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Investidores fogem da China temendo mais riscos que ganhos

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(Bloomberg) -- Uma lista crescente de riscos estĂĄ transformando a China em uma potencial encrenca para investidores globais.

A questĂŁo central Ă© o que pode acontecer em um paĂ­s disposto a se desdobrar para alcançar os objetivos de seu lĂ­der. A amizade do presidente Xi Jinping com o lĂ­der russo Vladimir Putin tornou os investidores mais desconfiados da China, e uma narrativa de homem forte ganha impulso Ă  medida que o Partido Comunista persegue obstinadamente uma estratĂ©gia Covid-Zero e campanhas imprevisĂ­veis para regular indĂșstrias inteiras.

Com isso, alguns investidores internacionais estĂŁo achando uma alocação agressiva na China cada vez mais difĂ­cil de sustentar. As saĂ­das dos mercados de açÔes, tĂ­tulos e fundos do paĂ­s se aceleraram apĂłs a invasĂŁo da UcrĂąnia pela RĂșssia, e o fundo soberano da Noruega de US$ 1,3 trilhĂŁo rejeitou uma gigante chinesa de roupas esportivas devido a preocupaçÔes sobre abusos de direitos humanos.

Os fundos de private equity em dĂłlar que investem na China levantaram apenas US$ 1,4 bilhĂŁo no primeiro trimestre - o valor mais baixo desde 2018 para o mesmo perĂ­odo. Na segunda-feira, dados econĂŽmicos melhores que o esperado suscitaram dĂșvidas de analistas que apontaram inconsistĂȘncias com estatĂ­sticas alternativas que pintam um quadro mais sombrio da economia.

A escala e a velocidade das sançÔes impostas Ă  RĂșssia forçaram a repensar o posicionamento do ocidente em relação Ă  China, de acordo com Simon Edelsten da Artemis Investment Management. Sua equipe na gestora de recursos de US$ 37 bilhĂ”es vendeu todos os seus investimentos na China no ano passado apĂłs as intervençÔes de Pequim em listagens de alto perfil como Didi Global e Ant Group, dizendo que tais movimentos ameaçavam os direitos dos acionistas.

A retórica mais assertiva da China em torno de Hong Kong e as reivindicaçÔes de soberania no Mar do Sul da China também deixaram a equipe de investimentos desconfortåvel, disse Edelsten.

“Os fatores polĂ­ticos e de governança devem agora definir um tom cauteloso, especialmente para compromissos de longo prazo”, disse Edelsten, acrescentando que as medidas europeias tomadas contra a RĂșssia mostram que fortes laços comerciais nĂŁo sĂŁo garantia de segurança diplomĂĄtica.

“A invasão da Ucrñnia aumenta muito esses riscos e nossos fundos provavelmente permanecerão com um peso muito baixo na China por alguns anos”, acrescentou.

Brendan Ahern, diretor de investimentos da Krane Funds Advisors, descreve “venda indiscriminada e insensĂ­vel ao preço” de açÔes chinesas por investidores internacionais no Ășltimo ano.

As açÔes regulatĂłrias de Pequim “pareceram um ataque Ă s empresas mais respeitadas e amplamente controladas por estrangeiros”, disse ele, enquanto as sançÔes Ă  RĂșssia levantaram a preocupação de que o mesmo possa acontecer com a China. Sua empresa - que administra fundos negociados em bolsa com foco na China - estĂĄ substituindo açÔes chinesas listadas nos EUA por aquelas negociadas em Hong Kong para reduzir o risco.

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©2022 Bloomberg L.P.

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