Como a pandemia impactou o mercado de locação de bicicletas?
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Por Artur Nicoceli
Com o isolamento social, empresas que alugam bicicletas e patinetes tiveram mudanças notáveis no faturamento. Os negócios vão desde falência empresarial até aporte de R$ 47 milhões, durante a quarentena.
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Em 2019, as startups Yellow e Grin, líderes em micromobilidade na América Latina, se fundiram sob o nome de Grow. Em junho, devido à pandemia, anunciaram a demissão de metade da equipe brasileira. No dia 29 de julho, entrou com pedido de recuperação judicial, às dívidas somam cerca de R$40 milhões.
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De acordo com Erick Lima, o cofundador da Emove,Mobi — que vende bicicletas e patinetes para algumas dessas empresas —, o isolamento social fez com que o negócio tivesse a perda de 25% no faturamento, 50% em locações e quase 100% no número de vendas.
"Esse ano, queríamos começar a primeira rodada de investimentos, porém, com o Coronavírus, estamos pensando em retomar no segundo semestre ou ano que vem”, conta.
Bicicletas elétricas ganham espaço
Em junho, a Tembici, que oferece bicicletas compartilhadas, recebeu o aporte de US$ 47 milhões, que será destinado à tecnologia e bikes elétricas. Além de se unirem com a Catho, empresa de vagas de emprego, e criaram o Bike para Entrevista, projeto que tem o objetivo de garantir o transporte gratuito para profissionais que estão procurando se inserir no mercado de trabalho, durante a pandemia.
Já Victor Hugo, CEO da Vela Bikes, startup que vende e aluga bicicletas elétricas, informa que houve um aumento de, aproximadamente, três vezes no número de vendas nos últimos 30 dias, em resultado à flexibilização.
A empresa lançou, há duas semanas, a Vela 2, mais nova geração de bikes motorizadas que custa R$ 6.890. “O momento que estamos passando faz com que nosso item seja extremamente necessário, acredito que o custo seja um investimento do usuário para essa nova fase de mobilidade urbana”, afirma.
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