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Enfermeiros preparam greve por piso e hospitais elevam pressão por custeio

***ARQUIVO***PORTO ALEGRE, RS, 12.03.2021 - Médicos e enfermeiros atendem paciente em UTI do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, capital gaúcha. (Foto: Daniel Marenco/Folhapress)
***ARQUIVO***PORTO ALEGRE, RS, 12.03.2021 - Médicos e enfermeiros atendem paciente em UTI do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, capital gaúcha. (Foto: Daniel Marenco/Folhapress)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ainda no impasse sobre o novo piso salarial da categoria, os enfermeiros preparam uma greve para esta sexta-feira (10) na tentativa de pressionar o governo pela medida.

Nos últimos meses, as lideranças sindicais da enfermagem já fizeram outros movimentos, como paralisações e atos em vários estados para cobrar o novo piso salarial.

No outro lado da queda de braço, instituições de saúde organizaram mais um estudo para levar ao STF com estimativas de que o novo piso pode gerar impacto anual superior a R$ 4 bilhões para o setor privado, sem considerar o financiamento do SUS.

"Não dá para achar que todos os sistemas terão recursos para fazer aumento salarial. Há uma possibilidade concreta de desemprego, especialmente nos locais onde a diferença [entre o salário atual e o valor do piso] é maior", afirma o economista Geraldo Biasoto, um dos autores do estudo elaborado a pedido da CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas).

O documento também aponta a desoneração da folha para os hospitais privados como sugestão para compensar o impacto do piso salarial. "Para as entidades sem fins lucrativos, a grande maioria já não paga contribuição patronal, então isso não tem efeito. Teria que dar uma compensação para eles", afirma.