Israel recorda o Dia do Holocausto
Israel lembra nesta quinta-feira o Dia do Holocausto. A população parou por dois minutos e autoridades homenagearam os seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
A empresa de gerenciamento de energia Eaton anunciou hoje que Alexandre Georgetti foi reconhecido pela Smart Manufacturing da SME Media, que atende engenheiros dos EUA e outros profissionais de fabricação, como um dos 25 líderes em fabricação inteligente, transformando a maneira como a indústria de fabricação concebe e produz bens. Georgetti é o diretor de Estratégia de Fabricação do Grupo de Veículos da Eaton em Galesburg, Michigan (EUA).
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Com o início da vacinação contra a Covid-19 de policiais e professores em São Paulo, cresceu a pressão para incluir outra categoria de trabalhadores essenciais entre as prioridades para imunização: a do setor de transportes. Metrôs, ônibus e trens em São Paulo não pararam um único dia. Relatório da administração do Metrô divulgado na última semana mostra que embora a pandemia tenha tirado passageiros nos primeiros meses da chegada do vírus ao Brasil, foram feitas quase 3 bilhões de viagens nos transportes públicos que passam pela capital, entre metrô (764 milhões), CPTM (505 milhões) e ônibus municipais (1,6 bilhão). Lidando com esse público estão motoristas, cobradores, ferroviários e metroviários, que acumulam contaminações e mortes pela doença. Agora, os sindicatos ameaçam entrar em greve nos próximos dias 20 e 27 pela inclusão nos grupos prioritários da vacina. Uma das vítimas recentes foi Virgílio de Barros, 50, técnico de manutenção do metrô havia duas décadas. Diabético, ele não quis ser afastado do trabalho no começo da pandemia para não perder o adicional no salário de periculosidade. Cuidadoso, não ia nem à casa de outros familiares e, por isso, não via a irmã há um ano. "O máximo que ia era ao mercado. No fim do ano a gente não fez festa, nada", diz a viúva, Lucilene. No fim de fevereiro, ele foi deslocado da estação Vila Matilde, onde trabalhava, para a estação Brás, uma das mais movimentadas do Metrô, por onde entraram em média 70 mil passageiros nos dias úteis em fevereiro. "Na mesma semana, já começou com uma tosse leve. Falei para ir ao médico, mas ele disse que não devia ser nada. Dias depois ele teve febre, foi internado com falta de ar e faleceu no dia 19 de março", afirma Lucilene, que, dona de casa, conta agora com a ajuda da enteada para fechar as contas do mês. O Metrô já soma 22 mortes entre seus funcionários, além de cerca de 1.500 contaminados, segundo contagem do sindicato dos Metroviários, que convocou uma "greve sanitária" para a próxima terça-feira (20). "O metrô não parou nenhum dia. Pelo contrário, foi o responsável pela cidade continuar funcionando", afirma Wagner Fajardo, coordenador do sindicato. "Enquanto o governo corre atrás de baile funk para conter aglomeração, podia passar qualquer hora em uma estação do metrô para ver a situação das pessoas respirando no cangote umas das outras num espaço fechado", diz. Na última terça-feira (13), foi a vez dos trabalhadores da CPTM, companhia de trens urbanos, chamar greve para o dia 27. Além de uma demanda por participação nos lucros, os trabalhadores pedem também a vacinação da categoria. José Claudinei Messias, presidente do sindicato da Sorocabana, que representa as linhas 8, 9 e 13 da CPTM, diz que já se reuniu diversas vezes com representantes das secretarias da Saúde e dos Transportes Metropolitanos e, agora, aciona os deputados estaduais pela vacinação. Segundo estimativa do sindicato, já são quase 50 mortes entre os ferroviários, que trabalham indignados e aterrorizados, afirma Messias. "O maior colapso que pode haver em São Paulo é o do transporte. Professores, policiais, médicos, enfermeiros, todos precisam do transporte. Se não tiver transporte, o caos na saúde vai ser muito maior, o efeito em cadeia é grande", diz. A situação também é grave entre os trabalhadores dos ônibus municipais, e o Sindmotoristas, que representa condutores, cobradores e outros funcionários do sistema, também convocou greve para o dia 20. Até o começo de abril, o sindicato somava 1.373 casos confirmados e 131 mortes registradas. "Não se vê o menor cuidado com o transporte público e seus profissionais -que são obrigados a atuar no meio de um ambiente inadequado, superlotado, na contramão de todas as normas da saúde", diz o presidente da entidade, Valdevan Noventa. Apesar de o governo paulista não ter incluído o transporte entre os grupos prioritários, o secretário de Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, tem defendido essa posição abertamente, como escreveu em rede social no fim de semana. "Os trabalhadores do transporte público, aqueles que diariamente têm contato com milhões de pessoas, têm meu apoio na luta para a sua vacinação", escreveu. À Folha, ele diz que "por mais que você tome todas as precauções, não tem como impedir aglomeração no metrô, em qualquer lugar do mundo. A plataforma do metrô tem 2,5, 3 metros de largura, difícil manter distanciamento. Para impedir aglomeração, só fechando, mas não defendo isso, precisamos transportar as pessoas. Por isso precisamos das vacinas." O governo João Doria (PSDB) afirmou em nota que precisa que o Ministério da Saúde destine mais vacinas para expandir os públicos-alvos. "O governo de São Paulo, seguindo a missão de salvar vidas, tem priorizado a imunização justamente dos públicos mais vulneráveis: profissionais de saúde, indígenas, quilombolas, idosos e adultos com deficiência residentes em instituições de longa permanência, além de avançar gradativamente na imunização dos idosos em geral -que representam 77% das vítimas fatais da Covid-19. O Estado tem atuado com agilidade na logística e distribuição para a rede de saúde de SP sempre que recebe novas remessas de vacinas", afirmou o órgão.
Seap informou que todas as imagens de câmeras de segurança da cadeia pública já foram encaminhadas ao Ministério Público do estado do Rio.
O Supremo Tribunal Federal (STF) julga em plenário, nesta quarta-feira, a decisão monocrática do...
Após a eliminação de Thaís no paredão desta terça-feira (13) no 'BBB21', Viih Tube entrou em desespero e teve uma crise de choro com a saída de sua principal aliada no jogo. A youtuber não esperava a eliminação da amiga, e foi imedatamente consolada por Juliette. "Não fica assim, já já você vai estar com ela", afirmou Juliette, tentando acalmá-la. Parte do público, entretanto, não interpretou a fala como algo positivo, e sim como uma alfinetada a respeito da possível eliminação de Viih no próximo paredão. Leia também: BBB21: 8 momentos que Camilla de Lucas provou ser digna do pódio Fiuk e Thaís se arrependem de terem ido para debaixo do edredom O ‘não’ só vale para as mulheres? Fiuk tem o direito de não ficar com Thais A relação entre Viih e Juliette passou por muitos altos e baixos durante o 'BBB21', e a youtuber passou as últimas semanas criticando as atitudes da paraibana no jogo. As duas nunca terminaram a amizade oficialmente, mas a relação permanece estranha e cheia de cutucadas e alfinetadas entre as duas. Com Juliette retornando de paredões mais recentes e mostrando força no jogo, entretanto, o público criticou a rapidez com que Viih mudou de ideia e passou a tentar se reaproximar da sister. Durante o último jogo da discórdia, Viih, que já havia dito que Juliette estava permanentemente fora de seu pódio, mudou de ideia e colocou a advogada em terceiro lugar. Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus emails em 1 só lugar Siga o Yahoo Vida e Estilo no Google News "O terceiro lugar, eu daria para duas pessoas: João e Juliette. Mas vou manter a Juliette porque não vou desistir da nossa relação de forma alguma. A gente não está no melhor momento da nossa amizade, mas não tem como", afirmou.
Ex-produtor já foi condenado a 23 anos por assédio e estupro.
SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa brasileira oferece oportunidades, mas o desequilíbrio fiscal no país adiciona volatilidade, enquanto o atraso na reabertura econômica e na vacinação contra a Covid-19 pressiona setores cíclicos domésticos, avalia o gestor responsável pela estratégia de renda variável na AZ Quest, Eduardo Carlier. "Estamos construtivos (com a bolsa), mas achamos que o regime de volatilidade é um pouco maior, até definir de fato um equilíbrio entre fatores macro, principalmente o fiscal", afirmou Carlier em entrevista à Reuters.
Estrutura arredondada de 60 m² aponta para um futuro mais sustentável.
Um dia após o depoimento da da ex-babá do menino Henry Borel Medeiros, Thayna de Oliveira, os novos...
Treinador português tem sido criticado e ausência na competição europeia pode prejudicar os cofres do time de Londres. Técnico do Wolverhampton é o principal alvo para mudança
Não há um interesse formal pelo atleta, mas o Departamento de Futebol avalia o nome
LONDRES (Reuters) - A agência de classificação de risco Fitch informou que deve esperar até o próximo ano antes de tomar a decisão final sobre muitos dos países que ainda estão em alerta de rebaixamento devido à crise da Covid-19. A Fitch rebaixou um recorde de 35 países, incluindo 10 mais de uma vez, no ano passado, quando a pandemia paralisou economias e elevou os níveis da dívida.
BRASÍLIA (Reuters) - As escolhas iniciais dos partidos de nomes para a CPI da Covid no Senado indicam que o governo não obteve o controle dos rumos do colegiado, com poucos aliados dentre os escolhidos para sua composição, e terá de lidar com críticas tanto da oposição, quanto de senadores com atuação mais independente. Se confirmada a composição pouco favorável, com um núcleo de 4 aliados mais aguerridos, resta ao governo lutar pelos postos-chave de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI): a relatoria ou a presidência.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Cleo disse na noite desta terça (13), por meio de suas redes sociais, que Tiago Leifert exagerou ao dar uma bronca em Fiuk no Big Brother Brasil 21. "Achei o Tiago um pouco fora de... Sei lá. Achei excessiva essa falta de paciência dele", afirmou a atriz. Na segunda-feira (12), durante o Jogo da Discórdia, o apresentador se irritou com Fiuk quando o brother tentou se esquivar de dar a sua opinião sobre quem não iria ganhar o programa. Ao sinalizar que seria Arthur, ele completou: "Não sou ninguém para falar quem vai ou não vai ganhar", disse ele. "Não foi essa a pergunta, a pergunta foi: 'quem não vai ganhar', não é assim que funciona, Fiuk", rebateu Leifert. O ator pediu desculpas, o apresentador também se desculpou, mas voltou a questioná-lo sobre a dinâmica, e relembrou que não era a primeira vez que Fiuk agia daquela forma. "Na última terça-feira eu perguntei quem ia sair e você não quis responder e agora é: quem não vai ganhar". Mesmo assim, o brother tentou desconversar, e o apresentador insistiu: "De certa forma, então, você torce para o Arthur não ganhar por causa das brigas que vocês tiveram". "Muito difícil colocar palavras na minha boca, mas pode interpretar assim", disse Fiuk. "Eu vou colocar, então. Você tá torcendo pro Arthur não ganhar. O Arthur está emparedado, você também, então você está torcendo pro Arthur sair", afirmou Leifert. Irmã de Fiuk, Cleo também comemorou que o ator não foi eliminado do Paredão. Ela, no entanto, disse que torcia pela saída de Arthur, e não de Thaís, como acabou acontecendo "Eu já esperava esse resultado, porém continua aqui a minha esperança de no próximo Paredão o Arthur sair", concluiu.
Surfistas e bodyboarders aproveitaram condições raras e tubulares na Laje de Santo Antônio
Cerca de três mil estudantes da rede pública de ensino, de 15 a 24 anos, terão mentorias e aulas por quatro meses para desenvolver as próprias startups no “Desafio Fundação Casas Bahia”.
Norma foi usada para processar críticos do presidente Jair Bolsonaro
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta quarta-feira (14) a antecipação de 2 milhões de doses da vacina da Pfizer, elevando o total de imunizantes fornecidos pela fabricante para 15,5 milhões até junho. O anúncio foi feito pelo ministro após a segunda reunião do comitê nacional de enfrentamento à pandemia de Covid-19. Queiroga falou ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e ao lado do deputado Luizinho (PP-RJ), representando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Uma boa notícia que é justamente a antecipação de doses da vacina Pfizer, fruto de uma ação direta do presidente da República, Jair Bolsonaro, com o executivo principal da Pfizer, que resulta em 15,5 milhões de doses da Pfizer já no mês de abril, maio e junho, afirmou. Ou seja, conseguimos antecipar no calendário anteriormente previsto das 100 milhões de doses, 2 milhões de doses da vacina da Pfizer que vai fortalecer o nosso calendário de vacinação. Em 8 de março, após reunião entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o CEO mundial da Pfizer, Albert Bourla, o governo havia anunciado 14 milhões de doses de imunizantes da farmacêutica até junho. No fim daquele mês, o cronograma foi recalibrado para 13,5 milhões de doses, valor incrementado agora para os 15,5 milhões anunciados por Queiroga. De acordo com integrantes do governo e da Pfizer, as primeiras doses chegarão ao Brasil ainda em abril. O contrato com a Pfizer foi assinado após uma série de desentendimentos com o governo. Como o jornal Folha de S.Paulo mostrou em março, a gestão Jair Bolsonaro rejeitou no ano passado proposta da farmacêutica que previa 70 milhões de doses de vacinas até dezembro deste ano. Do total, 3 milhões estavam previstos até fevereiro, o equivalente a cerca de 20% das doses já distribuídas no país até aquele momento. Ao anunciar a antecipação, Queiroga, porém, não informou a quantidade específica por mês. Segundo o ministério, a previsão é que haja entrega de 1 milhão de doses em abril, e o restante nos dois meses seguintes. De acordo com cronograma da Pfizer ao qual a Folha de S.Paulo teve acesso, serão entregues 2,5 milhões de doses em maio e as outras 12 milhões, em junho. A constante revisão de cronogramas e a dificuldade em obter mais doses de vacinas contra a Covid têm levado municípios de diferentes regiões a suspender temporariamente suas campanhas de vacinação. Ainda segundo o ministro, o governo deve fazer um pregão internacional para adquirir medicamentos que fazem parte do chamado kit de intubação, usado na assistência a pacientes graves em UTIs e alvo de baixos estoques em várias regiões caso de São Paulo, que aponta risco de falta em 24h. Ele não deu detalhes da medida. A pasta também aguarda a entrega de uma compra feita via Opas desses medicamentos o volume total não foi informado. "Esperamos que nos próximos dez dias tenhamos o nosso estoque regulador fortalecido", afirmou. Queiroga disse ainda que o abastecimento de oxigênio "tem sido uma preocupação diária" e que há previsão de chegada, do Canadá, de 18 caminhões-tanque usados para transporte desse insumo, medida que já havia sido anunciada. Representando a Câmara, o deputado Dr. Luizinho afirmou que deve ser votado na próxima semana um projeto que cria a carteira de vacinação online, um aplicativo que permitirá gerenciar as doses de imunizantes enviados e aplicados no país. [É] Para que a gente acabe com esse delay, essa discussão de número de doses enviadas aos estados e municípios e o número de doses efetivamente aplicadas, afirmou. Segundo ele, o descompasso de informação ronda os 15 dias. Nós já enfrentamos isso em outros momentos e estamos enfrentando isso, o que dá à população uma insegurança de número de doses que está sendo efetivamente aplicada, afirmou. Com o aplicativo, afirmou, será possível corrigir a distorção de dados. Parece que estados e municípios não estão aplicando doses de vacinas quando estão. Luizinho criticou ainda a OMS e o consórcio Covax Facility, que, segundo ele, não está priorizando o Brasil no envio de imunizantes. A Organização Mundial de Saúde privilegiou países que não têm a pandemia e a circulação viral que o Brasil tem. A Organização Mundial de Saúde destinou doses em volume para a África e para o Sudeste Asiático, para os países que não estão acometidos como o Brasil. Em resposta, Queiroga minimizou as críticas e disse que o governo está mantendo um diálogo muito produtivo com a OMS para que seja cumprido o que foi acordado. O envio de doses que estavam previstas ao Brasil pelo consórcio, no entanto, tem sido alvo de atrasos devido a problemas técnicos na produção de doses da AstraZeneca em fábrica na Coreia do Sul. A previsão atual é que cerca de 8 milhões de doses sejam entregues até o fim de maio. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que um dos temas tratados pelo comitê foi a aquisição e o uso imediato de vacinas contra a Covid por parte das empresas. Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) já haviam informado na reunião anterior que essa poderia ser uma solução para agilizar a vacinação. Uma proposta nesse sentido foi aprovada pela Câmara. No entanto, Pacheco afirmou que há resistência por parte dos senadores e por isso a proposta ainda não foi pautada. Uma legislação já em vigor permite que as empresas privadas adquiram vacinas, mas precisam doar integralmente ao SUS enquanto os grupos prioritários não forem imunizados. Após esse período, poderão adquirir e usar 50% do montante, doando o restante. A proposta atualmente no Senado prevê antecipar essa segunda etapa, possibilitando a compra e uso imediato de 50% do montante adquirido. "Esse projeto está sendo discutido ainda no âmbito do colégio de líderes do Senado. Reconheço muita resistência dos senadores em relação ao andamento do projeto, mas estamos trabalhando no diálogo, no colégio de líderes, para avaliar a oportunidade de pautar no Senado", afirmou. "Lembrando que a iniciativa privada já tem autorização de aquisição de vacinas, de acordo com a lei 14.125, com a obrigatoriedade de fornecimento integral dessa aquisição ao Sistema Único de Saúde, em obediência ao Plano Nacional de Imunização", completou. Pacheco também cobrou do governo uma antecipação do cronograma de vacinação e também ações em relação ao fornecimento de sedativos, o chamado kit intubação. O presidente do Senado afirmou que é traumático e trágico pacientes intubados acordarem sem sedativos. O presidente do Senado também solicitou a Bolsonaro a sanção de um projeto aprovado no Congresso, que prevê isenção tributária para quem contratar leitos privados e doá-los ao SUS. O líder do governo, Fernando Bezerra (MDB-PE), porém, sinalizou possível veto do presidente. Patrocinada por Arthur Lira, a medida foi aprovada depois pelos senadores, embora tenha sofrido muita resistência. Senadores questionaram a tabela de remuneração desses leitos e também a isenção tributária, que pode afetar estados e municípios.
Após a morte de menino, Hélio Lopes (PSL-RJ) propôs que pena para crimse contra menores de 14 anos tenha agravante quando for contra descendente ou filho de cônjuge
Estratégia adotada para os jogos contra São Bento e Ituano será a mesma dos duelos contra Guarani e Ferroviária, que também aconteceram em um intervalo de dois dias