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iOS 16.3 corrige falhas de segurança graves no iPhone

Uma semana depois de liberar a atualização 16.3.1 para o iOS, a Apple atualizou as notas referentes ao update, revelando que a nova versão corrigiu pelo menos duas falhas de segurança graves. Na edição mais recente, um problema que poderia levar a um ataque de negação de serviço contra iPhones foi solucionado a partir de uma correção na validação de certificados, enquanto o sistema operacional também ganhou proteção contra uma exploração envolvendo a execução remota de códigos e arquivos maliciosos.

As duas aparecem na atualização das notas relacionadas à versão 16.3 do iOS, que chegou a todos os aparelhos compatíveis em janeiro. No primeiro caso, o problema estava em um recurso de reporte de travamentos para a Apple, que possibilitava a leitura de arquivos perigosos como se fizessem parte da raiz do sistema operacional. Já o segundo estava localizado no framework Foundation, possibilitando uma exploração que levasse à execução de códigos maliciosos no iPhone, com privilégios de administrador e ultrapassando as proteções do sistema operacional.

A Apple não revelou os motivos para a demora na revelação das falhas, mas como sempre, a ideia é proteger os usuários ao segurar relatos desse tipo. Como se tratam de brechas zero-day, aquelas que eram desconhecidas dos desenvolvedores até serem descobertas, uma revelação precoce dos mecanismos de exploração poderia levar a ataques contra os usuários da plataforma antes que eles aplicassem o update.

O iOS 16.3 também trouxe outras melhorias relatadas agora, como bugs relacionados à ferramenta de encontrar um aparelho perdido via iCloud ou pela assistente de voz Siri, além de correções no recurso de detecção de quedas e acidentes de carro, de forma a reduzir falsos positivos. Mudanças relacionadas ao funcionamento de chamadas de emergência, detecção de gestos e questões de design também apareceram na atualização.

Acima de tudo, a atualização liberada em janeiro corrigiu uma brecha de privacidade que permitia a aplicativos ultrapassarem permissões concedidas pelo usuário no acesso a dados de localização. Descoberta pelo jornalista brasileiro Rodrigo Ghedin e rastreada como CVE-2023-23503, a vulnerabilidade cujos detalhes completos ainda serão reveladas foi categorizada como um bug no aplicativo Apple Mapas, com o problema sendo detectado durante o uso do iFood.

Fonte: Canaltech

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