André Mendonça, AGU e ex-ministro da Saúde, defende reabertura de templos no auge da pandemia
Mendonça, um dos maiores aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou que cristão estão dispostos a morrer por 'liberdade religiosa'
A Cúpula dos Líderes sobre o Clima, convocada pelo presidente americano Joe Biden, começa nesta...
Só são conhecidas cerca de 40 pessoas que possuem o Rh nulo. Esse raro tipo sanguíneo pode salvar vidas, mas também representa grandes riscos a quem é portador.
NOVA DÉLHI (Reuters) - A Índia registrou nesta quinta-feira 314.835 infecções novas de Covid-19, a maior taxa do mundo, e uma segunda onda da pandemia criou novos temores sobre a capacidade de reação dos serviços de saúde em frangalhos.
A Índia registrou quase 315.000 novos casos de covid-19 em 24 horas, um terrível recorde mundial que deixa os hospitais de Nova Delhi no limite de suas capacidades e diante de uma preocupante escassez de oxigênio medicinal.
SÃO PAULO (Reuters) - A Gerdau vai retomar as operações de produção de aço na unidade de Araucária (PR) no segundo semestre deste ano, segundo comunicado ao mercado da siderúrgica nesta quinta-feira, citando cenário positivo para a demanda por aço no Brasil. O investimento para o reinicio das atividades na usina, de acordo com a companhia, é da ordem de 55 milhões de reais.
Plenário também vai discutir validade de 14 recursos impetrados pela defesa do petista
Há 3,9 mil anos, o povo olmeca, da América Central, desenvolveu um processo de várias etapas para transformar sementes gigantes em uma iguaria comestível.
MOSCOU/LONDRES (Reuters) - A Opep+ está preparando uma ampla reunião técnica para a próxima semana, embora mudanças significativas na política de produção do grupo sejam improváveis, disseram o primeiro-ministro russo e fontes da Opep+. O premiê Alexander Novak disse na quarta-feira que o grupo pode confirmar ou ajustar seus planos de produção após decisão recente de reduzir seus cortes de oferta.
A Netflix disse que a pandemia interrompeu seu fluxo de produção e agora prevê menos novos assinantes no futuro.
SÃO PAULO (Reuters) - A pandemia de Covid-19 em São Paulo está "sob relativo controle" e eventuais novas flexibilizações das medidas de restrição para conter o coronavírus voltarão a levar em conta os indicadores da doença em cada região do Estado, disse o governador, João Doria (PSDB), à Reuters. Na entrevista concedida no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, Doria voltou a criticar a gestão do presidente Jair Bolsonaro na pandemia e disse os governadores podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar o Ministério da Saúde a revogar a requisição administrativa de medicamentos usados na intubação de pacientes.
Os pesquisadores treinaram nove cães para reagir a amostras de urina colhidas de pacientes que testaram positivo para COVID-19. No treinamento, o vírus foi inativado com calor ou detergente para torná-lo inofensivo para os cães
Nos últimos 16 jogos foram nove expulsões, sendo cinco atletas, quatro membros da comissão técnica e um dirigente
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um mundo em que pessoas normais podem ter habilidades especiais, como o poder de curar feridas ou fazer alguém sangrar à distância, sem precisar tocá-la. Assim é o universo da série "Sombra e Ossos", que estreia nesta sexta-feira (23) na Netflix. A série foi criada por Eric Heisserer, indicado ao Oscar de roteiro adaptado em 2017 por "A Chegada", com base nos livros da autora Leigh Bardugo -vendidos no Brasil pela editora Planeta. Os episódios juntam personagens criados por ela na trilogia original e também nos livros da saga "Six of Crows", cuja história se desenrola no mesmo ambiente. A trama mostra um mundo com diversos países, cada qual com suas especificidades, divididos por diferenças políticas e, literalmente, por uma fenda. O espaço é dominado pelas sombras e por monstros perigosos. Em meio a uma expedição ao local, a órfã Alina Starkov (Jessie Mei Li) descobre ter o poder de manipular a luz. Ela é convocada pelo exército dos grishas (os que têm poderes especiais) para lapidar seu dom, que é raríssimo entre eles. Só que ela é tão extraordinária que acaba se tornando objeto de cobiça entre os poderosos e meliantes de todos os lados. Nesse segundo grupo estão os carismáticos trapaceiros Kaz, Jesper e Inej, que se apelidam de "corvos" e protagonizam a segunda série de livros. Eles são interpretados, respectivamente, pelos britânicos Freddy Carter e Kit Young e pela nepalesa Amita Suman. O primeiro é o líder e quem recruta os outros dois para ajudá-lo em sua mais nova missão. "Kaz é um criminal em ascensão em Ketterdan [um dos países do livro]", diz Carter em entrevista ao F5. "Ele tem sede de vingança, mas também tem um coração de ouro escondido embaixo dessa capa, mesmo que ele se recuse a mostrá-lo." Para o papel, no qual ele aparece fazendo truques de ilusionismo, Carter teve a ajuda de um mágico. "Foi incrível, passei horas vendo ele fazer truques com moedas e de manipulação com as mãos", lembra. "Porém, quando coloquei as luvas características do personagem percebi que era muito mais difícil de fazer. Foi bem trabalhoso, mas também muito divertido." Já Jesper é perito em armas de fogo, tendo uma mira apurada e uma rapidez para disparar que não faria feio no Velho Oeste. Enquanto isso, Inej é cirúrgica no uso de facas e outros objetos pontiagudos, além de ter a habilidade de sumir e reaparecer de qualquer espaço sem que ninguém perceba. No primeiro livro nenhum personagem era descrito como tendo uma raça específica, mas nas obras de continuação isso foi modificado pela autora, sendo Jesper negro e Inej parda. Na série, as características deles foram mantidas, enquanto a de outros personagens ganharam diversidade -a protagonista Alina é interpretada por uma descendente de chinês. "É maravilhoso ver mais diversidade representada, nós queremos sempre mais e mais, e mais", diz Young. "Fico igual a uma criança brincando por estar interpretando um personagem que já era para ser parecido comigo, e que alguém em algum lugar decidiu que eu era a pessoa certa para fazer. Foi uma escolha incrível da série mostrar as pessoas como elas são." "A série celebra a diversidade normalizando-a", concorda Suman. "Não é algo forçado só para parecer diverso. É muito especial ter um papel feito realmente para você e que ninguém mais poderia fazer. Espero que essa celebração mostre às pessoas que a representatividade é importante." A atriz também espera que isso abra novas portas para ela na profissão. "Entrei nesta indústria achando que só poderia interpretar alguns papéis específicos, regionais, e esse não foi o caso", revela. "Espero que não seja também para as pessoas que vierem depois." Na entrevista à Folha de S.Paulo, os três confessaram que só leram os livros -que são best-sellers em diversos países- depois de começarem a pesquisar para os papéis na fase de seleção. "Eu sabia da existência dos livros, mas não sabia sobre o que era nem o que eram grishas", lembra Carter. "Li quando fui para a audição e, depois de apenas algumas linhas, eu já estava viciado." Young diz que teve uma experiência semelhante à do colega. "Não tinha lido, provavelmente porque estava morando debaixo de uma pedra", diz, em tom de brincadeira. "Depois que peguei o papel, li tudo em duas semanas. Foi o mais rápido que já li na vida, virei fã." Suman também foi na mesma linha. "Quando fiz a minha primeira audição e li a descrição da personagem, eu fiquei imediatamente intrigada", diz. "Quando estava disputando o papel, pensei em ler um par de capítulos e depois terminar, mas acabei lendo tudo de uma só sentada. Virei fã número 1 instantaneamente de Inej, mesmo antes de fechar o trabalho." Com os livros tão conhecidos, eles contam que ficaram com receio de como os fãs da saga receberiam a série. "Mas foi só um pouquinho", afirma Carter. "Ter uma base de fãs tão apaixonada é tudo o que você pode querer. Eles estão superanimados para assistir, então nós também estamos." Já Young e Suman afirmam que ficaram impressionados, porque ainda não haviam tido tanta exposição na vida profissional. "Nunca tinha estado em um trabalho em que estivesse sendo tão observado, porque os fãs são muito atuantes e se importam muito com os personagens", disse o ator. "Às vezes eles ficam brigando entre eles, e tenho que me segurar para não entrar no Twitter e opinar (risos)." Ele diz, no entanto, que é normal que parte deles fiquem desconfiados no começo. "Lembro de algumas pessoas reclamando porque tinham imagens muito formadas de como eram os personagens para eles", diz. "Eu só posso dizer que estou honestamente tentando fazer o melhor possível." A colega afirma que percebeu a paixão dos fãs logo que foi escalada. "Comecei a ver um monte de publicações com o meu nome nas redes sociais, algo ao qual eu não estava acostumada", diz. "Comecei a receber um monte de notificações e fiquei pensando: 'Ué, quem está tuitando sobre mim?'. Já eram os fãs." "Eu achei que tinha feito algo errado, porque não contara a ninguém que havia conseguido o papel", relembra. "Foi a minha primeira experiência de pensar: 'Uau, essas pessoas são realmente apaixonadas pelos livros'. Para mim, foi uma delícia descobrir que a base de fãs era tão real e estava comprometida, o que me deu muita energia." Dito isso, eles estão preparados para a estreia, mesmo que com frio na barriga. "Tem sido uma longa jornada, estamos esperando já faz um tempinho", resume Young. "Queremos que as pessoas que não conhecem os livros gostem da série, assim como os fãs dos livros. Vai ser interessante ver a resposta de todos. Estamos animados, mas agora também nervosos."
A Organização Mundial da Saúde (OMS) busca uma maneira de continuar a investigar as origens da pandemia de covid-19 após uma missão inicial que levantou mais perguntas do que respostas. Um difícil exercício de equilíbrio diplomático.
Um ataque sírio em Israel foi respondido com bombardeios na região de Dmeir, a 40 quilômetros de Damasco. Desde o início da guerra na Síria, em 2011, o exército israelense realizou centenas de bombardeios contra forças sírias, tropas iranianas e combatentes do Hezbollah libanês.
WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu nesta quinta-feira cortar as emissões de gases de efeito estufa do país em entre 50% e 52% até 2030 em comparação com os níveis de 2005, uma nova meta com a qual espera induzir outros grandes emissores a mostrarem mais ambição no combate à mudança climática. O objetivo, revelado no início de uma cúpula climática de dois dias comandada por Biden é anunciado no momento em que os EUA tentam reassumir a liderança global da luta contra o aquecimento global depois de o ex-presidente Donald Trump afastar o país dos esforços internacionais para cortar emissões.
O Moto G20 deve ser anunciado em breve pela Motorola, sendo mais um modelo para a categoria de entrada. Agora, vemos que ele teve seu design revelado por completo, assim como suas especificações técnicas
Atacante entrou na segunda etapa no triunfo do Furacão por 1 a 0 diante do Aucas pela Copa Sul-Americana
(Bloomberg) -- A valorização dos preços no maior mercado de carbono do mundo mostra que fazer a indústria pagar para poluir está funcionando, justo quando líderes mundiais se reúnem para debater o clima em conferência organizada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.Os preços no sistema de comércio de emissões da União Europeia bateram recordes todos os dias desta semana, em meio ao acordo alcançado entre parlamentares europeus sobre metas de poluição mais rígidas e melhor visão de investidores de como o bloco estabelecerá padrões verdes no futuro.O rali do carbono coincide com a cúpula virtual organizada pelos EUA com cerca de 40 líderes mundiais na quinta-feira, em uma tentativa de unir forças para combater a mudança climática antes das negociações no final do ano em Glasgow. Algumas dessas negociações na conferência das Nações Unidas se concentrarão em como e se um mercado global de carbono pode funcionar.Os preços das emissões na Europa acumulam alta superior a 40% este ano, o que elevou o custo de referência da energia para o ano seguinte na Alemanha para o maior nível em uma década.O rali do carbono se deve, em parte, ao debate político sobre mudança climática. No entanto, analistas ficaram surpresos com o rápido aumento do preço da poluição, que se antecipou à implementação de fato de novas políticas. As apostas de investidores nesse mercado nos últimos meses também explicam o movimento.No entanto, existe a preocupação de que os preços possam estar subindo muito rápido e muito cedo. A Polônia pediu a reguladores da UE que analisem o assunto, e mais países poderiam seguir o exemplo. Com o aumento dos preços da energia em linha com a alta do carbono, fica mais caro gerar eletricidade e o custo é arcado pelos consumidores.O carbono da UE chegou a subir 2,2%, para 46,91 euros a tonelada na quinta-feira.For more articles like this, please visit us at bloomberg.comSubscribe now to stay ahead with the most trusted business news source.©2021 Bloomberg L.P.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A vacina indiana Covaxin, produzida pela farmacêutica Bharat Biotech, possui eficácia de 100% contra casos graves da Covid-19. Além disso, a eficácia global do imunizante, contra qualquer tipo de caso leve ou moderado, foi de 78%. Houve proteção também de 70% para casos assintomáticos da doença. Os dados foram divulgados pela empresa nesta quarta-feira (21). Esses são os resultados parciais de uma segunda análise interina dos ensaios clínicos da vacina no país asiático. No início de março, com a conclusão de 43 casos confirmados da Covid-19, os pesquisadores divulgaram uma taxa de eficácia de cerca de 81% contra casos sintomáticos da doença. Para a segunda análise interina, a farmacêutica esperava atingir um número mínimo de 87 casos sintomáticos, mas, com a recente alta de casos na Índia, foram registrados 127 casos sintomáticos. A empresa não divulgou, no entanto, quantos casos foram no grupo que recebeu a vacina e quantos nos voluntários que receberam placebo -uma substância inócua e sem efeitos no organismo. A eficácia de 100% foi calculada em um subgrupo de voluntários e reduziu drasticamente as hospitalizações. A expectativa é de conclusão da fase 3 de estudos em junho e submissão dos resultados para uma publicação científica na sequência. Os estudos clínicos da Covaxin são atualmente conduzidos na Índia com 25.800 pessoas com idades entre 18 e 98 anos. A vacina é administrada em duas doses, via intramuscular, com intervalo de 28 dias entre elas. O desfecho considerado para o ensaio clínico, isto é, qual parâmetro os cientistas consideraram para um caso confirmado, foi o resultado positivo no exame de RT-PCR e a presença de sintomas (leves, moderados ou severos) até 14 dias após a aplicação da injeção. O anúncio não informou quais seriam os sintomas considerados para a confirmação do desfecho clínico, no entanto. De acordo com os dados divulgados, a vacina é segura e bem tolerada, com baixa incidência de efeitos adversos severos. Na Índia, a Covaxin foi aprovada para uso emergencial no início do ano. Ela é composta de vírus inativado e produzida em parceria com o Instituto Nacional de Virologia da Índia. No Brasil, o governo federal firmou um acordo com a Precisa Medicamentos, que tem uma parceria com a Bharat Biotech, para obter 20 milhões de doses do imunizante. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), porém, negou pedido de importação excepcional das doses feito pela empresa. Segundo a agência, entre os itens faltantes no pedido, estavam dados técnicos sobre a vacina, incluindo o relatório da agência indiana sobre a aprovação do imunizante no país, certificado de liberação dos lotes importados e licença de importação. A Anvisa negou, ainda, o certificado de boas práticas de fabricação para a Bharat Biotech, um pré-requisito para o aval da agência para importação e registro de medicamentos e vacinas usados no país. A decisão ocorreu após inspeção da fábrica na Índia feita por equipes da Anvisa no início de março e análise de documentos. As duas negativas indicam um atraso no cronograma previsto pelo Ministério da Saúde para fornecimento das doses, que ainda não tiveram pedido de aval para uso emergencial ou registro no Brasil. Inicialmente, cronograma divulgado pela pasta da Saúde apontava oferta de 8 milhões de doses ainda em março, seguido de mais 8 milhões em abril e 4 milhões em maio. Desde março, uma medida provisória aprovada no Senado visa facilitar a compra de vacinas pela rede privada. A mesma MP também estabelece o prazo de sete dias para a Anvisa conceder autorização de uso emergencial a um imunizante caso ele tenha recebido aval de alguma autoridade internacional. No caso da Covaxin, a Precisa Medicamentos disse que vai recorrer da decisão da agência, "apresentando novamente todos os prazos de ajustes revisados e as evidências de todos os processos adequados já realizados para a obtenção do certificado". Atualmente, a Covaxin é usada na Índia e em outros cinco países (Irã, Mianmar, Guiana, Zimbábue e Ilhas Maurício). A Bharat Biotech possui ainda uma segunda candidata a vacina com vírus inativado, aplicada via oral, e que e stá, por ora, na primeira fase de estudos clínicos.