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Profissionais temem julgamento dos chefes ao tratar de saúde mental

Young businessman working late in office looking stressed. Male professional feeling tired while working on laptop in modern office.
Ao menos 56% acreditam que superiores poderiam pensar que eles não são capazes de trabalhar bem caso peçam licença para tratamento da saúde mental
  • Pesquisa feita nos EUA mostra medo de 62% dos profissionais de pedir licença para tratamento de saúde mental

  • Quase 56% têm medo de que chefes achem que funcionários são menos capazes

  • Pandemia agravou problemas de saúde mental

Cerca de 62% dos trabalhadores nos Estados Unidos disseram ter medo do julgamento dos chefes caso peçam licença para tratar da saúde mental, segundo uma pesquisa feita com mais de dois mil profissionais. Com a pandemia, as questões psicológicas e psiquiatras aumentaram e ao menos três em cada cinco funcionários ouvidos precisam fazer tratamento para cuidar da saúde mental. As informações são do Valor Econômico.

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Para 57%, o assunto ainda é um tabu e existe dificuldade para falar sobre ele em muitas empresas, além de muitos empregados não terem coragem de entrar nessa seara. E a questão é mais profunda: quase o mesmo número de entrevistados (56%) acreditam que a chefia poderia pensar que eles não são capazes de fazer seu trabalho caso precisassem de uma licença para tratar da saúde mental.

A fim de evitar explicar ao chefe o porquê de se ausentar, sete em cada dez entrevistados preferem pedir um dia todo de folga e não somente algumas horas. Segundo 67% deles preferem dizer somente que têm um compromisso, como um exame ou consulta, por exemplo, para conseguir fazer o tratamento necessário.

Além disso, para 54% os cuidados psicológicos e psiquiátricos não são um motivo suficiente para chamar o superior para conversar.

Agravamento na pandemia

Com a pandemia, 57% dos profissionais ouvidos pela pesquisa afirmaram ter, enfim, procurado tratamento e cuidado mais da saúde mental e 55% disseram que a procura por esses serviços cresceu, apesar de 41% ainda acreditarem não ter tempo para se dedicar à procura de um atendimento do tipo.