na Indonésia, no dia 25 de fevereiro.
MADRI (Reuters) - A Telefónica está em negociações exclusivas com um investidor financeiro para formação de uma joint venture de fibra óptica no Brasil, disse o diretor de operações Angel Vila nesta quinta-feira. O grupo espanhol de telecomunicações está planejando expandir a cobertura de fibra de alta velocidade para mais cidades brasileiras, seguindo um projeto semelhante lançado na Alemanha em parceria com a seguradora Allianz.
Pelo menos 15 redes públicas estaduais já retomaram com atividades presenciais, entre elas as de São Paulo, Goiás e Santa Catarina
A Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (25) uma instrução normativa que determina que as 26 bancadas estaduais e a do Distrito Federal poderão oferecer emendas parlamentares impositivas à proposta orçamentária para 2021 no valor total de R$ 241.460.468. Pela regra constitucional, as emendas de bancadas correspondem a 1% da Receita Corrente Líquida (RCL - que é a soma das receitas arrecadadas, deduzidas das transferências constitucionais) apurada no ano anterior àquele da vigência da Lei Orçamentária Anual (LOA). Essa regra foi criada por meio do Orçamento Impositivo, uma emenda à Constituição, promulgada em 2019. O governo federal fica obrigado a liberar a verba de emendas parlamentares de bancada para ações previstas no Orçamento. As chamadas emendas de bancada são as apresentadas por deputados e senadores de cada estado para ações específicas naquela unidade da Federação. O valor para este ano foi atualizado em razão da receita líquida em 2020 e ficou pouco abaixo do sugerido inicialmente pelo Executivo, em agosto do ano passado. Na ocasião a ideia era de que cada bancada estadual tivesse direito a emendas no valor total de R$ 247.193.166 ao Orçamento de 2021, conforme a RCL estimada na época. Audiências Em reunião na manhã de hoje a CMO também aprovou requerimentos para audiências públicas com os ministros Paulo Guedes (Economia), Eduardo Pazuello (Saúde) e Milton Ribeiro (Educação). A ideia é que apresentem os gastos realizados em 2020 e as previsões para 2021. Vice-presidentes O colegiado também elegeu a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) como 1ª vice-presidente, e o deputado Lucas Vergilio (Solidariedade-GO) como 2º vice. A representação do Senado na CMO ainda indicará nome para a 3ª vice.
Em evento com a presença do seu indicado para assumir a presidência da Petrobras, o general da...