Varejo ameaça ‘demissões em massa’ sem apoio do governo na pandemia

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Jair Bolsonaro. (Foto: AP Foto/Eraldo Peres)
Jair Bolsonaro. (Foto: AP Foto/Eraldo Peres)
  • Um grupo que representa o varejo expressou preocupação com a demora na reedição de programa de apoio do governo.

  • Com a piora na pandemia, restrições precisaram ser ampliadas, afetando o comércio.

  • Representantes ameaçam agora "demissões em massa".

Um grupo que representa empresas do varejo no Brasil afirma que em breve podem ocorrer “demissões em massa” de funcionários caso um programa de apoio do governo não for reeditado rapidamente.

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Trata-se do Programa Emergencial de Manutenção de Emprego e Renda (BEM), que apoiava financeiramente as empresas, mas expirou em dezembro do ano passado, e apesar de o governo ter sinalizado sua continuidade, isso ainda não ocorreu.

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As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo o ministério da Economia, o BEM garantiu a manutenção de 11 milhões de empregos durante o ano passado, de negócios afetados pela pandemia.

Segundo o Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), a demora na reedição do BEM pode levar a demissões em massa, na medida em que os negócios seguem fechados com a piora da pandemia do coronavírus no Brasil.

COVID-19 no Brasil

O Brasil é hoje líder mundial em mortes pela COVID-19 em 7 dias, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

O número de casos já superou os 12 milhões, com cerca de 10.5 milhões de recuperados e mais de 294 mil mortos em decorrência de complicações relacionadas à doença.

Segundo especialistas, a falta de uma campanha nacional coordenada de enfrentamento da doença agrava o quadro da saúde nacional.

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