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China corta compulsório de bancos pela 1ª vez em 2023 para estimular crescimento

Fachada do banco central da China, em Pequim

PEQUIM (Reuters) - O banco central da China disse nesta sexta-feira que reduzirá a quantidade de dinheiro que os bancos devem manter como reservas pela primeira vez neste ano para ajudar a manter a liquidez ampla e sustentar a recuperação econômica nascente.

Os líderes chineses prometeram intensificar o apoio à segunda maior economia do mundo, que está se recuperando gradualmente de uma crise induzida pela pandemia depois que as restrições contra o vírus foram suspensas abruptamente em dezembro.

O Banco do Povo da China disse que cortará em 25 pontos-base a taxa de compulsório para todos os bancos, exceto aqueles que implementaram uma taxa de reserva de 5%, a partir de 27 de março.

O banco central disse que o corte reflete sua intenção de "fazer uma boa combinação de políticas macro, melhorar o nível de serviços para a economia real e manter a liquidez razoavelmente suficiente no sistema bancário".

O banco central prometeu tornar sua política monetária "precisa e contundente" este ano para apoiar a economia, mantendo a liquidez razoavelmente ampla e reduzindo os custos de financiamento para as empresas.

A redução segue-se a um corte de 25 pontos para todos os bancos em dezembro.

A taxa média ponderada de compulsório para instituições financeiras ficou em torno de 7,6% após o corte, informou o banco central.

A atividade econômica da China se recuperou nos primeiros dois meses de 2023, à medida que o consumo e o investimento em infraestrutura impulsionaram a recuperação dos distúrbios causados pela pandemia, mas as exportações permanecem fracas em meio à desaceleração global e o setor imobiliário atingido pela crise está lentamente começando a se estabilizar.

(Reportagem de redação Pequim, Ellen Zhang, Liangping Gao e Kevin Yao)