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Vazamentos em naves da Rússia podem ter vindo de erro de fabricação

É possível que um erro no processo de fabricação esteja por trás dos vazamentos observados em naves Progress e Soyuz. A informação foi divulgada por Joel Montalbano, gerente de programa da Estação Espacial Internacional na NASA, que afirmou durante uma conferência realizada no sábado (11) que a Rússia está investigando esta possibilidade.

Em dezembro, a nave Soyuz MS-22, da Rússia, que levou três astronautas ao laboratório orbital, perdeu todo seu composto refrigerante; os oficiais do país atribuíram o ocorrido ao provável impacto de um micrometeoroide. Já em fevereiro, uma nave cargueira Progress-82 apresentou um vazamento semelhante ao da Soyuz.

Também naquele mês, a agência espacial russa Roscosmos divulgou as primeiras imagens da origem do vazamento da Soyuz MS-22:

Segundo Montalbano, a sequência de incidentes levou a Roscosmos, a agência espacial russa, a investigar os processos de produção das naves do país junto da Energia, contratante do programa de voos espaciais tripulados da Rússia. “Existe alguma coisa ali? Alguma coisa mudou no processo de produção destes veículos?”, acrescentou. “É exatamente o que faríamos, você olha todos os dados que tem e tudo que puder”, finalizou.

Como a Roscosmos considerou que, a menos que surgisse uma emergência, a nave Soyuz MS-22 não poderia trazer de volta à Terra o astronauta Frank Rubio e os cosmonautas Sergey Prokopyev e Dmitry Petelin, foi necessário enviar à estação a nave Soyuz MS-23. Montalbano afirmou que a NASA está confiante com o novo veículo, mas que está acompanhando a situação dele para o caso de novas ocorrências.

Originalmente, Rubio, Prokopyev e Petelin voltariam para a Terra em março, mas, devido aos vazamentos, devem seguir a bordo da estação até setembro, para retornar com a Soyuz MS-23. Já a nave Soyuz MS-22 deve retornar ainda neste mês, sem tripulação a bordo.

Moltabano destacou que, durante a reentrada na atmosfera terrestre, a nave acabará rompida, de modo que não será possível examinar a área danificada responsável pelo vazamento — foi o que aconteceu com a Progress, que deixou o laboratório orbital em fevereiro e que, por não ter estrutura projetada para resistir à reentrada, acabou queimada.

Fonte: Canaltech

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