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Cresce crise do WhatsApp em Wall St. com fundos na mira da SEC

(Bloomberg) -- Os grandes fundos de Wall Street entraram na mira dos reguladores americanos que investigam o uso de WhatsApp e outras plataforma não corporativas para realizar negócios, com pedidos para inspecionar o celular pessoal de alguns funcionários.

A SEC, principal reguladora do mercado financeiro dos EUA, recentemente pediu a hedge funds como Point72, de Steve Cohen, e Citadel, de Ken Griffin, para realizar uma busca nos dispositivos por evidências de transações através de plataformas não aprovadas, segundo pessoas familiarizadas com o assunto, que pediram para não serem identificadas. A SEC também investiga as práticas de corretoras, gestoras e firmas de private equity.

Representantes da Point72 e da Citadel não quiseram comentar. Nenhuma das empresas foi acusada de irregularidades. As investigações fazem parte de um esforço mais amplo que se estende a outros fundos, disseram as pessoas. A SEC não quis comentar.

A gestão de recursos emergiu rapidamente como a nova frente na análise abrangente da SEC para saber se os profissionais financeiros estão usando comunicações não oficiais para fazer coisas como fechar negócios, conquistar clientes ou fazer transações.

Sob a presidência Gary Gensler, o órgão regulador colocou a questão em foco, argumentando que negócios conduzidos fora da visão do departamento de compliance das empresas podem tornar mais difícil para a SEC investigar possíveis irregularidades posteriormente. A comissão de valores mobiliários americana já multou bancos em mais de US$ 1 bilhão por violações deste tipo.

Embora a SEC já havia solicitado às empresas de investimento informações sobre políticas e funcionários-chave, cujos textos e e-mails deveriam ser arquivados, um pedido para obter imagens e revisar os dispositivos gerou mais resistência. Na terça-feira, as principais associações do setor enviaram uma carta a Gensler, citando “sérias implicações de privacidade”.

Fazer cópias de telefones pessoais representa risco de violação de dados e exposição de informações altamente pessoais, como informações de saúde e financeiras, ou senhas, de acordo com a carta.

Em geral, os gestores de recursos estão sob regras de manutenção de registros da SEC menos amplas do que as corretoras, com retenção focada em documentos relacionados a consultoria de investimento. Mas, como os bancos, são obrigadas a monitorar as comunicações envolvendo seus negócios para evitar condutas impróprias.

--Com a colaboração de David Scheer.

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