Lama, cânticos e invasões: Ativistas ambientais em protesto na Europa
Em Roma, ativistas desèiram-se e cobriram-se de lama contra o uso de combustíveis fósseis. Os manifestantes culpam as autoridades pelo agravamento das alterações climáticas e fenómenos como as recntes inundações no país.
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Já em Londres o alvo dos protestos foi a petrolífera Shell.
Na rua, ouviam-se cânticos contra a companhia. Dentro do edifício da sede, o diretor da petrolífera e parte da administração tiveram de ser retirados por forças de segurança depois de ativistas terem tentadoocupar o palco de uma reunião anual com acionistas da empresa.
Carina Manitius, ativista climática da "Fossil Free London" defende que a empresa britânica é responsável por contribuir para o aquecimento global.
"A Shell continua a perfurar novos campos de petróleo e gás aqui no Reino Unido e em todo o mundo, em algumas das regiões mais ricas em biodiversidade das Filipinas e no Delta do Níger, apesar de uma avaliação interna ter determinado que a continuação da expansão do petróleo e do gás nos empurrará para um precipício de 1,5 graus, o que no vai conduzir para a extinção e a catástrofe climática"
Em Genebra as autoridades encerraram temporariamente o aeroporto depois de uma dezena de ativistas ter invadido a pista.
Os manifestantes queriam impedir a realização da maior feira de jatos privados a decorrer esta semana na cidade suíça.