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Energia solar já ocupa 3ª posição na matriz energética do Brasil

Energia solar já responde por 8,1% da matriz energética brasileira
Energia solar já responde por 8,1% da matriz energética brasileira
  • Hidrelétricas ainda respondem por mais da metade da produção energética do país;

  • Termelétricas dividem com a energia solar a 3ª posição;

  • Energia eólica corresponde a 10,8% da produção de energia do Brasil.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) revelou que os painéis solares já ocupam a 3ª posição na matriz energética brasileira, ficando à frente inclusive das termelétricas, utilizadas durante as secas do governo Bolsonaro para suprir a demanda.

Os dados da Absolar apontam que o país conta atualmente com uma capacidade de produção de 16,41 gigawatts (GW) nas usinas solares fotovoltaicas, levando em consideração a geração centralizada, isto é, projetos de grandes porte e expansão, e projetos de geração distribuída, como aquelas em telhados e fachadas.

A energia solar responde por 8,1% da demanda energética brasileira, ficando atrás apenas da energia eólica, com 10,8%, e das hidrelétricas, que ainda são a gigante do país, com 53,9%. Em quarto lugar estão as termelétricas de gás natural, que somam 16,37 GW de contribuição, ou 8,1% da matriz, e em seguida as termelétricas movidas a biomassa e biogás, com 16,30 GW, ou 8%. A instalação de painéis tem crescido mais e mais no Brasil desde 2018. Estima-se que em 2031 esse percentual cresça para atingir os 17% da matriz brasileira.

De acordo com a Absolar, a matriz solar de energia já movimentou mais de 86,2 bilhões de reais em investimentos no Brasil desde 2012. Os painéis solares também evitaram a emissão de 23,6 bilhões de toneladas de gás carbônico com sua geração de energia limpa.

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, destacou Carlos Dornellas, diretor da entidade.