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Após ejeção de massa coronal, tempestade solar pode chegar à Terra

O Sol expeliu alguns pedaços de sua massa coronal durante o fim de semana, desde a sexta-feira até a madrugada de domingo para segunda-feira (6), causando apagões de rádio de ondas curtas na Austrália. As explosões variaram de medianas a fortes.

A atividade solar tem sido alta, com muitas erupções no último fim de semana. Na sexta-feira (3), houve durante a tarde uma explosão de classe X2, considerada forte. Ela veio da mancha solar AR3234 e foi registrada pelo Solar Dynamics Observatory da NASA:

Erupção solar do dia 3 de março (Imagem: Reprodução/Spaceweather/SDO/AIA)
Erupção solar do dia 3 de março (Imagem: Reprodução/Spaceweather/SDO/AIA)

O evento enviou radiação que ionizou o topo da atmosfera da Terra, causando um apagão de rádio de ondas curtas nas Américas, além de outros efeitos de propagação incomuns em frequências abaixo de 30 MHz.

Com a explosão, o Sol teve uma ejeção de massa coronal que não veio diretamente para a Terra, mas houve uma passagem “de raspão”, com chances de alguma tempestade geomagnética chegar nos dias seguintes.

Já a mancha solar AR3243 produziu, na madrugada do dia 6 de março, uma explosão de classe M5.8 — forte, mas não tanto quanto as de classe X. Embora também não tenha enviado radiação diretamente para a Terra, a região da Austrália e Oceania experimentou quedas de sinal de rádio e outros efeitos incomuns por mais de uma hora.

A ejeção de massa coronal do dia 6 de março (Imagem: Reprodução/Spaceweather/SDO/AIA)
A ejeção de massa coronal do dia 6 de março (Imagem: Reprodução/Spaceweather/SDO/AIA)

A explosão também lançou uma ejeção de massa coronal que, do mesmo modo que a anterior, terá a maior parte enviada para longe do nosso planeta. Contudo, há ainda uma certa quantidade de partículas que podem atingir a atmosfera terrestre no dia 9 de março, produzindo uma pequena tempestade geomagnética de classe G1.

Fonte: Canaltech

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