Amazon enfrenta reclamação de conselho por demissão de trabalhadores
Amazon está na mira de órgão trabalhista dos Estados Unidos
Funcionário do NLRB afirmou uma alegação de que a Amazon demitiu ilegalmente um trabalhador
Ex-funcionário da Amazon estava organizando um sindicato e acabou demitido
O National Labor Relations Board está se preparando para apresentar uma queixa contra a Amazon alegando que a empresa demitiu ilegalmente um trabalhador em um de seus depósitos em Nova York, a menos que a empresa resolva o caso primeiro. A questão é se Daequan Smith, um organizador da recém-formada Amazon Labor Union (Organização trabalhista da Amazon) (ALU), foi demitido por tentar se organizar.
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Conforme relatado pela primeira vez pela Bloomberg, a porta-voz do NLRB, Kayla Blado, confirmou na sexta-feira (21) que a diretora regional da agência, Kathy Drew King, determinou que as alegações da ALU de que Smith foi demitido ilegalmente tinham mérito e emitiria uma queixa se o caso não fosse resolvido. “A queixa alegaria uma demissão por causa do sindicato e outras atividades concertadas protegidas, entre outras alegações”, disse Blado.
Amazon não deu resposta sobre o caso
A ALU está aguardando uma audiência sobre sua petição para realizar uma eleição sindical em quatro armazéns da Amazon em Staten Island. Smith era um trabalhador em um dos armazéns de Staten Island, e a ALU twittou na sexta-feira que, desde que o demitiu, Smith ficou desabrigado. O NLRB tem autoridade para reintegrar trabalhadores demitidos por organização, mas ainda não está claro se o faria neste caso.
O NLRB ordenou que a Amazon refaça uma eleição sindical em seu depósito em Bessemer, Alabama, depois de descobrir que a empresa interferiu na primeira eleição em abril de 2021. Esse refazer, que será realizado pelo correio e supervisionado pelo NLRB, começa em 4 de fevereiro.