Mercado fechará em 5 h 46 min
  • BOVESPA

    101.561,95
    +639,06 (+0,63%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    52.435,04
    -70,66 (-0,13%)
     
  • PETROLEO CRU

    69,03
    +1,39 (+2,05%)
     
  • OURO

    1.955,50
    -27,30 (-1,38%)
     
  • Bitcoin USD

    27.926,99
    -1,04 (-0,00%)
     
  • CMC Crypto 200

    612,35
    +7,31 (+1,21%)
     
  • S&P500

    3.986,34
    +34,77 (+0,88%)
     
  • DOW JONES

    32.493,03
    +248,45 (+0,77%)
     
  • FTSE

    7.551,05
    +147,20 (+1,99%)
     
  • HANG SENG

    19.258,76
    +258,05 (+1,36%)
     
  • NIKKEI

    26.945,67
    -388,12 (-1,42%)
     
  • NASDAQ

    12.802,00
    +113,50 (+0,89%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,6543
    +0,0319 (+0,57%)
     

"Cometa verde" brilha em espetáculo de cores em nova foto

Enquanto viaja pelo espaço, o cometa C/2022 E3 (ZTF) vem rendendo fotos incríveis para fotógrafos em todo o mundo. Entre eles, está o astrofotógrafo Andrew McCarthy, que registrou o cometa nesta quarta-feira (25) com toda a beleza de sua longa cauda, acompanhada de cores espetaculares brilhantes no céu noturno.

Em uma publicação no Twitter, ele conta que observou mudanças no cometa em comparação com fotos anteriores. “A cauda está completamente diferente do que era na foto da última semana”, destacou. “Estes objetos são incrivelmente fascinantes de observar conforme se aproximam do Sol”, acrescentou.

No momento, o cometa está seguindo rumo à sua aproximação máxima do Sol, e vem ficando cada vez mais brilhante. Os tons esverdeados dele, que renderam o apelido "Cometa Verde", parecem vir de uma reação do carbono diatômico, formado por dois átomos de carbono ligados. Quando recebem a luz ultravioleta do Sol, a molécula é quebrada e emite luz esverdeada.

Descoberto em março do ano passado pelos astrônomos Frank Masci e Bryce Bolin, o cometa chegará ao ponto de maior proximidade com nosso planeta no início de fevereiro. Era será a primeira visita dele em 50 mil anos — na última vez que esteve por perto, nossos ancestrais começavam a ser organizar nos primeiros assentamentos habitacionais!

É possível que, neste momento, ele fique ainda mais brilhante, permitindo observações a olho nu inclusive no hemisfério sul. Entretanto, é difícil prever ao certo o brilho e as condições para observá-lo, já que os cometas são objetos imprevisíveis e liberam gás e poeira de forma irregular.

Fonte: Canaltech

Trending no Canaltech: