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Projeto no Rio quer que apps de entrega criem pontos de apoio para entregadores

A iniciativa para os entregadores de aplicativo é de um PL na Câmara de vereadores do Rio, de autoria do vereador Tarcísio Motta (Photo by Gustavo Basso/NurPhoto via Getty Images)
A iniciativa para os entregadores de aplicativo é de um PL na Câmara de vereadores do Rio, de autoria do vereador Tarcísio Motta (Photo by Gustavo Basso/NurPhoto via Getty Images)
  • Pesquisa da UFBA constatou que, em média, os entregadores trabalham 10 horas por dia;

  • A iniciativa é de um PL na Câmara de vereadores do Rio, de autoria do vereador Tarcísio Motta;

  • Os pontos deverão ter banheiro, sala de descanso, internet, espaço para refeição, vagas para bicicletas e motos.

Jornada de trabalho exaustiva e baixos salários: principalmente pela condição de trabalho dos entregadores, aplicativos podem ser obrigados a criar criarem pontos de apoio para motoristas e motoboys. A iniciativa é de um PL na Câmara de vereadores do Rio, de autoria do vereador Tarcísio Motta.

Uma pesquisa da Universidade Federal da Bahia constatou que, em média, os entregadores trabalham 10 horas por dia. A votação do projeto está prevista para esta semana.

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Conforme divulgou o colunista Ancelmo Gois, "os espaços deverão ter banheiro, sala de descanso, internet sem fio, espaço para refeição, vagas para bicicletas e motos". O mesmo serviço foi criado em Brasília no final de 2020.

Desde julho, entregadores por aplicativos de delivery como iFood, Rappi e Uber Eats realizam manifestação e outras iniciativas nas redes sociais pedindo. Uma delas, o #apagãonosdosapps, pedia para que consumidores deixassem de pedir comidas, bebidas e outros produtos por um dia.

Políticos, sindicatos e famosos se pronunciaram a favor das demandas dos trabalhadores. Paulo Lima, o Galo, um dos líderes da categoria, destacou que , por não terem direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), não recebem quando fazem greve.

“Não temos carteira assinada nem salário no final do mês. Queremos que os aplicativos possam atender as nossas pautas. As pessoas me perguntam, o que mudou do da greve para cá? Não mudou nada, os aplicativos gastaram mais de milhões em comerciais na TV para poder limpar a barra deles".