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Brasileiros movimentaram R$ 200,7 bilhões em criptomoedas em 2021

Segundo a Receita Federal o valor é mais que o dobro do transacionado em 2020. (REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)
Segundo a Receita Federal o valor é mais que o dobro do transacionado em 2020. (REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)
  • Cresce o montante de dinheiro movimentado por meio de criptoativos por brasileiros;

  • Movimentação deve ser notificada para a Receita Federal;

  • Chances de ganhos estimulam investidores brasileiros a aplicarem em tokens.

De acordo com a Receita Federal brasileira, os brasileiros comunicação ao fisco aproximadamente R$ 200,7 bilhões em operações relacionadas a criptomoedas em 2021.

O valor transacionado em moedas digitais no ano passado é mais do que o dobro dos R$ 91,4 bilhões de operações de 2020 informados à Receita Federal.

Desde 2019 todas as pessoas que movimentam mais de R$ 30 mil em criptoativos devem informar ao fisco nacional as operações realizadas. A Receita Federal argumenta que os informes têm o objetivo de impedir a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro e a remessa ilegal de valores ao exterior.

Além do valor em criptoativos, o número de pessoas que movimentaram tokens cresceu de 2020 para 2021. Passo de 125 mil para 459 mil no ano passado. O mercado de moedas digitais é majoritariamente masculino. Os homens são 86,3% dos investidores e as mulheres são 13,7%.

O crescimento das criptomoedas no Brasil está atrelado a volatilidade dos investimentos, há grandes chances de ganhos e existem perdas também. Por exemplo, o mais valioso e popular critptoativo do mercado, o Bitcoin, teve ganhos no mês de abril de 2021 e chegou a valer R$ 355,9 mil e passou a valer R$ 155,7 em junho do ano passado. Nesta sexta-feira (18/02) o Bitcoin opera na casa dos R$ 204,6 mil.

Em entrevista ao G1, o diretor-executivo da ABCripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia), Rodrigo Monteiro, aconselha os interessados em investir em criptoativos. "A principal orientação que nós damos para começar a investir no mundo do cripto é escolher uma boa empresa, uma boa 'exchange', uma boa corretora, sediada no Brasil, que respeita as leis brasileiras, que tem sistemas de prevenção à lavagem de dinheiro, serviço de atendimento ao consumidor e investidor, numa plataforma sólida", explica Monteiro.

Com informações do G1.