Mercado fechado
  • BOVESPA

    98.829,27
    +902,93 (+0,92%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    52.771,12
    -56,81 (-0,11%)
     
  • PETROLEO CRU

    69,20
    -0,76 (-1,09%)
     
  • OURO

    1.981,00
    -14,90 (-0,75%)
     
  • Bitcoin USD

    27.830,48
    +275,85 (+1,00%)
     
  • CMC Crypto 200

    597,33
    -21,06 (-3,41%)
     
  • S&P500

    3.970,99
    +22,27 (+0,56%)
     
  • DOW JONES

    32.237,53
    +132,28 (+0,41%)
     
  • FTSE

    7.405,45
    -94,15 (-1,26%)
     
  • HANG SENG

    19.915,68
    -133,96 (-0,67%)
     
  • NIKKEI

    27.385,25
    -34,36 (-0,13%)
     
  • NASDAQ

    12.922,75
    +68,75 (+0,53%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,6520
    -0,0780 (-1,36%)
     

Banco faz acordo de R$ 47 milhões nos EUA após negar crédito a bairros negros

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O banco americano Park National Bank assinou um acordo de US$ 9 milhões (cerca de R$ 47 milhões), divulgado nesta semana pelo Departamento de Justiça dos EUA, depois de ser acusado de restringir a oferta de empréstimos hipotecários em bairros negros e latinos do estado de Ohio.

Segundo a queixa apontada pelo Departamento de Justiça do país, o Park National Bank teria limitado o crédito hipotecário nas regiões entre 2015 e 2021.

A ação contra o Park National faz parte de uma iniciativa do órgão americano anunciada em 2021 para combater a prática discriminatória no segmento de crédito hipotecário. Seis casos de "redlining", nome pelo qual é conhecida essa prática, já foram identificados pela autoridade americana. No total, o valor dos acordos gira em torno de US$ 84 milhões (quase R$ 440 milhões).

"A denúncia alega que todas as agências e credores hipotecários do Park National na região de Columbus [capital de Ohio] estavam concentrados em bairros de maioria branca e que o banco falhou em tomar medidas significativas para compensar sua falta de presença física em bairros de maioria negra e hispânica", diz o órgão em nota.

De acordo com o governo americano, o banco concordou em investir a maior parte do recurso, US$ 7,75 milhões (R$ 40 milhões), em um fundo de subsídio para aumentar o acesso ao crédito para hipotecas, melhorias e refinanciamento, bem como empréstimos imobiliários e linhas de crédito, nos locais.

A instituição também terá que financiar projetos de educação financeira e aconselhamento de crédito, entre outras medidas.