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Petróleo afunda para mínima de 15 meses com turbulência global

(Bloomberg) -- O petróleo caiu para seu nível mais baixo em 15 meses, em meio à turbulência do setor financeiro global e o fortalecimento do dólar.

Os futuros de West Texas Intermediate em Nova York despencaram até 4,8% nesta quarta-feira, cotados a menos de US$ 68 o barril pela primeira vez desde dezembro de 2021. Os futuros de petróleo Brent também caíram em Londres, para uma mínima de três meses.

As ações do Credit Suisse chegaram a cair mais de 30%, alimentando preocupações sobre a economia global e, com isso, sobre a demanda por petróleo. Um dólar mais forte, à medida que investidores buscam refúgio, também torna as commodities mais caras para os importadores fora dos EUA.

O relatório mensal da Agência Internacional de Energia também adotou um tom baixista, prevendo que a oferta global de petróleo deve exceder “confortavelmente” a demanda no primeiro semestre, antes de apertar ainda este ano.

O mercado agora espera outro aumento de juros do Federal Reserve semana que vem, apesar do impacto no setor financeiro do colapso do Silicon Valley Bank.

Crescem as preocupações de que mais de uma década de dinheiro fácil, seguida por um aumento acentuado de juros, “não terminará bem”, disse Bjarne Schieldrop, analista-chefe de commodities da SEB AB. Vinculando isso ao petróleo, o potencial de restrição do crédito à economia global levaria à redução da atividade econômica e, portanto, a menos demanda, disse ele.

Enquanto isso, os dados econômicos chineses mostraram uma recuperação nos gastos do consumidor, na produção industrial e no investimento depois que as restrições ao coronavírus foram suspensas.

--Com a colaboração de Yongchang Chin.

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