O ChatGPT e o futuro da sociedade
JoĂŁo Calaresi
SAO PAULO, 23 de fevereiro de 2023 /PRNewswire/ -- Nas Ășltimas semanas, um assunto retornou com destaque Ă s esferas digitais, como uma notĂcia de capa de jornal da dĂ©cada de 80. O futuro da sociedade com as intervençÔes tecnolĂłgicas foi colocado em xeque pelo ChatGPT. E o Marketing nĂŁo ficou de fora!
O ChatGPT Ă© um dos vĂĄrios projetos de pesquisa criados pela empresa de inteligĂȘncia artificial OpenAI, fundada em 2015 com o objetivo de promover e desenvolver a InteligĂȘncia Artificial (IA) de forma responsĂĄvel, a fim de beneficiar a humanidade. Entre seus fundadores conta com Elon Musk, jĂĄ mundialmente conhecido pelos feitos em avanços tecnolĂłgicos.
Nas Ășltimas semanas, o novo recurso liberado surpreendeu a população e deixou em dĂșvidas uma gama de profissionais da comunicação. Seu novo recurso prevĂȘ a criação de textos e conteĂșdos que aprendem com o seu pĂșblico e ajustam seus conteĂșdos para uma criação eficiente e precisa.
No universo do Marketing sempre nos colocamos em teste sobre qual serå a nova era. Philip Kotler ilustrou bem essa questão em sua série de livros. O "Pai do Marketing" contextualiza a evolução da comunicação junto às novas necessidades da sociedade, passando pela era com foco em produto, cliente, Marketing Digital e humanização. Mas qual é o momento que estamos vivenciando e o que o ChatGPT tem em comum com isso?
Observamos nos Ășltimos anos um novo ciclo de startups financeiras que embarcaram na onda das inovaçÔes tecnolĂłgicas como recurso de diferenciação de mercado, as chamadas Fintechs. JĂĄ o Marketing vem se adaptando ao longo dos anos a novas apropriaçÔes. Desde a ruptura do Marketing Digital vivenciamos novos momentos Ămpares.
Esta nova etapa vem sendo chamada de MarTech, a soma dos valores do Marketing com a Tecnologia, que se utiliza de inovaçÔes para automatizar processos e escalar possibilidades que antes nĂŁo era possĂvel planejar, apenas imaginar. Mas e o fator humano, como fica nisso tudo? Em 2007 Steve Jobs nos ensinou como um aparelho poderia ter inĂșmeras funçÔes e praticidades, de modo simples, sem deixarmos de ter relaçÔes mais prĂłximas. Pelo contrĂĄrio, encurtando distĂąncias e aumentando possibilidades.
Desde 2015 utilizamos alguns recursos de automação para as melhorias na relação com o consumidor. Os Bots sĂŁo recursos indispensĂĄveis no atendimento digital e, se lembrarmos de poucos anos atrĂĄs, tĂnhamos como principal recurso a Ura, que dirigia as necessidades do cliente via telefone para o melhor atendimento.
As relaçÔes humanas serão sempre o nosso diferencial, através da capacidade de sentir, tocar e transferir sentimentos. Prevejo que as intervençÔes humanas estarão cada dia mais presentes nos relacionamentos comerciais no momento exato e necessårio, se apropriando de recursos de inovação que possam dar essa escala para impactarmos cada vez mais vidas.
A pergunta que precisamos fazer Ă©: como iremos aproveitar estes novos recursos para criarmos relaçÔes mais humanas? Eu jĂĄ tenho no meu radar algumas açÔes, e vocĂȘs?
JoĂŁo Calaresi Ă© Superintendente de Marketing da Crefaz Financiamentos e Investimentos. Especialista em branding, Calaresi tem formação em gestĂŁo de marcas pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Ao longo de sua carreira, recebeu o Ouro no LusĂłfonos de Criatividade, prĂȘmio internacional que reconhece o trabalho de publicitĂĄrios de lĂngua portuguesa.
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FONTE JoĂŁo Calaresi, Superintendente de Marketing da Crefaz Financiamentos e Investimentos