A Argentina, o primeiro país da América Latina a aprovar e iniciar a vacinação com o imunizante Sputnik V, elaborado pelo laboratório russo Gamaleya, incluiu nesta quarta-feira (20) os maiores de 60 anos na campanha, ao considerar que há "uma margem aceitável de segurança".
WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, começou a assinar nesta quarta-feira 15 decretos relacionados à pandemia de coronavírus, mudanças climáticas e desigualdade racial, e também a reverter políticas do seu antecessor Donald Trump.Os decretos, cumprindo sua promessa de agir rapidamente desde o primeiro dia de governo, iniciaram o processo para que os EUA retornem ao acordo do clima de Paris e incluem a revogação da licença presidencial concedida ao controverso oleoduto da Keystone XL.
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(Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira que o ex-presidente Donald Trump escreveu uma carta muito generosa para ele."O presidente escreveu uma carta muito generosa", disse Biden a repórteres na Casa Branca pouco após tomar posse.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em Wall Street, os principais índices acionários bateram máximas recordes nesta quarta-feira (20) com a posse do democrata Joe Biden como presidente dos Estados Unidos. O S&P 500 teve o melhor pregão para uma posse presidencial desde que 20 de janeiro se tornou a data oficial para a troca de comando nos EUA, em 1937, de acordo com a Bloomberg. O índice fechou em alta de 1,39%, a 3.851,85 pontos, nova máxima histórica. O Dow Jones subiu 0,83%, a 31.188,38 pontos, patamar recorde. O Nasdaq avançou 1,97%, a 13.457,2 pontos, também recorde. Investidores esperam um plano maior de alívio à pandemia e mais gastos com infraestrutura sob o governo Biden, com o Congresso controlado pelos democratas. "Embora sem novidades, seu discurso de inauguração reforçou uma narrativa já conhecida pelos mercados e sociedade em geral: união no enfrentamento aos efeitos econômicos e desafios sanitários decorrentes da pandemia", escreveu a equipe da Guide Investimentos sobre a posse de Biden. O salto da Netflix na sessão também impulsionou os ganhos em Wall Street. As ações da empresa subiram 16,85% após o balanço do quarto trimestre, divulgado na noite de terça (19), mostrar que a empresa encerrou 2020 com mais de 200 milhões de assinantes e dinheiro o suficiente em caixa para crescer sem ter que fazer novas dívidas. Com os dados positivos, outras ações do setor também subiram. Disney subiu 0,80%, Apple, 3,29% e Amazon, 4,57%. No Brasil, porém, o Ibovespa recuou pelo segundo pregão seguido, com desvalorização de 0,82%, a 119.646 pontos. "A preocupação com a pressão das margens nas siderúrgicas chinesas, que podem reduzir o consumo do minério de ferro, junto com o avanço da pandemia no país, ajudam explicar mais um dia de pressão vendedora", diz Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora. O setor financeiro também segue pressionado com a expectativa de crescimento para o Brasil, que, segundo Ribeiro, pode ser colocada em xeque com o lento ritmo de vacinação. "Sem falar que não há espaço do lado fiscal para novos estímulos", diz o analista. O dólar fechou em queda de 0,65%, a R$ 5,31. O turismo está a R$ 5,48. Além do pregão positivo para moedas emergentes, o mercado esperava que, no primeiro Copom (Comitê de Política Monetária) do ano nesta quarta, o Banco Central abandonasse e o compromisso de não subir juros --o "forward guidance"--, o que de fato ocorreu. O BC manteve os juros a 2% ao ano, mas afirmou que não irá mais mais adotar a ferramenta. Com a Selic no atual patamar, dólares deixam o país pelo carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros. Nela, o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior. Caso o juro suba futuramente, em um cenário de juro próximo de zero nos EUA e na Europa, o Brasil volta ao radar de investidores, que podem trazer dólares, reduzindo a taxa de câmbio e a inflação no país. O BNP Paribas afirmou estar comprado em reais, apesar dos desafios fiscais do país, e citou entre os motivos a perspectiva de que o "incremento do carry" seja positivo para a moeda. O banco disse que já esperava um desempenho melhor do real devido à liquidez no mundo e ao aumento dos preços das commodities. "Agora, com um carry maior, o real parece ainda mais atrativo", disseram em nota Gustavo Arruda e Samuel Castro. Além disso, investidores esperam um maior fluxo de investimentos ao Brasil com a liquidez que deve vir do pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão que Biden pode apresentar ao Congresso nos primeiros dias de governo. Conforme pesquisa do Bank of America, o real é a maior aposta entre as moedas da América Latina que terão desempenho superior nos próximos seis meses. Ainda de acordo com a sondagem, a deterioração fiscal é o principal risco citado em relação ao Brasil, concentrando 72% das respostas. O mercado segue às voltas com temores de criação de novas despesas, uma vez que a percepção de que a imunização contra a Covid-19 no Brasil será lenta e sujeita a reveses eleva receios quanto à força da recuperação da economia --o que poderia aumentar pressões por mais gastos fiscais. "A equipe econômica vai ter muito trabalho para não deixar explodir a panela de pressão das demandas por mais auxílio emergencial", disse Marcos Mollica, gestor de fundos multimercados do Opportunity. "A popularidade do presidente da República em queda em meio ao crescimento exponencial da Covid-19, vacinação lenta e desemprego alto criam ambiente político difícil para a ala fiscalista", finalizou.
BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central manteve nesta quarta-feira a Selic em sua mínima histórica, de 2% ao ano, conforme amplamente esperado pelo mercado, e retirou do seu comunicado o "forward guidance", por meio do qual mantinha o compromisso de não elevar os juros desde que algumas condições estivessem satisfeitas.Veja comentários de profissionais do mercado financeiro:CARLOS PEDROSO, ECONOMISTA-CHEFE, MUFG BRASIL"O Copom não deixou claro qual o próximo passo.
SÃO PAULO,SP (FOLHAPRESS) - Entre brigas, barracos e amizades para vida toda, o Big Brother Brasil (Globo) também já foi responsável por unir muitos casais. Apesar de alguns não durarem após o confinamento, outros estão juntos há longos anos e renderam até filhos. Um dos casais que maior sucesso é o formado Mariana Felício e Daniel Saullo, que se conheceram no BBB 6. Enquanto aguardamos a estreia do BBB 21 e seus romances, veja abaixo alguns dos filhos fruto do Big Brother Brasil. ANITA, ANTÔNIO, JOSÉ E JOÃO (filhos de Mariana Felício e Daniel Saullo - BBB6) Mariana Felício e Daniel Saullo, ex-participantes do BBB 6, construíram uma grande família após o reality. Os dois já são pais de quatro crianças: Anita, 5, Antônio, 4, e os gêmeos José e João, 2. THEO (filho de Analy Rosa e Alan Pierre - BBB 7) Analy Rosa e Alan Pierre se conheceram no BBB 7 e chegaram a morar juntos por seis anos após o reality. O casal terminou o romance no fim de 2012, mas teve como fruto da relação o jovem Theo, hoje com 12 anos. RODRIGO E LINDA (filhos de Adriana Sant'ana e Rodrigão - BBB 11) Os ex-BBBs Adriana Sant'Anna e Rodrigão estão juntos desde a 11ª edição do programa, onde se conheceram. Os dois são atualmente pais de Rodrigo, 4, e Linda, 2. BENTO (filho de Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio - BBB 13) Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio se uniram ao time de mamães e papais do BBB em 2020. No último mês de setembro, eles, que estão juntos desde o BBB13, deram à luz Bento. ENRICO (filho de Fran Almeida e Diego Grossi - BBB 14) Os ex-BBBs Fran Almeida e Diego Grossi também tornaram-se pais durante a pandemia da Covid-19, em 2020. Enrico nasceu no Rio de Janeiro, e tem aparecido desde os primeiros meses de vida em fotos nas redes sociais do casal. LUCCA (filho de Aline Gotchalg e Fernando Medeiros - BBB 15) Aline Gotschalg e Fernando Medeiros, do BBB 15, formam um dos casais mais lembrados do reality. Os dois já terminaram e reataram a relação, e são hoje pais do pequeno Lucca, de 4 anos. JAKE (filho de Pyong Lee - BBB 20) Jake não é fruto de um relacionamento de dois ex-BBBs, e sim de apenas um, Pyong Lee. O bebê, no entanto, foi motivo de comoção do público do BBB 20, já que nasceu enquanto o hipnólogo estava confinado. O papai ficou sabendo da novidade ainda dentro da casa, e conheceu o filho após ser eliminado.
Partida é confronto direto na parte de cima da tabela da competição
Atacante já pode assinar pré-contrato com qualquer equipe, mas quer que o Tricolor seja recompensado com a saída por ser o clube que o formou
Equipe da terceira divisão espanhola faz partida história contra os merengues, conseguindo a classificação na competição
José Ilan acredita que o Glorioso não escapará do rebaixamento à Série B
Timão busca retomar boa fase após ser goleado em Dérbi, enquanto Leão vem de duas derrotas seguidas
Carlos Eduardo falou sobre o desejo do elenco em ver o time crescendo no Brasileirão
O presidente Jair Bolsonaro cumprimentou Joe Biden pela posse como novo presidente dos Estados Unidos (EUA) em publicação postada nas redes sociais na tarde desta quarta-feira (20). Horas mais cedo, Biden foi empossado no cargo em uma cerimônia ocorrida em Washington, capital norte-americana, tornando-se o 46º presidente do país, sucedendo Donald Trump. "Cumprimento Joe Biden como 46º Presidente dos EUA. A relação Brasil e Estados Unidos é longa, sólida e baseada em valores elevados, como a defesa da democracia e das liberdades individuais. Sigo empenhado e pronto para trabalhar pela prosperidade de nossas nações e o bem-estar de nossos cidadãos", postou Bolsonaro, que também divulgou, na publicação seguinte, uma carta enviada ao novo presidente dos EUA, na qual o líder brasileiro fala em aprofundar as relações entre os países. "É minha convicção que, juntos, temos todas as condições para seguir aprofundando nossos vínculos e agenda de trabalho, em favor da prosperidade e do bem-estar de nossas nações", diz Bolsonaro em um trecho da carta. "Ao desejar a vossa excelência pleno êxito no exercício de seu mandato, pelo que aceite, senhor presidente, os votos de minha mais alta estima e admiração", acrescentou. Cumprimento Joe Biden como 46º Presidente dos EUA. A relação 🇧🇷 e 🇺🇸 é longa, sólida e baseada em valores elevados, como a defesa da democracia e das liberdades individuais. Sigo empenhado e pronto para trabalhar pela prosperidade de nossas nações e o bem-estar de nossos cidadãos — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 20, 2021 Comércio, meio ambiente e segurança Na carta a Biden, Bolsonaro cita sua admiração pelos Estados Unidos e enumera temas que ele considera prioritários na atual agenda bilateral. "No campo econômico, o Brasil, assim como empresários de nossos países, tem interesse em um abrangente acordo de livre comércio, que gere mais empregos e investimentos e aumente a competitividade global de nossas empresas. Já temos como base os recentes protocolos de facilitação de comércio, boas práticas regulatórias e combate à corrupção, que certamente contribuirão para a recuperação de nossas economias no contexto pós-pandemia". Sobre a questão ambiental, Bolsonaro mencionou, na carta, a renovação das metas do país no Acordo de Paris e pediu diálogo, especialmente na questão energética. "Estamos prontos, ademais, a continuar nossa parceria em prol do desenvolvimento sustentável e da proteção do meio ambiente, em especial a Amazônia, com base em nosso Diálogo Ambiental, recém-inaugurado. Noto, a propósito, que o Brasil demonstrou seu compromisso com o Acordo de Paris com a apresentação de suas novas metas nacionais. Para o êxito do combate à mudança do clima, será fundamental aprofundar o diálogo na área energética". pic.twitter.com/z1EoAQdTFO — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 20, 2021 Outro ponto tratado por Bolsonaro no documento enviado a Biden foi sobre segurança e combate ao crime organizado. "Brasil e Estados Unidos coincidem na defesa da democracia e da segurança em nosso hemisfério, atuando juntos contra ameaças que ponham em risco conquistas democráticas em nossa região. Adicionalmente, temos cooperado para impedir a expansão das redes criminosas e do terrorismo, que tantos males causam a nossos países e aos demais países da América Latina e do Caribe". Chanceler O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também postou nas redes sociais sobre a posse de Joe Biden. Araújo escreveu que, com Bolsonaro, o Brasil retomou a vocação de uma parceria profunda com os EUA. "Esperamos, agora com o Presidente Biden, aprofundar essa parceria, diante dos novos desafios que se deparam aos nossos ideais comuns", escreveu. Com o PR Bolsonaro, o Brasil retomou a vocação de uma parceria profunda com os EUA, em benefício dos dois povos e da liberdade em todo o mundo. Esperamos, agora com o Presidente Biden, aprofundar essa parceria, diante dos novos desafios que se deparam aos nossos ideais comuns. https://t.co/TyLuZpmWcR — Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) January 20, 2021
Botafogo chegou à quinta derrota seguida no Brasileirão
Os códigos nucleares dos Estados Unidos foram entregues ao novo presidente, o democrata Joe Biden, conforme exigido por lei nesta quarta-feira (20), mas pela primeira vez na história essa transferência geralmente discreta exigiu um esquema em duas fases.