Aranha causa terror e pânico dentro de carro
Veja o momento em que um grupo de mulheres começou a gritar desesperadamente ao perceberem um enorme passageiro clandestino de 8 patas dentro do carro.
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Volante está Galo desde 2018 e é um dos ídolos da torcida do time alagoano
Os estádios estão cada vez mais modernos, bonitos, seguros e cheios de tecnologia para quem pretende acompanhar um evento de grande porte ao vivo
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em Wall Street, os principais índices acionários bateram máximas recordes nesta quarta-feira (20) com a posse do democrata Joe Biden como presidente dos Estados Unidos. O S&P 500 teve o melhor pregão para uma posse presidencial desde que 20 de janeiro se tornou a data oficial para a troca de comando nos EUA, em 1937, de acordo com a Bloomberg. O índice fechou em alta de 1,39%, a 3.851,85 pontos, nova máxima histórica. O Dow Jones subiu 0,83%, a 31.188,38 pontos, patamar recorde. O Nasdaq avançou 1,97%, a 13.457,2 pontos, também recorde. Investidores esperam um plano maior de alívio à pandemia e mais gastos com infraestrutura sob o governo Biden, com o Congresso controlado pelos democratas. "Embora sem novidades, seu discurso de inauguração reforçou uma narrativa já conhecida pelos mercados e sociedade em geral: união no enfrentamento aos efeitos econômicos e desafios sanitários decorrentes da pandemia", escreveu a equipe da Guide Investimentos sobre a posse de Biden. O salto da Netflix na sessão também impulsionou os ganhos em Wall Street. As ações da empresa subiram 16,85% após o balanço do quarto trimestre, divulgado na noite de terça (19), mostrar que a empresa encerrou 2020 com mais de 200 milhões de assinantes e dinheiro o suficiente em caixa para crescer sem ter que fazer novas dívidas. Com os dados positivos, outras ações do setor também subiram. Disney subiu 0,80%, Apple, 3,29% e Amazon, 4,57%. No Brasil, porém, o Ibovespa recuou pelo segundo pregão seguido, com desvalorização de 0,82%, a 119.646 pontos. "A preocupação com a pressão das margens nas siderúrgicas chinesas, que podem reduzir o consumo do minério de ferro, junto com o avanço da pandemia no país, ajudam explicar mais um dia de pressão vendedora", diz Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora. O setor financeiro também segue pressionado com a expectativa de crescimento para o Brasil, que, segundo Ribeiro, pode ser colocada em xeque com o lento ritmo de vacinação. "Sem falar que não há espaço do lado fiscal para novos estímulos", diz o analista. O dólar fechou em queda de 0,65%, a R$ 5,31. O turismo está a R$ 5,48. Além do pregão positivo para moedas emergentes, o mercado esperava que, no primeiro Copom (Comitê de Política Monetária) do ano nesta quarta, o Banco Central abandonasse e o compromisso de não subir juros --o "forward guidance"--, o que de fato ocorreu. O BC manteve os juros a 2% ao ano, mas afirmou que não irá mais mais adotar a ferramenta. Com a Selic no atual patamar, dólares deixam o país pelo carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros. Nela, o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior. Caso o juro suba futuramente, em um cenário de juro próximo de zero nos EUA e na Europa, o Brasil volta ao radar de investidores, que podem trazer dólares, reduzindo a taxa de câmbio e a inflação no país. O BNP Paribas afirmou estar comprado em reais, apesar dos desafios fiscais do país, e citou entre os motivos a perspectiva de que o "incremento do carry" seja positivo para a moeda. O banco disse que já esperava um desempenho melhor do real devido à liquidez no mundo e ao aumento dos preços das commodities. "Agora, com um carry maior, o real parece ainda mais atrativo", disseram em nota Gustavo Arruda e Samuel Castro. Além disso, investidores esperam um maior fluxo de investimentos ao Brasil com a liquidez que deve vir do pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão que Biden pode apresentar ao Congresso nos primeiros dias de governo. Conforme pesquisa do Bank of America, o real é a maior aposta entre as moedas da América Latina que terão desempenho superior nos próximos seis meses. Ainda de acordo com a sondagem, a deterioração fiscal é o principal risco citado em relação ao Brasil, concentrando 72% das respostas. O mercado segue às voltas com temores de criação de novas despesas, uma vez que a percepção de que a imunização contra a Covid-19 no Brasil será lenta e sujeita a reveses eleva receios quanto à força da recuperação da economia --o que poderia aumentar pressões por mais gastos fiscais. "A equipe econômica vai ter muito trabalho para não deixar explodir a panela de pressão das demandas por mais auxílio emergencial", disse Marcos Mollica, gestor de fundos multimercados do Opportunity. "A popularidade do presidente da República em queda em meio ao crescimento exponencial da Covid-19, vacinação lenta e desemprego alto criam ambiente político difícil para a ala fiscalista", finalizou.
BRASÍLIA (Reuters) - O Banco Central manteve nesta quarta-feira a Selic em sua mínima histórica, de 2% ao ano, conforme amplamente esperado pelo mercado, e retirou do seu comunicado o "forward guidance", por meio do qual mantinha o compromisso de não elevar os juros desde que algumas condições estivessem satisfeitas.Veja comentários de profissionais do mercado financeiro:CARLOS PEDROSO, ECONOMISTA-CHEFE, MUFG BRASIL"O Copom não deixou claro qual o próximo passo.
Todos foram denunciados pelo crime de incêndio culposo resultando em morte e lesão corporal grave; pena pode chegar a mais de quatro anos de prisão
SÃO PAULO,SP (FOLHAPRESS) - Entre brigas, barracos e amizades para vida toda, o Big Brother Brasil (Globo) também já foi responsável por unir muitos casais. Apesar de alguns não durarem após o confinamento, outros estão juntos há longos anos e renderam até filhos. Um dos casais que maior sucesso é o formado Mariana Felício e Daniel Saullo, que se conheceram no BBB 6. Enquanto aguardamos a estreia do BBB 21 e seus romances, veja abaixo alguns dos filhos fruto do Big Brother Brasil. ANITA, ANTÔNIO, JOSÉ E JOÃO (filhos de Mariana Felício e Daniel Saullo - BBB6) Mariana Felício e Daniel Saullo, ex-participantes do BBB 6, construíram uma grande família após o reality. Os dois já são pais de quatro crianças: Anita, 5, Antônio, 4, e os gêmeos José e João, 2. THEO (filho de Analy Rosa e Alan Pierre - BBB 7) Analy Rosa e Alan Pierre se conheceram no BBB 7 e chegaram a morar juntos por seis anos após o reality. O casal terminou o romance no fim de 2012, mas teve como fruto da relação o jovem Theo, hoje com 12 anos. RODRIGO E LINDA (filhos de Adriana Sant'ana e Rodrigão - BBB 11) Os ex-BBBs Adriana Sant'Anna e Rodrigão estão juntos desde a 11ª edição do programa, onde se conheceram. Os dois são atualmente pais de Rodrigo, 4, e Linda, 2. BENTO (filho de Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio - BBB 13) Kamilla Salgado e Eliéser Ambrósio se uniram ao time de mamães e papais do BBB em 2020. No último mês de setembro, eles, que estão juntos desde o BBB13, deram à luz Bento. ENRICO (filho de Fran Almeida e Diego Grossi - BBB 14) Os ex-BBBs Fran Almeida e Diego Grossi também tornaram-se pais durante a pandemia da Covid-19, em 2020. Enrico nasceu no Rio de Janeiro, e tem aparecido desde os primeiros meses de vida em fotos nas redes sociais do casal. LUCCA (filho de Aline Gotchalg e Fernando Medeiros - BBB 15) Aline Gotschalg e Fernando Medeiros, do BBB 15, formam um dos casais mais lembrados do reality. Os dois já terminaram e reataram a relação, e são hoje pais do pequeno Lucca, de 4 anos. JAKE (filho de Pyong Lee - BBB 20) Jake não é fruto de um relacionamento de dois ex-BBBs, e sim de apenas um, Pyong Lee. O bebê, no entanto, foi motivo de comoção do público do BBB 20, já que nasceu enquanto o hipnólogo estava confinado. O papai ficou sabendo da novidade ainda dentro da casa, e conheceu o filho após ser eliminado.
Partida é confronto direto na parte de cima da tabela da competição
Atacante já pode assinar pré-contrato com qualquer equipe, mas quer que o Tricolor seja recompensado com a saída por ser o clube que o formou
Equipe da terceira divisão espanhola faz partida história contra os merengues, conseguindo a classificação na competição
José Ilan acredita que o Glorioso não escapará do rebaixamento à Série B
Timão busca retomar boa fase após ser goleado em Dérbi, enquanto Leão vem de duas derrotas seguidas
Carlos Eduardo falou sobre o desejo do elenco em ver o time crescendo no Brasileirão
Botafogo chegou à quinta derrota seguida no Brasileirão
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ainda de ressaca pelo resultado do clássico, o Corinthians volta a campo nesta quinta (21), na Neo Química Arena, em partida contra o Sport, às 21h, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. A equipe alvinegra aparece na nona posição, com 42 pontos, e tenta se recuperar após a derrota por 4 a 0 para o Palmeiras. Para a partida contra o Sport, o técnico Vagner Mancini terá dois desfalques em relação ao jogo da segunda-feira (18): o zagueiro Gil e o volante Gabriel, ambos suspensos. Bruno Méndez e Xavier são os prováveis substitutos. Outra baixa confirmada é a do meia Otero, que segue isolamento após contrair a Covid-19. No Sport, que vem de duas derrotas, o objetivo é evitar uma derrota para manter distância da zona de rebaixamento. A equipe ocupa a 14ª colocação, com 32 pontos, mas tem apenas dois a mais que o Bahia, que abre o grupo dos ameaçados. CORINTHIANS Cássio; Fagner, Jemerson, Bruno Méndez e Fábio Santos; Xavier, Cantillo e Cazares; Gustavo Silva, Mateus Vital e Jô. T.: Vagner Mancini SPORT Luan Polli; Raul Prata, Maidana, Adryelson, Sander; Marcão, Betinho e Thiago Neves; Patric, Dalberto e Hernane. T.: Jair Ventura Estádio: Neo Química Arena, em São Paulo (SP) Horário: 21h desta quinta Árbitro: Anderson Daronco (RS)
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz Solange Couto, 64, tomou nesta quarta-feira (20), dentro do asilo Retiro dos Artistas, a primeira dose da vacina CoronaVac contra a Covid-19. E o que era para ser um momento de alegria e esperança se tornou uma dor de cabeça para ela que acabou por receber muitas críticas. Muitas pessoas a acusaram de furar a fila. Pelas regras do Rio de Janeiro, apenas profissionais de saúde e idosos de alguns asilos podem tomar as pouco mais de 480.000 doses do imunizante neste primeiro momento. Em outras regiões, porém, a vacina é destinada, a princípio, para idosos com mais idade. Solange, que tem 64 anos, diz que mora no Retiro com a mãe e esse foi um dos principais motivos para receber a dose. "Sou residente do Retiro desde 23 de outubro de 2020. A razão de eu ter tomado a vacina é porque eu tenho 64 anos, sou cardiopata e por estar residente fixa no Retiro eu tenho direito a tomar", começou. Em outro vídeo, criticou os comentários de seguidores que a acusaram de passar na frente. Dentre eles, uma mulher que dizia que já teve câncer e outras doenças e que não receberia a sua vacina. "Não tomei a vacina tomando a frente de ninguém, não desrespeitei nenhuma norma. Pessoas estão fazendo comentários desnecessários. Não tomei a vacina por ser famosa nem por ser rica, não paguei. Tomei por direito", finalizou. No mesmo dia e local, a atriz Zezé Motta, 76, também recebeu o imunizante. Pelas redes sociais, agradeceu. "Obrigada, meu Deus, devidamente vacinada, CoronaVac, Instituto Butantan, o meu muito obrigada. Aos 76 anos, este momento é um dos mais marcantes na minha vida dura porém cheia de sabor." A vacinação foi ainda mais especial para ela devido ao ano turbulento. Em maio ela perdeu sua mãe sem poder se despedir dela. Também perdeu um primo e um sobrinho. Já o irmão quase morreu também pela Covid-19. "Sobrevivi confinada. Oro todos os dias pelos que se foram e por seus familiares e amigos. Nao vou dizer que estou feliz, nao da para ser feliz testemunhando tanto sofrimento. Hoje, alívio e gratidão."
Warlley Alves pediu para enfrentar Nate Diaz após vencer no UFC Fight Island 8
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O MPF (Ministério Público Federal) investiga uma paralisação de transporte de oxigênio de uso hospitalar na véspera do colapso dos hospitais de Manaus. Pacientes com Covid-19 em diferentes unidades de saúde morreram asfixiados em razão da falta do insumo. O alvo da investigação, na esfera cível, é o Ministério da Saúde. Diante da suspeita de que pode ter havido crime na paralisação do transporte e envolvimento de autoridades com foro privilegiado, o procurador da República Igor Spíndola encaminhou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, a partir criminal da investigação. O MPF no Amazonas conduz apenas a parte cível. O inquérito investiga também a conduta de autoridades estaduais e municipais. "A gente já utilizava oxigênio de fora há uma semana. A demanda já era superior à oferta feita pela White Martins. A FAB (Força Aérea Brasileira) tem os aviões adequados e estava trazendo", disse Spíndola à reportagem. "O fato é que não chegou mais avião entre os dias 13 e 14. Não chegou oxigênio. Os aviões pararam de fazer a rota", afirmou. O colapso definitivo dos hospitais, com o esgotamento do oxigênio, ocorreu na quinta-feira, dia 14. "A gente está tentando entender o que aconteceu. Isso é objeto de uma investigação específica", disse o procurador. O MPF já apresentou à Justiça Federal uma ação civil pública que pediu uma decisão obrigando a União a fornecer oxigênio aos hospitais, em caráter de urgência. A Justiça atendeu ao pedido e determinou o fornecimento a Manaus e a cidades do interior. No dia 13, véspera do colapso, Spíndola recebeu uma ligação do secretário de atenção especializada em saúde do Ministério da Saúde, coronel Luiz Otávio Franco Duarte. Na chamada, o coronel pediu que o MPF adotasse "medidas absolutamente irrazoáveis" contra a White Martins. "Expliquei que a gente não é a AGU (Advocacia-Geral da União). Que ele deveria usar a AGU", disse o procurador. O coronel é citado em um dos relatórios elaborados pela Força Nacional do SUS, que detalham com riqueza de dados a escalada da crise de oxigênio desde o dia 8. Os relatórios, que já apontavam a escassez do insumo, o momento em que os hospitais entravam na reserva e até mesmo o momento exato do colapso, foram revelados pelo jornal Folha de S.Paulo em reportagem publicada na terça (19). Franco telefonou para o procurador da República no dia 13. No dia 12, ele já culpava a White Martins, conforme a Força Nacional do SUS. Após uma visita ao Hospital Universitário Getúlio Vargas, uma unidade de saúde federal, o secretário teria apontado a "necessidade urgente de autuar a White Martins pela negligência quanto ao abastecimento de oxigênio no estado do AM", como consta em um dos relatórios. A empresa sempre negou ter sido negligente. No dia 8, mandou um email ao Ministério da Saúde detalhando o que estava ocorrendo em Manaus. "Ele (coronel Franco) poderia ter avisado [na ligação feita na quarta, dia 13]: [o oxigênio] vai acabar amanhã. Mas, na quarta à tarde, ninguém avisou nada", afirmou o procurador da República que atua em Manaus. "A gente teria corrido para fazer qualquer coisa emergencial, como a gente fez na quinta. Eu acordei na quinta e tinham duas horas de oxigênio. Eu não conseguiria resolver em duas horas. Em 24 horas, se eu tivesse sido avisado, certamente. Alguma coisa teríamos conseguido, teríamos gritado: 'Esses aviões não podem parar'", complementou o procurador. Spíndola acredita que alguma decisão, relacionada à paralisação do transporte, possa ter partido do Ministério da Saúde. "Nenhuma autoridade de saúde local ou federal parecia alarmada com o fato de que o oxigênio acabaria no outro dia." A informação inicial repassada por integrantes do ministério ao MPF foi de que o avião da FAB havia parado de fazer a entrega de oxigênio levado de outros estados. A aeronave teria quebrado, segundo essa informação inicial repassada a procuradores da República. A paralisação do transporte ocorreu do dia 13 para o dia 14, quando então ocorreu o colapso dos hospitais. "Nos outros dias, com a vinda de mais aviões, descobrimos que tinham mais aviões. Tanto que não pararam de fazer a rota desde então", disse Spíndola. Até agora, a PGR instaurou apenas uma notícia de fato, que é um procedimento preliminar para apurar a conduta do ministro da Saúde, general da ativa Eduardo Pazuello, na crise de oxigênio. Aras deu 15 dias para Pazuello explicar a omissão diante de todos os alertas que recebeu sobre a escassez crítica do insumo em Manaus. Se o procurador-geral entender que há indícios de crime, ele pode requisitar ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de um inquérito para investigar a conduta do general. Ministros de Estado têm foro privilegiado, na esfera criminal, junto ao STF.
Muitos se apegam à matemática, outros esperam uma forma de milagre. Mas os dois tipos de alvinegro,...
Idosos residentes de instituições de longa permanência estão na primeira fase de vacinação