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Cientistas do MIT criam adesivo capaz de fazer ultrassom

Cientistas do MIT desenvolveram um adesivo capaz de fazer ultrassom. O dispositivo adere Ă  pele e pode fornecer imagens nĂ­tidas do coração, pulmĂ”es e outros ĂłrgĂŁos internos por 48 horas. As informaçÔes foram publicadas na revista Science na Ășltima quinta (28).

Os pesquisadores aplicaram em voluntårios e mostraram que os dispositivos produziam imagens de alta resolução dos principais vasos sanguíneos e órgãos mais profundos. A equipe conseguiu mostrar, ainda, que os adesivos mantiveram uma forte adesão e capturaram mudanças nos órgãos à medida que os voluntårios realizavam determinadas atividades, incluindo sentar, ficar em pé, correr e andar de bicicleta.

Na pråtica, os dispositivos podem ser aplicados a pacientes no hospital, semelhantes aos adesivos de eletrocardiograma de monitoramento cardíaco, sem a necessidade de um técnico. Atualmente, os pesquisadores trabalham para que os dispositivos possam operar sem fio, tornando possível levå-los para casa ou até comprå-los em uma farmåcia, por exemplo.

Cientistas criam adesivo capaz de captar imagens dos ĂłrgĂŁos internos (Imagem: Diana Polekhina/Unsplash)
Cientistas criam adesivo capaz de captar imagens dos ĂłrgĂŁos internos (Imagem: Diana Polekhina/Unsplash)

Conforme explicam os pesquisadores, os adesivos se comunicariam com o celular, onde algoritmos de IA analisam as imagens. “A ferramenta de imagem de ultrassom wearable teria um enorme potencial no futuro do diagnóstico clínico. No entanto, a resolução e a duração da imagem dos adesivos existentes são relativamente baixas e não podem visualizar órgãos profundos”, justificam os cientistas do MIT.

A camada adesiva do dispositivo Ă© feita de duas camadas finas de elastĂŽmero que contam com uma camada intermediĂĄria de hidrogel sĂłlido, um material principalmente Ă  base de ĂĄgua que transmite facilmente as ondas sonoras. O artigo explica que o elastĂŽmero evita a desidratação do hidrogel. Somente quando o hidrogel Ă© altamente hidratado, as ondas acĂșsticas podem penetrar efetivamente e fornecer imagens de alta resolução dos ĂłrgĂŁos internos.

AlĂ©m do adesivo capaz de fazer ultrassom, os cientistas tambĂ©m estĂŁo desenvolvendo algoritmos de software baseados em inteligĂȘncia artificial que podem interpretar e diagnosticar melhor as imagens desse dispositivo.

Fonte: Canaltech

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