Concurso vai pagar R$ 3 mil para sósia do ‘Véio da Havan’
Candidatos terão que enviar vídeos de até 1 minuto fazendo uma performance de Véio da Havan;
O prêmio vai ser pago em vale-compras na loja;
O segundo e terceiro colocado também serão premiados;
Um inusitado concurso busca o sósia do dono da Havan, Luciano Hang. "É a Cara do Veio" é o título do certame, que se aproveita do apelido do empresário, também conhecido como 'Véio da Havan'. O vencedor receberá R$ 3 mil em vale-compras na loja.
Entre os dias 30 de maio e 30 de junho, os inscritos vão disputar o “título” no programa SC Acontece, da TV Barriga Verde, filial da Rede Bandeirantes. Para participar, os interessados devem residir em Santa Catarina.
Os critérios de avaliação são: a aparência física, vestuário, trejeitos, modo de falar, entre outros quesitos. Para isso, os candidatos terão que enviar vídeos de até 1 minuto fazendo uma performance de Véio da Havan, que serão avaliados por uma comissão julgadora formada pela Band SC e também por um dos filhos do empresário, Lucas Hang.
Na etapa seguinte, os seis melhores irão participar do programa SC Acontece, que vai ao ar diariamente a partir das 12h50. Na oportunidade, eles vão responder perguntas sobre a loja e o Luciano Hang.
Desse grupo, três finalistas serão selecionados para ir a votação do público, que irá decidir como o pódio será formado. No dia 30 de junho, durante o programa SC Acontece, os vencedores serão conhecidos no palco do programa com a presença do Véio da Havan verdadeiro.
Além dos R$ 3 mil destinados ao campeão, o segundo e o terceiro colocado recebem R$ 1,5 mil e R$ 1 mil, respectivamente, também em vale-compras na Havan. Além da premiação, os ganhadores passarão um dia com o empresário
Qual a fortuna do 'Véio da Havan"?
Atualmente, o catarinense integra a lista de bilionários brasileiros da Forbes, com uma fortuna avaliada em US$ 4,8 bilhões (o equivalente a quase R$ 23 bilhões). Hang possui 168 lojas espalhadas em 21 estados do país e é sócio de uma construtora de Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense.
O empresário já foi condenado por sonegação fiscal no valor de R$ 10,4 milhões entre 1992 e 1999, de acordo com o Tribunal Regional Federal (TRF). O caso foi encerrado após um acordo judicial.