Após acidente, atleta surfa ajoelhado
O atleta Henrique encontrou no surfe adaptado uma fonte de alegria para si e centenas de pessoas.
Moooo! Acho que já sabemos qual animal print vai reinar em 2021!
Time do Maranhão se aproveitou do momento ruim do adversário e permanece de olho no G4
BOGOTÁ (Reuters) - O Twitter suspendeu contas associadas a dissidentes das desmobilizadas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), depois de a polícia colombiana reclamar que estavam sendo usadas para incentivar violência, e o Facebook afirmou que também retirou conteúdo relacionado de sua plataforma.As contas de Twitter do ex-líder das Farc Iván Márquez e outra controlada por dissidentes que rejeitaram o acordo de paz das Farc de 2016 com o governo da Colômbia agora mostram a mensagem “Conta suspensa.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O grupo Carrefour e a canadense Alimentation Couche-Tard encerraram negociações sobre uma eventual fusão, segundo a agência de notícias Bloomberg. Nesta semana, o Carrefour francês informou que recebeu uma abordagem de fusão da operadora de lojas de conveniência canadense, despertando críticas do governo francês. "Minha resposta é extremamente clara: não somos a favor do negócio", disse Bruno Le Maire, ministro das Finanças francês, em entrevista à BFM TV na sexta-feira (15). "O não é educado, mas é um não claro e definitivo." Para prosseguir com o negócio, executivos do Couche-Tard teriam dito ao governo francês que planejavam investir bilhões de euros nos supermercados da França, manter todos os postos de trabalho por pelo menos dois anos e listar o novo grupo nas Bolsas de Valores do Canadá e da França. Os argumentos não teriam sido o suficiente para mudar a posição do governo, que tem feito intervenções naa economia a fim de aliviar os problemas causados pelo coronavírus. O Carrefour é um dos maiores empregadores da França, com cerca de 100 mil trabalhadores em seu mercado de origem. De acordo com a proposta de fusão, o Couche-Tard tomaria o controle acionário do Carrefour por cerca de US$ 20 bilhões de euros (R$ 106 bilhões), gerando um grupo com valor de mercado acima de US$ 50 bilhões (R$ 265 bilhões). Se realizada, a transação daria ao Couche-Tard uma presença maior na Europa e América Latina e diversificaria seus negócios ao adicionar supermercados de grande porte localizados em áreas suburbanas do Carrefour, bem como suas lojas urbanas de menor porte. Analistas, porém, apontam que haveria pouca economia de custos a extrair da união, já que o Couche-Tard opera em um mercado de varejo muito diferente do mercado do Carrefour, e a sobreposição geográfica entre as duas empresas é limitada. O Couche-Tard, que tem valor de mercado de US$ 37 bilhões, há muito tempo vem crescendo por meio de aquisições. Sediado em Montreal, ele tem uma rede de mais de 9,2 mil lojas de conveniência de diversas marcas na América do Norte, e emprega 109 mil pessoas. O grupo tem uma presença menor na Europa, onde opera menos de três mil lojas. A companhia também opera postos de gasolina, muitos dos quais dividindo locais com suas lojas de conveniência. Já o Carrefour controla a maior rede de supermercados da França, com mais de 2.000 supermercados e mais de 700 hipermercados de formato grande na Europa. Alexandre Bompard, o presidente-executivo da companhia, vem promovendo cortes de custos nos últimos anos, o que lhe permitiu realizar investimentos significativos no desenvolvimento do comércio eletrônico, que floresceu durante a pandemia. Antes do anúncio da possível união, o Carrefour tinha valor de mercado de 12,5 bilhões de euros e uma dívida líquida de 15,8 bilhões de euros.
NOVA YORK (Reuters) - O governo dos Estados Unidos afirmou nesta sexta-feira que o presidente Donald Trump não deveria ser forçado a se defender de um processo de difamação da autora E. Jean Carroll, que o acusou de ter cometido estupro 25 anos atrás, e que deveria ser substituído como réu.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em dia de derrotas na tentativa de receber vacinas contra a Covid-19 e de mais relatos de pacientes morrendo sem oxigênio em Manaus, o governo de Jair Bolsonaro virou alvo de mais um panelaço em várias cidades brasileiras nesta sexta-feira (15). Com gritos de "fora, Bolsonaro" e "assassino", brasileiros criticam a demora para o início da imunização e de envio de mais insumos para evitar o colapso do sistema de saúde amazonense. Manifestantes também pedem o impeachment do presidente. Em São Paulo, as panelas foram ouvidas em bairros do centro como Consolação, Santa Cecília, Barra Funda e Bela Vista, da zona oeste como Pinheiros e Jardins, da zona norte como Santana e Casa Verde e da saúde Sul, na Saúde e Vila Mariana e em Anália Franco, na zona leste. O panelaço começou por volta das 20h, antes do horário divulgado para o início da manifestação nas redes sociais, 20h30. Outras cidades também registraram protestos como Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Florianópolis e Brasília. O governo Bolsonaro vem acumulando derrotas na tentativa de começar a imunização do país. Nenhuma das duas vacinas esperadas para o início da campanha nacional foram entregues ao Ministério da Saúde até agora. Uma delas viria da Índia para o Brasil e tinha previsão de chegar neste sábado (16), mas, nesta sexta, o governo da Índia negou a entrega imediata do lote de dois milhões de doses do imunizantes da AstraZeneca/Oxford, o que frustrou uma operação montada para buscar o material no país asiático. Com o veto da Índia, o presidente Bolsonaro corre o risco de assistir o início da vacinação no Brasil com a Coronavac, que tem sido utilizada como trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). A pasta da Saúde deu um ultimato ao Instituto Butantan pedindo que fossem entregues os 6 milhões de doses da Coronavac, mas o órgão respondeu que não vai enviar o imunizante ao governo federal porque não há um plano para distribuí-las entre os estados. O ministério passou o segundo semestre ignorando a oferta de incorporação da Coronavac ao calendário nacional. Mas, depois de idas e vindas, a pasta aceitou o imunizante no programa nacional. Antes previa várias outras vacinas ainda não existentes no país.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um terremoto de magnitude 6.2 na ilha de Sulawesi, na Indonésia, nesta quinta-feira (14), matou pelo menos 42 pessoas, feriu mais de 820 e obrigou outras 15 mil a deixarem suas casas. As autoridades alertaram para o risco de que novos tremores provoquem um tsunami. Mais de 300 casas, além de dois hotéis e a residência oficial de um governante regional, sofreram danos significativos nas cidades de Mamuju e Majene que, juntas, têm cerca de 170 mil habitantes. Ao menos dez pessoas ficaram presas nos escombros de um hospital, informou o responsável pelo serviço local de socorros à agência de notícias AFP. "O hospital está destruído. Desabou. Há pacientes e funcionários presos", disse. O terremoto foi sentido fortemente por cerca de sete segundos, mas não disparou um alerta de tsunami de acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos, o epicentro estava a 18 km de profundidade e ocorreu às 2h18 desta sexta (15h18 de quinta, no horário de Brasília). Segundo a chefe a Agência de Meteorologia e Geofísica da Indonésia, Dwikorita Karnawati, são esperados tremores secundários, com a possibilidade de que um novo seja forte o suficiente para provocar um tsunami. A agência registrou 26 tremores secundários em um período de 24 horas eles causaram deslizamentos de terra, interromperam o fornecimento de energia elétrica e destruíram pontes que ligam as cidades aos centros regionais. Mais cedo nesta quinta, outro terremoto de magnitude 5.8 já havia atingido a região, sem causar danos significativos. Vídeos nas redes sociais mostram moradores fugindo em motos para regiões mais altas e uma criança presa sob os escombros enquanto pessoas tentavam remover os destroços com as mãos. O presidente do país, Joko Widodo, expressou solidariedade às vítimas e seus familiares em uma declaração publicada em vídeo, aconselhando as pessoas a manterem a calma e pedindo que as autoridades intensifiquem as operações de busca e resgate. A Indonésia fica na região conhecida como Círculo de Fogo do Pacífico, com intensa atividade sísmica devido ao encontro entre placas tectônicas, que é regularmente atingida por terremotos. Em 2018, um terremoto devastador de magnitude 6.2, seguido por um tsunami, atingiu a cidade de Palu, também em Sulawesi, matando mais de 4.000 pessoas. A Indonésia também foi o mais afetado entre os 14 países atingidos por um tsunami provocado pelo terremoto de magnitude 9.1 em 2004. A tragédia provocou mais de 230 mil mortes.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, anunciou nesta sexta-feira (15) que o tenente-general aposentado Russel Honoré, que coordenou a resposta ao furacão Katrina, em 2005, vai conduzir uma revisão da "infraestrutura de segurança" do Capitólio para a posse do presidente eleito Joe Biden, marcada para daqui a cinco dias. Após o ataque ao Congresso que deixou cinco pessoas mortas na semana passada, há ameaças de novos protestos violentos com pessoas armadas em todos os 50 estados e na capital Washington. "Para proteger nossa democracia, devemos agora sujeitar a segurança do Capitólio a um escrutínio rigoroso", afirmou a líder democrata. Pelosi descreveu Honoré como "um líder respeitado com experiência em lidar com crises", incluindo a resposta de socorro militar quando o furacão Katrina devastou Nova Orleans em 2005. A capital do país continuou a aumentar a segurança nesta sexta, fechando o acesso a monumentos icônicos e erguendo postos de controle de veículos ao redor do centro de Washington. As inaugurações presidenciais são sempre eventos com operações de segurança lideradas pelo Serviço Secreto, mas as medidas deste ano foram intensificadas depois que apoiadores de Trump invadiram o Capitólio em 6 de janeiro, em uma tentativa de impedir a certificação final da vitória de Biden. O National Park Service informou que o Lincoln Memorial e o Obelisco, cartões-postais da cidade, ficarão fechados para visitantes até pelo menos 21 de janeiro. A área ao redor da Casa Branca também foi fechada, assim como uma ponte importante que conecta o estado de Virginia a Washington. "Não podemos permitir a recorrência do caos e das atividades ilegais que os Estados Unidos e o mundo testemunharam na semana passada", disse Matthew Miller, chefe do escritório de campo do Serviço Secreto em Washington. O futuro chefe de gabinete de Biden, Ron Klain, disse em uma entrevista ao jornal The Washington Post que estava confiante de que os policiais seriam capazes de garantir a segurança da posse. Membros da Guarda Nacional já estão na capital para ajudar na segurança espera-se que pelo menos 20 mil estejam presentes na posse.
Beber água é essencial para a saúde dos gatos. Acontece que os bichanos nem sempre ingerem a quantidade necessária, o que pode causar problemas diversos – em especial ao sistema do trato urinário. Baixe o app do Yahoo Mail em menos de 1 min e receba todos os seus emails em 1 só lugarSiga o Yahoo Vida e Estilo no Google NewsPor isso, é importante incentivá-los a consumir mais água. Veja algumas dicas simples que podem ajudar na hidratação de seu bichinho, contribuindo assim para a saúde do animal.
Segundo plataforma, o preisdente 'violou as regras sobre publicação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais sobre a Covid-19'
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou nesta sexta-feira (15) que a Camex (Câmara de Comércio Exterior) reduziu a zero o imposto de importação de itens como tanques de oxigênio, respiradores automáticos e monitores de sinais vitais. A decisão, tomada em reunião extraordinária nesta sexta, veio após a divulgação de informações de que o governo havia elevado a tarifa de importação de cilindros usados para armazenamento de gases medicinais no fim do ano passado -poucos dias antes de o sistema de saúde de Manaus (AM) entrar em colapso por falta de oxigênio. Em março de 2020, início da pandemia do coronavírus, a alíquota do imposto de importação foi zerada para esses produtos e demais itens hospitalares, como parte da estratégia de enfrentamento da Covid-19. Porém, em decisão da Camex do dia 24 de dezembro, o governo acabou com a isenção da cobrança para parte dessa lista de bens usados em hospitais. Assim, a importação de cilindros de ferro voltou a ser taxada em 14% e os de alumínio, em 16%. Na prática, a medida tornou a entrada dos recipientes de armazenamento de gases medicinais no país mais cara. Outros itens hospitalares também perderam a isenção na ocasião. A Camex é ligada ao Ministério da Economia e responsável por fixar e alterar alíquotas do imposto de importação. "Sempre que possível, reduziremos impostos para facilitar o acesso de insumos e bens necessários à população para o combate ao Covid-19", disse o presidente em publicação nas redes sociais.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira (15) que a discussão sobre o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) será inevitável no futuro. Acho que esse tema é um tema que, de forma inevitável, certamente será debatido no futuro, afirmou em entrevista à imprensa no Palácio dos Bandeirantes, ao lado do governador João Doria (PSDB) e do candidato à presidência da Câmara Baleia Rossi (MDB-SP). A entrevista foi concedida após um almoço em apoio a Baleia que reuniu, além do governador e de Maia, cerca de 20 deputados de diferentes partidos. Diante do colapso da saúde em Manaus e da pressão pelo impeachment, Maia voltou a justificar o fato de não ter dado andamento a nenhum pedido até hoje. Não foi avaliar ou deixar de avaliar o impeachment. Foi compreender que o enfrentamento à pandemia é a prioridade de todos nós. [ ] Qualquer decisão sobre impedimento hoje, com perdas de vidas, é nós tirarmos o foco daquilo que é fundamental, que é tentar salvar o maior número de vidas, disse. Doria voltou a cobrar uma reação do país a Bolsonaro, como fez em entrevista anterior à imprensa nesta sexta sobre o combate ao coronavírus conclamando também uma reação do Congresso. Questionado sobre ter se referido ao impeachment, porém, o governador não usou essa palavra e falou em manifestações. Doria afirmou que, se não houver reação, o país estará destruído em dois anos. Será que o Brasil que já se mobilizou nas ruas pela mudança, pelas diretas já, por movimentos cívicos importantes de ordem popular, vai continuar quieto e não vai reagir? Reaja, Brasil. Reaja o Congresso Nacional. Cumpra seu papel sim, a Câmara e o Senado, aquele que lhe cabe. E cada parlamentar sabe seu papel e a sua representatividade, afirmou. Tenho certeza de que muitas vozes vão se levantar em defesa do Brasil. Se não fizermos isso, em dois anos, o Brasil estará destruído pela incompetência, pela inépcia, pela incapacidade, pela mortalidade e pela insanidade, completou. Mais cedo, ao anunciar a nova fase do Plano São Paulo contra a pandemia, Doria havia afirmado: "Está na hora de termos uma reação a isso. Da sociedade civil, dos brasileiros, da população do Brasil, da imprensa, do Congresso Nacional de quem puder ajudar. Ou vamos assistir a isso? Ou vamos assistir a isso por meses e achar que é isso normal, que faz parte e que a ideologia do negacionismo é aceitável?". O governador, porém, afirmou que manifestações contra Bolsonaro não podem envolver aglomeração. Por mais amor que eu tenha pelo meu país, eu tenho amor pela vida. Não é o momento para aglomerações. [ ] As pessoas podem se manifestar das janelas, com panelaço, disse. Maia, por sua vez, defendeu que o Congresso trabalhe durante o recesso e afirmou que propôs a convocação na próxima semana ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O presidente da Câmara afirmou que, entre as medidas urgentes, está a convocação do ministro da Saúde e da Anvisa para prestar esclarecimentos. Questionado sobre sua posição em relação a impeachment, caso seja eleito presidente da Câmara, Baleia evitou se comprometer. Uma candidatura não pode ter como bandeira o impedimento de um presidente. [...] Todos os pedidos colocados vão ser analisados por mim dentro do que diz a Constituição, disse. O deputado afirmou ainda que sua candidatura não é de oposição, mas de independência da Câmara e a favor da democracia, da ciência e da vacina. Segundo Baleia, a candidatura de seu adversário, Arthur Lira (PP-AL), apoiada por Bolsonaro, é submissa ao Palácio, flerta com grupos radicais que até pouco tempo queriam o fechamento do Congresso nacional, recebe o apoio de radicais na rede que não querem a vacina. Se preciso for, a Câmara precisa ser o contraponto dos exageros do governo federal, assim como Maia tem feito nos últimos anos, disse. Já Doria, que negou usar a aliança construída em torno de Baleia como palanque para sua eventual candidatura ao Planalto em 2022, afirmou que a escolha entre o emedebista e Lira é a disputa entre a defesa democrática e a ameaça a democracia.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Após reunião da executiva nacional nesta sexta-feira (15), o PSOL decidiu lançar a candidatura da deputada Luiza Erundina (SP) para concorrer à presidência da Câmara. A bancada do partido na Casa tem dez parlamentares e se dividiu em relação à disputa. Em reunião na quarta (13), cinco deputados defenderam apoiar o candidato Baleia Rossi (MDB-SP), ligado ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outros cinco preferiram uma candidatura própria. Em resolução divulgada após o encontro, a sigla ressaltou que se a parlamentar não chegar no segundo turno, "orienta o voto da bancada do PSOL no candidato que representar uma alternativa àquele apoiado pelo governo Jair Bolsonaro". A disputa na Câmara está polarizada entre Baleia Rossi e Arthur Lira (PP-AL), apoiado por Bolsonaro, que também tentou atrair votos do PSOL. Baleia já conta com o apoio das cúpulas das siglas da oposição, como PT, PC do B, PSB e PDT, e esperava obter o apoio formal do PSOL. A sigla, porém, preferiu marcar posição na disputa "em favor da construção de uma candidatura de esquerda no primeiro turno que defenda as bandeiras da ampliação de direitos, da democracia, da soberania nacional, da defesa da saúde pública". O partido ainda defende no texto mudanças "anti-austeridade na política econômica", "vacinação", "combate a discriminação", "bandeiras estas que serão reforçadas por uma presidência da Câmara dos Deputados que dê início ao processo de impeachment de Bolsonaro". Na bancada da Câmara, se manifestaram a favor da candidatura de Rossi os deputados Marcelo Freixo (RJ), Sâmia Bonfim (SP), Fernanda Melchionna (RS), Vivi Reis (PA) e David Miranda (RJ). Declararam ser a favor de uma candidatura própria Luiza Erundina (SP), Ivan Valente (SP), Glauber Braga (RJ), Talíria Perone (RJ) e Áurea Carolina (MG). Além de Erundina, há outros candidatos menos competitivos na disputa pela Câmara. Da mesma forma como o PSOL, o Novo lançou candidatura própria. Marcel Van Hattem (Rs) vai representar a sigla na disputa. Outros nomes decidiram entrar na disputa de modo independente, sem a ajuda de seus partidos. No MDB, mesma sigla de Rossi, o deputado Fábio Ramalho (MG), decidiu candidatar-se. Ele também se lançou a presidente da Casa em 2019 e obteve apenas 66 votos. O deputado Capitão Augusto (PL-SP), Alexandre Frota (PSDB-SP) e André Janones (Avante-MG) também pretendem disputar o primeiro turno da eleição.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A crise de saúde em Manaus deflagrou uma nova queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Com a falta de oxigênio para pacientes em tratamento contra o coronavírus, Maia pressionou nesta sexta-feira (15) pela convocação do Poder Legislativo durante o período de recesso. O bloco do centrão, alinhado ao Palácio do Planalto, no entanto, é contra a iniciativa e considera se tratar de proselitismo político. O argumento de líderes das siglas que apoiam o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), candidato de Bolsonaro ao comando da Câmara, é de que não há projetos a serem votados no momento que possam amenizar a crise sanitária em Manaus. Eles lembra que o governo federal não enviou nenhuma matéria para análise e que o governo estadual também não solicitou a apresentação de nenhum pedido. Além disso, lembram que não há recursos disponíveis, já que o orçamento ainda não foi votado. "Está na hora de todas as forças se unirem para salvar vidas. É fundamental como defendi em dezembro com outros parlamentares que o Congresso retome suas atividades na semana que vem", escreveu Maia nas redes sociais na manhã desta sexta. A capital do Amazonas vive um cenário de recorde de hospitalizações por Covid-19 e falta de oxigênio nos hospitais. Diversas unidades da rede pública não tinham o insumo na quinta-feira (14), o que resultou na morte de pacientes por falta de oxigenação, segundo relato de médicos. "A falta de oxigênio em Manaus, o atraso na vacina, a falta de coordenação com estados e municípios são resultados da agenda negacionista que muitas lideranças promovem", afirmou Maia, em uma crítica indireta a Bolsonaro. Os líderes do centrão dizem que um retorno seria justificável apenas se Maia apresentasse uma solução orçamentária. Eles lembram que não há como aprovar, neste momento, o orçamento para este ano sem que a CMO (Comissão Mista do Orçamento) seja instalada não há acordo para que isso ocorra. E ressaltam que votar uma matéria em plenário exigiria consenso entre deputados e senadores, o que, acreditam, dificilmente seria viabilizado. Nas palavras de um aliado de Lira, não há como fazer uma intervenção em Manaus se não há recursos disponíveis. Em linha semelhante a de Maia, o deputado federal Fábio Ramalho (MDB-MG), candidato avulso ao comando da Câmara, também defende uma convocação. Ele enviou ofício ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), solicitando a medida. "Apelo ao senso humanitário de Vossa Excelência para que o Poder Legislativo possa buscar soluções no enfrentamento dessa verdadeira tragédia vivida pelo nosso povo", escreveu. Nas redes sociais, o deputado federal Delegado Pablo (PSL-AM) anunciou que ingressou com pedido na Câmara de intervenção federal em Manaus. "O Parlamento deveria estar funcionando para discutir a crise no Amazonas e a questão da vacina." Para integrantes do bloco de Lira, no entanto, a ofensiva de convocação tem como motivação uma tentativa de Maia retomar protagonismo no comando do Legislativo, um esforço para atrair votos para seu candidato na disputa pelo comanda da Casa, o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP). Maia tem defendido a convocação do Congresso desde o final do ano passado. Para ele, os trabalhos devem ser retomados para aprovar medidas econômicas que ajudariam a população a enfrentar a pandemia do coronavírus.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O novo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, não garantiu manter o questionamento feito por seu antecessor no cargo, Eduardo Gussem, sobre o foro especial concedido ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Em entrevista coletiva após a cerimônia de posse, o PGJ afirmou que ainda precisa estudar a matéria para se posicionar sobre o tema. O MP-RJ tem recurso no STF contra a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que concedeu foro a Flávio. O debate sobre o foro especial de Flávio é chave para a sobrevivência das investigações feitas contra o filho do presidente Jair Bolsonaro. O fato de as provas do caso terem sido colhidas com autorização de juiz de primeira instância pode levar à anulação das evidências, tema em debate no STJ (Superior Tribunal de Justiça) em recurso da defesa do senador. Sobre as teses jurídicas, me reservo a me manifestar processualmente. Preciso me inteirar melhor, disse Mattos. Flávio foi denunciado pelo MP-RJ no ano passado sob acusação de peculato, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e organização criminosa. Segundo os investigadores, o senador liderava uma quadrilha para recolher salários de ex-funcionários de seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa para benefício pessoal. Desde fevereiro de 2019, quando Flávio encerrou o mandato como deputado estadual e iniciou o de senador, a investigação é conduzida por promotores de primeira instância. As quebras de sigilo bancário e fiscal, bem como buscas e apreensões, foram autorizadas pelo juiz Flávio Itabaiana. A 3ª Câmara Criminal decidiu, porém, que o senador tinha direito a manter o foro especial de deputado estadual, cargo ocupado na época dos supostos crimes. A decisão do colegiado, contudo, manteve a validade das provas, ponto alvo de recurso da defesa do senador ao STJ. O gabinete de Gussem fez uma reclamação ao STF, apontando que a decisão do TJ-RJ contrariava determinações anteriores do Supremo. Contudo, o posicionamento nunca foi unânime dentro da própria instituição: a procuradora natural do MP-RJ na 3ª Câmara defendeu a tese de que Flávio tinha direito ao foro na segunda instância. O debate do foro dentro do MP-RJ também provocou uma crise institucional. O órgão perdeu o prazo para recorrer da decisão do TJ-RJ, algo inusual, e agora depende da reclamação, via extraordinária de reversão da decisão que a PGR (Procuradoria-Geral da República) já disse ser contrária. Reservadamente, uma ala do Supremo demonstra simpatia à tese que pode beneficiar Flávio e lembra que o tribunal até já tomou decisão parecida com o pedido do parlamentar. O relator do caso é o ministro Gilmar Mendes. Mattos também não deixou claro se manterá os integrantes dos grupos especializados que atuam nas investigações sobre o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes. Não tenho definição sobre isso. Todos os grupos serão avaliados nessa formatação que a gente pretende fazer. Vamos fazer uma qualificação, disse ele. O procurador-geral prometeu atuar com rigor na fiscalização de autoridades públicas e no combate à corrupção. Mas afirmou que está aberto ao diálogo. Iremos dialogar. Não criminalizaremos a política. Temos que qualificar a política, disse ele. Mattos assume o cargo oficialmente no domingo (17), quando se encerra o mandato do atual PGJ, Eduardo Gussem. Ele foi escolhido pelo governador interino Cláudio Castro (PSC) após uma intensa articulação política para reduzir a rejeição ao seu nome no entorno da família Bolsonaro. Nesse segundo turno [após a entrega da lista tríplice ao governador], precisei me apresentar em conversas republicanas tudo o que apresentei aos colegas do MP:, diálogo, combatividade e eficiência. [...] Não me senti pressionado em nenhum momento. Talvez a pressão venha agora no cargo, disse o novo PGJ. Em seu discurso de posse, também defendeu a combinação de combatividade com moderação e diálogo. "A combatividade é uma característica indissociável do Ministério Público. Negá-la é negar a nossa essência. Ser combativo, no entanto, não é o mesmo que ser irracional, refratário à realidade, perseguidor de indivíduos ou ideologias", disse. A posse de Mattos foi acompanhada por uma série de autoridade afetadas por investigações do órgão: o presidente da Assembleia, André Ceciliano (PT), o prefeito Eduardo Paes (DEM) e o governador interino Cláudio Castro (PSC). O novo PGJ afirmou que vai acompanhar mais de perto as investigações de pessoas com foro especial, atribuição de seu cargo. A medida é uma mudança em relação a Gussem, que delegava os atos de investigações ao procurador Ricardo Martins. Mattos não era o preferido da família presidencial e sofria, inicialmente, resistência de alguns dos interlocutores do senador por ter um histórico de atuação na Tutela Coletiva, área de parte dos membros do Gaecc, grupo responsável pelas investigações contra Flávio. A vinculação funcional era vista com maus olhos pelo grupo do filho do presidente. Com 25 anos no Ministério Público, Mattos tem seu histórico marcado por ações civis públicas em Niterói contra ex-secretários, vereadores e o ex-prefeito Jorge Roberto da Silveira (PDT). Também atuou em investigação de tortura no presídio Ary Franco. O futuro procurador-geral de Justiça conseguiu contornar as resistências por meio dos contatos políticos construídos nos seis anos em que comandou a Amperj, associação dos membros do MP-RJ. Castro foi aconselhado por aliados a evitar uma crise, manter a tradição de optar pelo mais votado, e escolher Mattos, que tem um perfil de diálogo com o mundo político. A interlocutores, Flávio afirmou que não iria atuar para vetar a escolha de Luciano pelo governador interino. O cargo de procurador-geral ganhou mais importância para as investigações sobre Flávio após o Tribunal de Justiça definir que o senador tem direito ao foro especial. Neste caso, é o próprio chefe do MP-RJ quem tem atribuição para conduzir as apurações e oferecer eventual denúncia contra o senador. O MP-RJ também defende junto ao STF a revogação da decisão do tribunal, tese que poderá ser reavaliada pelo novo procurador-geral de Justiça. Carlos, por sua vez, perdeu foro especial após o STF (Supremo Tribunal Federal) considerar suspenso o dispositivo que previa este benefício a vereadores do Rio de Janeiro. O chefe do MP-RJ não tem poder para interferir nas investigações de promotores que atuam na primeira instância. Mas pode desfazer estruturas especializadas criada na atual gestão. O Gaecc (Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção) é o responsável por prestar auxílio aos promotores em investigações consideradas complexas. Ele conta com equipe própria para a realização de diligências.
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - A investigação contra o deputado estadual Carlos Minc (PSB) no caso das rachadinhas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro foi arquivada nesta terça-feira (12) pelo Ministério Público estadual. O Gaocrim (Grupo de Atuação Originária Criminal), vinculado ao gabinete do procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, entendeu não haver indícios de crimes após aprofundar a apuração sobre os dados do Coaf relacionados ao gabinete de Minc, ex-ministro do Meio Ambiente no governo Lula. A apuração contra o presidente da Assembleia, André Ceciliano (PT), outro alvo do caso, também se distanciou das suspeitas de rachadinha. Por determinação da Justiça, as diligências da investigação foram enviadas para a primeira instância para que as apurações sejam aprofundadas o que, na prática, tira momentaneamente o foco do petista. Ceciliano e Minc foram 2 dos 21 deputados estaduais citados no relatório do Coaf, órgão de inteligência financeira, produzido em janeiro de 2018 que levou à apuração contra membros da Assembleia, entre eles o hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), que integrou o Legislativo fluminense entre 2003 e 2019. A investigação iniciada pelo relatório contra o filho do presidente Jair Bolsonaro culminou na denúncia apresentada ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio sob acusação de peculato, lavagem de dinheiro, apropriação indébita e organização criminosa. De acordo com o MP-RJ, Flávio desviou R$ 6 milhões dos cofres da Assembleia por meio de 12 ex-funcionários, sendo que ao menos R$ 2 milhões foram repassados ao seu ex-assessor Fabrício Queiroz, apontado como operador financeiro do esquema. Os mesmos funcionários sacaram outros R$ 2 milhões que os investigadores suspeitam terem sido entregues a Queiroz. O primeiro denunciado citado no relatório do Coaf foi o deputado estadual Márcio Pacheco (PSC), acusado de desviar cerca de R$ 1 milhão em esquema semelhante ao atribuído a Flávio. Há ainda outros cinco deputados sob investigação, cuja conclusão ficará a cargo do gabinete do futuro procurador-geral, Luciano Mattos, que toma posse nesta sexta-feira (15). Ex-deputados também são alvos de promotores que atuam na primeira instância, sem foro especial. O gabinete de Minc aparecia no relatório com R$ 16 milhões de movimentação considerada atípica. A principal suspeita do MP-RJ recaía sobre o chefe de gabinete do deputado, Antônio Lisboa. Os sigilos bancário e fiscal de Minc, Lisboa e outros quatro funcionários do deputado foram quebrados com autorização da Justiça. Após dois anos de investigação, o Gaocrim concluiu não haver indícios de crimes. Minc, que ainda não foi notificado da decisão do MP-RJ, afirmou que já esperava o arquivamento. "Eles vasculharam tudo dos meus assessores e não tem nada para os meus familiares. Encontraram seis depósitos meus para meus funcionários, para ressarcir gastos do gabinete. Não tem loja de chocolate, carro, apartamento. O meu patrimônio é o mesmo há dez anos", disse o deputado. O ex-ministro afirmou não ter queixas do Ministério Público. "Tenho um mandato marcado por realizar investigações. Não me queixo do MP-RJ. Sempre fui parceiro do MP. Sendo esse o resultado, só confirma essa confiança que tenho. Ao contrário de outros. Mas fiquei por dois anos numa lista ao lado do Bolsonaro. Não sabia onde me meter", disse Minc. A apuração contra Ceciliano passou a ter como foco a relação do presidente da Assembleia com um suposto agiota de Paracambi, sua base eleitoral, cujos parentes foram empregados em seu gabinete. Ao menos quatro pessoas ligadas ao empresário Carlos Alberto Dolavale, conhecido como Betinho, foram nomeadas no gabinete do petista num período em que ele dizia ser credor em cerca de R$ 170 mil do deputado. Após o jornal Folha de S.Paulo revelar o rumo da apuração contra Ceciliano, Dolavale procurou a Justiça para informar que a dívida atribuída ao petista fora, na verdade, contraída por um vereador da cidade que usou o nome do deputado como garantia. O MP-RJ pediu novas diligências, mas o desembargador Rogério Oliveira de Souza, relator do caso, decidiu que as medidas não tinham mais relação direta com Ceciliano, enviando o caso à Justiça em Paracambi, na primeira instância. O gabinete de Ceciliano liderava em volume de movimentações financeiras suspeitas indicadas no relatório, somando R$ 49 milhões entre 2011 e 2017. Boa parte (R$ 26 milhões) estava vinculada a Elisângela Barbieri, assessora do presidente da Assembleia entre 2011 e 2019 e mulher de Betinho. O relatório do Coaf foi produzido no âmbito da Operação Furna da Onça, que prendeu em 2018 dez deputados estaduais. Ele foi elaborado a pedido do Ministério Público Federal, que solicitou todas as comunicações de movimentações atípicas envolvendo pessoas nomeadas na Assembleia. A menção no relatório não significa a prática de algum ilícito. O volume da movimentação, por sua vez, não é medida para a suspeita que eventualmente recaia sobre os deputados.
BRASÍLIA (Reuters) - O atraso de mais três dias para a partida do voo do Brasil para buscar na Índia um lote de 2 milhões de doses da vacina AstraZeneca-Oxford, reconhecido pelo presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira, colocou em dúvida os planos do governo de iniciar a vacinação contra a Covid-19 com o imunizante, e pode deixar o país dependente apenas da CoronaVac para a vacinação em um primeiro momento.Bolsonaro e o Ministério da Saúde apostavam na chegada ao país em tempo hábil das doses da AstraZeneca, numa parceira com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para iniciar o uso emergencial da vacina.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Bridgerton", que estreou no último dia 25 de dezembro, vem fazendo um sucesso na Netflix com sua forma particular de apresentar uma trama de época sobre oito irmãos aristocratas. A série já é o quinto maior lançamento da plataforma de streaming em todos os tempos, com mais de 63 milhões de famílias tendo assistido à produção nos primeiros 28 dias. Adaptação dos romances da autora Julia Quinn, a série criada por Chris Van Dusen e produzida por Shonda Rhimes, alcançou o primeiro lugar no ranking do serviço de streaming em 76 países. Além do Brasil, isso ocorreu nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França e na África do Sul. Também ficou no top 10 em todos os demais países onde a Netflix está, com exceção do Japão. Os números grandiosos de "Bridgerton" não param por aí. Dados dos bastidores da série mostram que o sucesso é fruto do trabalho de muitas pessoas, e muita madeira para construção dos sets (cerca de 40 km de tábuas foram utilizados). O elenco, por exemplo, conta com 113 pessoas. Foram 45 dias com filmagens em estúdio e 90 dias com as gravações sendo feitas nas 35 locações da série. Para isso, a equipe de filmagem contou com 1.188 profissionais, incluindo 18 coordenadores de acrobacias e artistas de palco, 232 membros da equipe de figurino e 161 de cabelo e maquiagem. Quanto aos figurinos, foram 123 feitos apenas para a personagem Daphne (isso falando apenas da primeira camada do traje), e mais 232 roupas para todo o elenco. As danças da série também impressionam em quantidade: foram feitas 25, sendo 16 em áreas internas. E somando os minutos de coreografia criada para "Bridgerton", o tempo passa de uma hora. Foram feitos cerca de 3.600 passos de dança, e foram gravados oito bailes. Para isso, a produção contava com 38 dançarinos, além de 10 crianças. Nos ensaios, foram usados seis estúdios diferentes em Londres.
SÃO PAULO (Reuters) - As tradings de soja brasileiras CJ Selecta, Caramuru e Imcopa se comprometeram com o desmatamento zero em suas respectivas cadeias de suprimento, em movimento que pressiona empresas de maior porte a acelerar compromissos ambientais.A promessa envolve o veto à comercialização de soja cultivada em terras desmatadas após agosto de 2020 em todo o Brasil, o que faz com que ele vá além de acordos anteriores entre tradings, que se aplicavam apenas à Amazônia.