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Meio século após morte, FBI revela arquivos de Tesla e 'raio da morte'

Um dos maiores gênios do século 20 foi o sérvio Nikola Tesla. Seus estudos sempre foram alvos de governos, que buscavam principalmente suas pesquisas envolvendo raios. Não a toa, após sua morte, diversas teorias surgiram envolvendo as pesquisas.

Tesla morreu em Nova York, nos Estados Unidos, em 1943. Desde então os boatos circulam. E foi só agora, em 2016, que o FBI resolveu assumir sua tentativa de se apoderar do projeto conhecido popularmente como “raio da morte”, um dos estudos mais profundos do sérvio.

Nos dias que se seguiram à morte de Tesla, agora é assumido que a Inteligência dos Estados Unidos apreendeu no domicílio dele dois caminhões lotados com seus pertences. O maior interesse era a pesquisa de um raio que, em teoria, poderia atingir distâncias de até 400 mil quilômetros.

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À época, o então diretor do FBI, John Edgar Hoover, recebeu carta [veja abaixo] do Departamento de Defesa dos Estados Unidos sobre o caso. A carta ressalta que é importantíssimo impedir que qualquer material relacionado ao “raio da morte” chegasse aos soviéticos.

Com a abertura dos arquivos de Tesla, uma das maiores teorias da conspiração recentes se mostra verdadeira. Não se sabe, porém, se os norte-americanos tentaram em algum momento reproduzir o fatídico raio.