Mercado fechado
  • BOVESPA

    98.829,27
    +902,93 (+0,92%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    52.771,12
    -56,81 (-0,11%)
     
  • PETROLEO CRU

    69,20
    -0,76 (-1,09%)
     
  • OURO

    1.981,00
    -14,90 (-0,75%)
     
  • Bitcoin USD

    27.450,33
    +61,30 (+0,22%)
     
  • CMC Crypto 200

    597,33
    -21,06 (-3,41%)
     
  • S&P500

    3.970,99
    +22,27 (+0,56%)
     
  • DOW JONES

    32.237,53
    +132,28 (+0,41%)
     
  • FTSE

    7.405,45
    -94,15 (-1,26%)
     
  • HANG SENG

    19.915,68
    -133,96 (-0,67%)
     
  • NIKKEI

    27.385,25
    -34,36 (-0,13%)
     
  • NASDAQ

    12.922,75
    +68,75 (+0,53%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,6520
    -0,0780 (-1,36%)
     

Sonda Lucy vai visitar um pequeno asteroide em novembro deste ano

A missão Lucy acaba de receber mais um asteroide em sua lista de "alvos". A NASA anunciou que a sonda vai se aproximar de (152830) 1999 VD57, uma pequena rocha localizada no Cinturão de Asteroides, para testar seus sistemas de navegação e de monitoramento.

O asteroide 1999 VD57 não foi identificado antes por ser extremamente pequeno: ele tem apenas 700 metros de diâmetro e será o menor objeto do Cinturão a ser visitado por uma sonda espacial.

Conforme a sonda Lucy viaja pelo Sistema Solar, era fará uma breve visita ao asteroide 1999 VD57 (Imagem: Reprodução/NASA's Goddard Space Flight Center)
Conforme a sonda Lucy viaja pelo Sistema Solar, era fará uma breve visita ao asteroide 1999 VD57 (Imagem: Reprodução/NASA's Goddard Space Flight Center)

Originalmente, a Lucy não iria se aproximar de nenhum asteroide até 2025, mas o sobrevoo pelo 1999 VD57 foi proposto após a equipe da missão perceber que, ao incorporar uma pequena manobra à trajetória, a sinda poderia se aproximar ainda mais deste asteroide. Então, decidiram adicionar a “paradinha” como um teste do sistema de monitoramento térmico da sonda, que permite monitorar o asteroide automaticamente durante o encontro.

Esta era uma das maiores dificuldades das missões de sobrevoo, já que, enquanto uma nave se aproxima do objeto desejado, é difícil determinar a distância exata da rocha e a direção para apontar as câmeras dela. “Este novo sistema vai permitir que a equipe tire muito mais fotos do alvo”, disse Hal Levison, investigador principal da missão.

Felizmente, o 1999 VD57 pareceu ser o candidato ideal para a validação do procedimento. “Ele realmente se destacou: a trajetória da Lucy, conforme desenhada originalmente, vai levá-la a cerca de 640 mil km do asteroide, a pelo menos três vezes mais perto que o asteroide seguinte mais próximo”, observou Raphael Marschall, colaborador da missão que identificou a rocha.

O ângulo de aproximação da nave ao asteroide em relação ao Sol é bastante semelhante ao planejado para os encontros com os asteroides troianos, aquelas rochas espaciais que orbitam o Sol acompanhando Júpiter e que são o alvo principal da missão Lucy. Assim, a equipe da missão poderá aproveitar a oportunidade para “ensaiar” o procedimento em condições parecidas bem antes de a Lucy chegar aos seus alvos científicos, dentro de alguns anos.

Fonte: Canaltech

Trending no Canaltech: