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Glenn Close não admite "injustiça" com Fernanda Montenegro no Oscar: "Atriz incrível"

Amanda Caroline
·2 minuto de leitura
A atriz norte-americana lembrou de quando a brasileira perdeu o prêmio de Melhor Atriz para Gwyneth Paltrow (Foto: ABC/Europa Filmes)
A atriz norte-americana lembrou de quando a brasileira perdeu o prêmio de Melhor Atriz para Gwyneth Paltrow (Foto: ABC/Europa Filmes)

Glenn Close lembrou do Oscar de 1999 em entrevista à emissora norte-americana ABC e revelou que não admite a derrota de Fernanda Montenegro na categoria Melhor Atriz. A brasileira concorreu por sua atuação como Dora em ‘Central do Brasil’ (1998) e perdeu o prêmio para Gwyneth Paltrow, que levou a estatueta naquele ano por ‘Shakespeare Apaixonado’ (1998).

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Close, de 73 anos, falou sobre a expectativa dos fãs para uma possível vitória na premiação pela atuação em ‘Era Uma Vez um Sonho’ (2020), drama familiar com Amy Adams. Ela foi indicada ao Oscar sete vezes durante a carreira, mas nunca ganhou. Foi quando ela citou a “injustiça” com Fernanda que aconteceu há mais de 20 anos.

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“Honestamente, acho que ser indicada pela sua atuação é tão bom quanto ganhar. E eu nunca entendi como comparar performances. Lembro de quando Gwyneth Paltrow ganhou daquela atriz incrível de ‘Central do Brasil’ e penso: O que? Não faz sentido’”, dispara Close.

Montenegro concorreu naquele ano com atrizes como Meryl Streep, Cate Blanchett e Emily Watson. Confira o trecho da entrevista:

A atriz ainda disse que não tem ressentimento por nunca ter levado uma estatueta para casa. “Tenho muito orgulho das minhas atuações e do fato que elas foram dignas de atenção. É triste, mas... Espero continuar encontrando bons papeis, pois, às vezes, é sobre o papel”, afirma.

A declaração de Glenn Close viralizou nas redes sociais e os brasileiros reforçam a opinião da artista. Veja as reações:

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Um caso citado é o do senador Luiz Carlos do Carmo (MDB-AP), que teria recebido pedido do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), para votar em Pacheco. Luiz do Carmo é suplente de Caiado no Senado. Procurado, mas não se pronunciou. O núcleo no entorno de Pacheco afirma que podem ser quatro os votos de traição dentro do MDB. O líder da bancada, Eduardo Braga (MDB-AM), rebate a tese de racha no partido. "MDB, em peso, unido em torno da candidatura de Simone Tebet à presidência do Senado. O Brasil precisa de uma liderança independente, firme e equilibrada no comando do Legislativo", escreveu nas suas redes sociais, nesta sexta (15). Braga foi um dos poucos senadores influentes do partido a manifestar seu apoio. Outros caciques, como Renan Calheiros (MDB-AL) e Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), não foram tão explícitos. 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No dia seguinte à oficialização da candidatura, o Podemos divulgou nota em apoio à senadora, mas a questão não foi decidida por unanimidade. O próprio comunicado do partido informou que seriam respeitadas as dissidências. Os senadores Romário (Podemos-RJ) e Marcos do Val (Podemos-ES) deixaram claro na reunião da bancada que poderiam votar em Pacheco. O golpe maior, no entanto, aconteceu com o racha da bancada do PSDB, que era considerado apoio certo pelos aliados. O líder interino Izalci Lucas (PSDB-DF) decidiu liberar a bancada, sendo que apenas 3 dos 7 tucanos anunciaram que vão ficar com a emedebista --José Serra (PSDB-SP), Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). À reportagem, Izalci havia afirmado que não poderia colocar em risco interesses regionais dos senadores por uma candidatura que não tinha unanimidade no próprio MDB. 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