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Petrobras bate recorde de captura, uso e armazenamento de carbono

**Arquivo**RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, 30-01-2023: O presidente da Petrobras Jean-Paul Prates, no Museu do Amanhã, durante workshop mundial do Programa de Aceleração Regional do MIT (Reap MIT). (Foto: Eduardo Anizelli/ Folhapress)
**Arquivo**RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, 30-01-2023: O presidente da Petrobras Jean-Paul Prates, no Museu do Amanhã, durante workshop mundial do Programa de Aceleração Regional do MIT (Reap MIT). (Foto: Eduardo Anizelli/ Folhapress)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Petrobras bateu o recorde em 2022 de captura, uso e armazenamento de gás carbônico (CO2), tecnologia batizada de CCUS, pela sigla em inglês.

Por esse método, a estatal reintroduz o CO2 decorrente da extração do petróleo no próprio reservatório. Dessa maneira, aumenta-se a eficiência da produção e reduz-se a emissão de gases do efeito estufa, gerando ganhos também na competitividade das atividades da companhia.

No ano passado, foram reinjetadas 10,6 milhões de toneladas de CO2, o equivalente a 25% do total da indústria global no ano passado segundo o Global CCS Institute. Trata-se da maior operação de reutilização de gás carbônico do mundo.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse na semana passada que a companhia está se aproximando de outras grandes empresas do setor para construir novas oportunidades de cooperação, tanto no segmento de óleo e gás como para a transição energética.

A afirmação foi feita após o executivo receber o CEO global da anglo-holandesa Shell, Wael Sawan, e o presidente da Shell no Brasil, Cristiano Pinto da Costa, no prédio da petroleira brasileira em Brasília.