Mercado fechado
  • BOVESPA

    98.829,27
    +902,93 (+0,92%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    52.771,12
    -56,81 (-0,11%)
     
  • PETROLEO CRU

    69,20
    -0,76 (-1,09%)
     
  • OURO

    1.981,00
    -14,90 (-0,75%)
     
  • Bitcoin USD

    27.478,52
    -2,85 (-0,01%)
     
  • CMC Crypto 200

    597,33
    -21,06 (-3,41%)
     
  • S&P500

    3.970,99
    +22,27 (+0,56%)
     
  • DOW JONES

    32.237,53
    +132,28 (+0,41%)
     
  • FTSE

    7.405,45
    -94,15 (-1,26%)
     
  • HANG SENG

    19.915,68
    -133,96 (-0,67%)
     
  • NIKKEI

    27.385,25
    -34,36 (-0,13%)
     
  • NASDAQ

    12.922,75
    +68,75 (+0,53%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,6520
    -0,0780 (-1,36%)
     

Como a inteligência artificial pode ajudar nos estudos do meio ambiente

O potencial da inteligência artificial (IA) para analisar grandes volumes de dados vem sendo explorado nas mais diversas áreas — e nas ciências ambientais não é diferente. Um novo relatório de departamentos de pesquisa do governo dos Estados Unidos detalha os avanços e possibilidades nesta área após um workshop com centenas de especialistas.

O Artificial Intelligence for Earth System Predictability (AI4ESP) foi realizado no final de 2021, contando com 700 participantes de 112 instituições de todo o mundo. Os cientistas e pesquisadores discutiram os desafios e o desenvolvimento de uma infraestrutura, computacional e humana, para prover dados precisos, rápidos e bem informados sobre o que acontece no planeta.

Cientistas já aplicam técnicas de inteligência artificial para a análise do planeta Terra e esperam que elas se desenvolvam ainda mais nos próximos anos (Imagem: Tempus/Envato)
Cientistas já aplicam técnicas de inteligência artificial para a análise do planeta Terra e esperam que elas se desenvolvam ainda mais nos próximos anos (Imagem: Tempus/Envato)

Quanto aos temas, foram debatidos nove pontos focais relacionados a fenômenos climáticos e ambientes naturais. Eles foram: hidrologia, bacias hidrográficas, dinâmicas costeiras, solo, oceano, gelo, variações climáticas e eventos extremos. Para cada tópico, os participantes discutiram a aplicação de técnicas como redes neurais, co-design e arquiteturas de AI, que podem ajudar na tomada de decisões.

“Precisamos de novas metodologias de IA que incorporem o entendimento de processos e respeitem as leis da Física para fazer previsões confiáveis e aplicáveis dos comportamentos dos sistemas da Terra,” diz Charu Varadharajan, pesquisador do Lawrence Berkeley National Laboratory. Ele acrescenta que o trabalho realizado no workshop, e publicado agora no relatório, delimita metas de 2, 5 e 10 anos para desenvolvimentos em cada um dos nove pontos focais.

Além do desenvolvimento de técnicas para a IA, os cientistas apontam para a necessidade de adaptações em agências governamentais e instituições de pesquisas para poderem implementar os resultados esperados. Isso inclui, por exemplo, a mão de obra especializada capaz de operar a tecnologia avançada.

Fonte: Canaltech

Trending no Canaltech: