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Renda+, título do Tesouro Direto para aposentadoria, já pode ser comprado

A partir desta segunda-feira (30), investidores do Tesouro Direto têm uma nova opção de aplicação de longo prazo. Chamado de Renda+, o plano visa criar uma renda adicional para o indivíduo após a sua aposentadoria.

O novo título se enquadra dentro da categoria NTN-B, mais conhecido como IPCA+, que corrige os valores pela inflação anual e mais uma taxa fixa de juros, que, por enquanto, gira em torno de 6,5% ao ano.

No entanto, o Renda+ traz uma diferença fundamental para o IPCA+. Enquanto os investidores do título antigo recebem todo o valor de volta no vencimento, o novo plano devolve a quantia após o período na forma de parcelas mensais corrigidas pela inflação por um período de 20 anos, em 240 prestações. Portanto, se o investidor comprar um título com vencimento previsto para 2035, ele continuará recebendo mensalmente até 2055.

Por ser voltado à aposentadoria, as opções de acumulação são de longo prazo. Os planos apresentados atualmente são para um prazo mínimo de 7 anos, com vencimento em 2030, a até mais de 40 anos, encerrados em 2065.

Como qualquer outro título do Tesouro Direto, o Renda+ está sujeito à tabela regressiva do Imposto de Renda. Como os objetivos são de longo prazo, superior a dois anos, a alíquota mais comum deve ser a mínima, de 15% sobre os rendimentos, mas em caso de resgate antecipado, a mordida do Leão pode chegar a 22,5%.

Há diferenças também na tarifação. Enquanto os outros títulos do Tesouro Direto incorrem no pagamento da taxa de custódia da B3, que é de 0,2% ao ano, o Renda+ será isento, desde que o investidor não tente resgatar a quantia de forma antecipada. Se a venda ocorrer em menos de 10 anos, a taxa será de 0,5% ao ano sobre o valor resgatado. Entre 10 e 20 anos, a fatia cai para 0,2%. Acima dos 20 anos, a taxa é de 0,1%.

Quais são os títulos do Tesouro Direto?

Além do novo Renda+, o Tesouro Direto ainda oferece os produtos mais tradicionais. O mais conhecido entre eles ainda é o Tesouro Selic, que é pós-fixado e remunera os investidores diariamente conforme a taxa Selic, como sugere o nome.

Também é oferecido o Tesouro Prefixado, que permite ao indivíduo saber exatamente quanto receberá no vencimento, já que a taxa já é conhecida no momento da contratação e se mantém constante durante todo o período.

Já o Tesouro IPCA+, que reajusta o valor conforme a inflação mais uma taxa anual definida no momento da contratação, existe em duas modalidades. Em um deles, o investidor recebe o valor integral no vencimento; no outro, os juros são pagos semestralmente.

Fonte: Canaltech

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