Líderes: Telemedicina demorou no Brasil? São Camilo e Hi Technologies respondem

·2 min de leitura

A telemedicina cresceu no Brasil durante o período da pandemia do novo coronavírus, especialmente como uma forma de manter a quarentena. A prática, entretanto, é muito difundida em outros países e levantou o questionamento: por que demorou tanto?

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Neste episódio de Líderes, a gerente médica do São Camilo São Paulo, Aline Thomaz, e o CEO da Hi Technologies, Marcus Figueredo, discutem por que é tão complicado aplicar tecnologia na área de saúde no país.

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Para Aline, existe uma necessidade do poder público de chancelar de forma definitiva o autoatendimento, euquanto o Conselho Federal de Medicina precisa se modernizar e aceitar novos métodos de diagnóstico.

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Já Figueiredo, cuja empresa lançou o HiLab, uma solução de análises clínicas para exames rápidos, acredita a dinamização do setor vai ajudar a todos, especialmente quem não consegue ter acesso à medicina de qualidade.

Quem é Aline Thomaz

Aline Thomaz, gerente médica da rede São Camilo (Foto: Divulgação)
Aline Thomaz, gerente médica da rede São Camilo (Foto: Divulgação)

Formada em medicina pela Universidade Federal de Goiás, Aline é gestora dos pronto-socorros clínicos da rede, além das equipes clínicas de geriatria. Ela também é professora da Faculdade de Medicina São Camilo.

Quem é Marcus Figueredo

Marcus Figueiredo, CEO da Hi Technologies (Foto: Divulgação)
Marcus Figueredo, CEO da Hi Technologies (Foto: Divulgação)

Mestre em engenharia da computação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Marcus fundou a Hi Technologies em novembro e 2004, onde ocupa o cargo de CEO desde então. Possui diversos trabalhos sobre inteligência artificial e machine learning publicados no exterior.

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