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BC da China deve injetar novos fundos no sistema por meio de empréstimos de médio prazo

Fachada do banco central da China, em Pequim

XANGAI (Reuters) - O banco central da China deve injetar mais liquidez no sistema financeiro ao rolar empréstimos de médio prazo que estão para vencer pelo quarto mês consecutivo na quarta-feira, enquanto mantém a taxa de juros inalterada para apoiar a economia, mostrou uma pesquisa da Reuters.

O Banco do Povo da China continuará a manter os fundos de longo prazo suficientes, disseram operadores e analistas, acrescentando que a modesta meta de crescimento econômico deste ano sugere que as autoridades estão confortáveis com o ritmo de recuperação.

A China encerrou em dezembro mais de três anos de uma rigorosa política sanitária contra a Covid-19 que envolveu bloqueios em várias cidades e extensa quarentena. A reabertura econômica impulsionou o consumo e a atividade empresarial, aumentando a perspectiva de uma recuperação mais rápida, o que reduz a probabilidade de um afrouxamento monetário maciço.

Em uma pesquisa com 28 analistas de mercado realizada esta semana, todos os participantes previram que o banco central manterá a taxa de juros do mecanismo de empréstimo de médio prazo (MLF) de um ano inalterada em 2,75%.

Entre eles, 20, ou 71% de todos os entrevistados, esperam que o banco central injete novos fundos para exceder o valor que está vencendo, enquanto os oito analistas restantes previam apenas uma rolagem completa. Este mês, 200 bilhões de iuanes (29,10 bilhões de dólares) dessa dívida estão para vencer.

A China estabeleceu a meta de crescimento econômico deste ano em cerca de 5% na sessão anual do Congresso Nacional do Povo. A meta ficou no limite inferior das expectativas, já que fontes de política monetária disseram recentemente à Reuters que uma faixa de até 6% poderia ser estabelecida. Também está abaixo da meta do ano passado de cerca de 5,5%.

Alguns investidores também observaram que a política monetária da China deve permanecer estável depois que Pequim surpreendeu ao manter o presidente do banco central e o ministro das Finanças em seus cargos, priorizando a continuidade à medida que desafios econômicos se aproximam no país e no exterior.

(Reportagem de Li Hongwei e Brenda Goh)