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Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA caem mais do que o esperado

Pessoas fazem fila em centro de emprego em Kentucky, EUA

WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, indicando força contínua do mercado de trabalho, embora a turbulência nos mercados financeiros esteja lançando uma sombra sobre a economia.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 20.000 na semana encerrada em 11 de março, para 192.000 em dado com ajuste sazonal, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters projetavam 205.000 reivindicações para a última semana.

Apesar de as grandes empresas de tecnologia terem cortado empregos, o mercado de trabalho permaneceu resiliente, com os empregadores relutantes em demitir trabalhadores depois de lutarem para encontrar funcionários durante a pandemia de Covid-19.

O aperto do mercado de trabalho, marcado por 1,9 vaga abertas para cada desempregado em janeiro, juntamente com a inflação persistentemente alta, indicam que o Federal Reserve continuará elevando a taxa de juros na próxima semana.

Mas o recente colapso de dois bancos regionais provocou temores de contágio no setor bancário, prejudicando o mercado de ações e lançando uma sombra sobre as perspectivas da economia.

Os mercados financeiros oscilaram entre o Fed aumentar os juros em 0,25 ponto e interromper sua campanha de aperto da política monetária quando as autoridades se reunirem na próxima terça e quarta-feiras, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group.

Na semana passada, eles estavam apostando em um aumento de 0,50 ponto. Essas expectativas foram reduzidas para 0,25 ponto depois que o governo informou que a economia criou 311.000 empregos em fevereiro, mas com os ganhos salariais desacelerando e a taxa de desemprego subindo para 3,6%, de 3,4% em janeiro.

O banco central dos EUA elevou sua taxa de juros de referência em 450 pontos-base desde março passado, de quase zero para a faixa atual de 4,50% a 4,75%.

(Reportagem de Lucia Mutikani)