Casares segura Diniz, mas vai exigir reação no sábado contra o Coritiba
O São Paulo cogitou, mas não vai demitir Fernando Diniz do cargo de técnico nesta quinta-feira. A decisão foi tomada nesta manhã pelo presidente Julio Casares, depois de uma série de reuniões, e tem a ver com a falta de opções no mercado e com o respaldo ao treinador dado por Muricy Ramalho, recém-contratado como coordenador de futebol.
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“Uma derrota desse jeito é inadmissível. Tomar de cinco só seria aceitável com três jogadores expulsos ou algo do gênero. Por isso, vamos cobrar reação imediata, já no sábado, contra o Coritiba”, afirma o presidente tricolor, em contato com o Blog, referindo-se ao tropeço por 5 a 1 para o Internacional.
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Casares estará no CT da Barra Funda à tarde para uma conversa com os jogadores. A irritação é com a comissão técnica, mas também com os atletas, que acumulam cinco tropeços consecutivos - eliminação para o Grêmio na semifinal da Copa do Brasil e um ponto conquistado em 12 disputados no Brasileirão.
A pressão pela demissão de Diniz dentro do Morumbi é gigante. O presidente optou por mantê-lo, mas ninguém banca que ele seguirá no cargo se tropeçar contra o Coritiba, no sábado, em jogo da 32ª rodada da Série A.
Os defensores da dispensa de Diniz entendiam que existem alternativas no mercado, como Diego Aguirre, Juan Carlos Osório, Mano Menezes... Porém, os nomes dos sonhos do presidente sempre foram Miguel Angel Ramirez, que já fechou com o Inter, e Rogério Ceni, atual comandante do Flamengo.
Muricy teve papel importante no “fico” de Diniz. O coordenador tricolor entende que o treinador foi decisivo para que o São Paulo chegasse à reta final do Brasileirão com chances de título.
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