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Telescópio Hubble espia "fábrica de estrelas" na Nebulosa da Tarântula

O telescópio Hubble capturou uma imagem fascinante da Nebulosa da Tarântula. O registro foi divulgado pela Agência Espacial Europeia (ESA) nesta sexta-feira (3), e mostra os detalhes desta grande região de formação estelar.

Catalogada como “30 Doradus”, esta nebulosa fica a cerca de 161 mil anos-luz da Terra na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia satélite da Via Láctea. Ali, há hidrogênio gasoso ionizado acompanhado de nuvens turbulentas de gás e poeira, próximas de estrelas recém-formadas.

Confira a foto:

Nebulosa da Tarântula observada pelo telescópio Hubble; ela fica a cerca de 161 mil anos-luz de nós (Imagem: Reprodução/ESA/Hubble & NASA, C. Murray, E. Sabbi)
Nebulosa da Tarântula observada pelo telescópio Hubble; ela fica a cerca de 161 mil anos-luz de nós (Imagem: Reprodução/ESA/Hubble & NASA, C. Murray, E. Sabbi)

A imagem acima contém dados coletados através de diferentes propostas de observação. Uma delas tinha o objetivo de explorar as propriedades dos grãos de poeira existentes no espaço entre as estrelas, que formam as nuvens escuras que se distribuem pela foto.

Ela complementa outra proposta, desenhada para tentar revelar como a poeira interestelar interage com a luz das estrelas em diferentes ambientes. Além disso, a imagem une ainda dados de um programa de observação que estuda a formação de estrelas em condições parecidas com aquelas do universo primordial.

Esta nebulosa é bastante familiar para o Hubble. Como ela é a região de formação estelar mais brilhante em nossa vizinhança galáctica, e é também a “casa” de algumas das estrelas mais quentes e massivas conhecidas, ela é um ótimo laboratório para estudos e testes das teorias de formação e evolução estelar.

A Nebulosa da Tarântula foi observada recentemente pelo telescópio James Webb, que revelou galáxias distantes e estrelas jamais vistas antes. Futuramente, a catalogação das estrelas ali iniciada em programas de observação poderá ajudar o Webb em novos estudos da região.

Fonte: Canaltech

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