Meta proíbe discussões sobre aborto para evitar “ambiente hostil”
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(Getty Images)
Meta proíbe discussões sobre aborto dentro da empresa;
Objetivo é impedir que o ambiente de trabalho se torne hostil;
Decisão acontece após decisão do Supremo Tribunal de revogar o direito ao procedimento.
A Meta, responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, proibiu os funcionários de discutirem temas relacionados ao aborto dentro das plataformas de comunicação interna da empresa. O assunto está em alta após o Supremo Tribunal dos EUA acabar com a garantia do direito constitucional ao procedimento, permitido desde 1973.
A empresa teria indicado que “não permite uma discussão aberta sobre o tema” devido ao “risco de criar um ambiente de trabalho hostil”, segundo o New York Times. Algumas mensagens trocadas nas plataformas internas já foram apagadas.
Ainda assim, a Meta é uma das empresas que apoiarão financeiramente funcionárias que precisem se deslocar para estados que permitam a interrupção da gravidez com segurança. Isso porque, após a decisão do Supremo, cada região poderá decidir se libera ou não a realização do aborto. Estima-se que ao menos 21 estados – do total de 50 - manterão o procedimento legal, incluindo a capital Washington.
"Pretendemos oferecer reembolsos de despesas de viagem, na medida permitida por lei, para funcionários que precisarão deles para acessar serviços de saúde e reprodutivos de fora do estado. Estamos no processo de avaliar a melhor forma de fazê-lo, dadas as complexidades envolvidas", disse o porta-voz da Meta, Andy Stone, por e-mail ao site da NBC.
Além da Meta, outras empresas devem apoiar funcionárias, como:
Warner Bros
Condé Nast
BuzzFeed
Amazon
Goldman Sachs
Snap
Macy's
Intuit
Dick's Sporting Goods
Starbucks
Tesla
Yelp
Airbnb
Netflix
J.P. Morgan
Lyft
Google
Microsoft
Paramount
Citigroup