Mercado fechado
  • BOVESPA

    98.829,27
    +902,93 (+0,92%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    52.771,12
    -56,81 (-0,11%)
     
  • PETROLEO CRU

    69,20
    -0,76 (-1,09%)
     
  • OURO

    1.981,00
    -14,90 (-0,75%)
     
  • Bitcoin USD

    27.456,59
    -28,37 (-0,10%)
     
  • CMC Crypto 200

    597,33
    -21,06 (-3,41%)
     
  • S&P500

    3.970,99
    +22,27 (+0,56%)
     
  • DOW JONES

    32.237,53
    +132,28 (+0,41%)
     
  • FTSE

    7.405,45
    -94,15 (-1,26%)
     
  • HANG SENG

    19.915,68
    -133,96 (-0,67%)
     
  • NIKKEI

    27.385,25
    -34,36 (-0,13%)
     
  • NASDAQ

    12.922,75
    +68,75 (+0,53%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,6520
    -0,0780 (-1,36%)
     

Ex-banqueiro gasta R$ 400 mil para se tornar primeiro ‘dragão sem gênero’ do mundo

Um americano de 61 anos, do Texas, nos Estados Unidos, cobriu o corpo de tatuagens, próteses e piercings, com o objetivo de se transformar no "primeiro dragão sem gênero" do mundo. O que, até agora, já fez com que ele gastasse mais de R$ 400 mil.

O ex-banqueiro, nascido como Richard Hernandez, agora se chama Tiamat Legion Medusa. Segundo Medusa, na última década ele passou por uma "metamorfose épica" para alcançar o objetivo de “se tornar um dragão”. A informação foi revelada por Medusa em entrevista ao youtuber Anthony Padilla.

— Antes de me transformar neste ser esquisito, quando tinha 40 e tantos anos, eu já tinha 79 piercings. A maioria deles estava escondida […]. Os que não estavam, eu tirava todos os dias para trabalhar e voltava a colocá-los quando saia — revelou Medusa, antes de acrescentar que há tempos sonhava com transformações “mais intensas”, o que, segundo ele, não seria apropriado para o trabalho de banqueiro.

Há mais de uma década, quando completou 50 anos, Medusa decidiu deixar o trabalho para seguir o seu sonho: tatuou o rosto, “dividiu” a língua ao meio e colocou duas próteses na testa, o que teria custado mais de R$ 400 mil, na época.

Medusa afirma que, com o seu exemplo, ajuda outras pessoas que também querem se libertar de seus “empregos coorporativos” e assumir sua própria autenticidade.

Seu filho de 16 anos, no entanto, acabou se afastando dele por conta dessa mudança radical. O desejo de Medusa é que, ao ver essa entrevista no Youtube, o adolescente se sensibilize com a situação.

— O relacionamento com o meu filho mudou. Quando iniciei a transformação, ele me rejeitou. O meu filho não está na minha vida há sete anos. Espero que ele veja esta entrevista porque a razão de eu estar aqui falando é ele — concluiu Medusa.