Mercado fechado
  • BOVESPA

    101.882,20
    -1.831,25 (-1,77%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    53.904,00
    -294,94 (-0,54%)
     
  • PETROLEO CRU

    75,70
    +1,33 (+1,79%)
     
  • OURO

    1.987,00
    -10,70 (-0,54%)
     
  • Bitcoin USD

    28.583,97
    +660,91 (+2,37%)
     
  • CMC Crypto 200

    621,79
    +7,58 (+1,23%)
     
  • S&P500

    4.109,31
    +58,48 (+1,44%)
     
  • DOW JONES

    33.274,15
    +415,12 (+1,26%)
     
  • FTSE

    7.631,74
    +11,31 (+0,15%)
     
  • HANG SENG

    20.400,11
    +90,98 (+0,45%)
     
  • NIKKEI

    28.041,48
    +258,55 (+0,93%)
     
  • NASDAQ

    13.308,00
    +226,00 (+1,73%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,4892
    -0,0664 (-1,20%)
     

Mecenas do Atlético-MG comentam divisão das ações da SAF do clube

Rafael Menin (o primeiro, da esquerda para a direita) é um dos responsáveis pelo aporte financeiro do clube nos últimos anos - (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)


Na iminência da implementação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), o Atlético-MG já tem algumas diretrizes definidas. Embora não tenha o martelo batido com relação ao investidor, o Galo já admite que manterá parte da porcentagem sob as ações.

Segundo Rafael Menin, um dos mecenas do clube, o Atlético ficará com aproximadamente 40% das ações. Esse fato permite, de acordo com Rafael, um eventual novo investimento, caso seja necessário.

+ Novidade no ar! Acompanhe as últimas negociações do Galo no mercado da bola

- No momento atual, o Atlético terá pouco menos de 40%. Além de ter cadeiras (no conselho de administração da SAF), tem outro aspecto importante. Daqui cinco anos, por exemplo, o futebol brasileiro mudou de patamar, as valuations (investimentos) mudaram muito, você pode fazer novas rodadas de investimento. Quem vendeu tudo agora, e o limite é vender 90%, é muito mais complicado para fazer nova rodada de investimento. O Atlético, com esses 40%, pode fazer uma nova operação daqui 5 anos, por exemplo - disse, em entrevista ao ge.globo.

Com o restante da porcentagem, que segundo Bruno Muzzi, CEO do clube, será vendida por um "valor justo", o Galo pretende, inicialmente, quitar as dívidas onerosas. Essa parcela, na fatura do clube, corresponde a cerca de R$ 600 milhões.