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Bitcoin deveria ser moeda oficial para 48% dos brasileiros, diz estudo

A pesquisa também ouviu pessoas na Argentina, Chile, México, Costa Rica, El Salvador e Venezuela. Foto: Getty Images.
A pesquisa também ouviu pessoas na Argentina, Chile, México, Costa Rica, El Salvador e Venezuela. Foto: Getty Images.
  • Quase metade dos entrevistados acha que o país deveria adotar o bitcoin;

  • O estudo ouviu pessoas em países como Argentina, Chile e México;

  • Entre os motivos dos brasileiros estão a proteção contra a inflação e a instabilidade financeira.

De acordo com 48% dos entrevistados de uma pesquisa feita pela Sherlock Communications, e realizada por meio da plataforma Toluna, o Brasil deveria adotar o bitcoin. Do total questionado, 31% concordam com a acolhida da criptomoeda, enquanto 17% concordam fortemente. Já 30% não concordam nem discordam. Outros 21% são opostos à ideia, sendo que, destes, 12% discordam e 9% discordam fortemente.

A pesquisa também ouviu pessoas na Argentina, Chile, México, Costa Rica, El Salvador e Venezuela. Contudo, as informações do estudo demonstram que os brasileiros foram os maiores defensores pelo reconhecimento da criptomoeda.

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Quanto aos motivos citados pelos brasileiros para se investir nos criptoativos estão: a diversificação de investimentos; proteção contra a inflação e instabilidade financeira; assim como acompanhar a tendência da tecnologia.

O bitcoin é a moeda mais conhecida, com 92%, enquanto a ethereum vem em segundo lugar, e depois a litecoin, representando 31% e 30%, respectivamente.

De acordo com o estudo, “os ETFs de criptomoedas emitidos no Brasil possibilitam que as pessoas invistam em criptomoedas de maneira regulamentada, permitindo que investidores mais conservadores experimentem a criptomoeda. Os três sandboxes regulatórios na América Latina são Brasil, México e Colômbia – países que estão abertos para experimentar e inovar com blockchain e criptomoedas”.

Segundo os latino-americanos da pesquisa, a constante crise econômica pode gerar aumento de interesse em criptomoedas. No estudo, 38% afirmam que a crise aumenta o interesse nos criptoativos, enquanto 37% ficam um pouco mais interessados. Já 15% dizem que o aspecto de crise não faz diferença; contudo, 4% afirmam que ficariam menos interessados; e 6% ficam muito menos interessados.

Também na pesquisa, 12% de brasileiros afirmam que não investiriam nos criptoativos, diferindo do resultado de 2020, no qual 33% faziam a conclusão negativa.

Entre alguns dos motivos está a preocupação com a segurança do dinheiro e instabilidade do valor das moedas, assim como falta de dinheiro para investir.

Quando perguntados quais motivos os faria ter mais confiança para aplicar nos ativos, grande parte dos entrevistados afirmou que compreender mais sobre o assunto seria o principal fator. Outro aspecto, que daria mais segurança, é uma plataforma confiável e de fácil utilização para negociação, sem a necessidade de um conhecimento altamente especializado.

As informações são do Valor Investe.