Anúncio
Mercado fechado
  • BOVESPA

    124.740,69
    -407,38 (-0,33%)
     
  • MERVAL

    38.390,84
    +233,89 (+0,61%)
     
  • MXX

    56.463,99
    -169,76 (-0,30%)
     
  • PETROLEO CRU

    82,84
    +0,03 (+0,04%)
     
  • OURO

    2.328,90
    -13,20 (-0,56%)
     
  • Bitcoin USD

    64.274,36
    -2.054,62 (-3,10%)
     
  • CMC Crypto 200

    1.385,35
    -38,75 (-2,72%)
     
  • S&P500

    5.071,63
    +1,08 (+0,02%)
     
  • DOW JONES

    38.460,92
    -42,77 (-0,11%)
     
  • FTSE

    8.040,38
    -4,43 (-0,06%)
     
  • HANG SENG

    17.201,27
    +372,34 (+2,21%)
     
  • NIKKEI

    38.460,08
    +907,92 (+2,42%)
     
  • NASDAQ

    17.507,25
    -99,50 (-0,57%)
     
  • BATS 1000 Index

    0,0000
    0,0000 (0,00%)
     
  • EURO/R$

    5,5061
    +0,0148 (+0,27%)
     

Homem viveu por anos acorrentado pela própria família

Um homem de 36 anos foi resgatado pela Polícia Civil, na última quinta-feira, após passar anos preso, acorrentado, em uma edícula com quarto e banheiro no Jardim Leblon, no bairro dos Pimentas, em Guarulhos (Grande SP), segundo vizinhos da casa. A vítima teria sofrido maus-tratos por quase 20 anos.

A polícia confirmou que investiga cárcere privado e outros crimes. O pai e a madrasta da vítima, além do filho dela, não foram detidos – eles se mudaram da casa no último sábado.

Segundo vizinhos, a vítima é Armando Bezerra de Andrade. Eles contam que ele estudava na escola do bairro e tinha amigos, mas “sumiu” quando tinha 16 ou 17 anos de idade. À época, já apanhava da madrasta até na rua, dizem moradores.

Testemunhas contam que policiais civis foram até a região por volta das 7h da quinta-feira devido a uma suspeita de tráfico de drogas na vizinhança e encontraram o cativeiro por acaso.

ANÚNCIO

Os vizinhos dizem que, após buscas pelos traficantes, policiais entraram na casa da família (não tinha ninguém naquele momento). Depois, foram até a edícula, onde acharam Andrade.

Os vizinhos contam que o homem estava acorrentado a uma cama e com a barba grande (na altura do umbigo), repleta de fezes.

Andrade ficaria na edícula em cama com colchão, sem lençóis ou cobertores, parte do tempo preso a correntes. Vizinhos suspeitam de que a madrasta, enfermeira, doparia o enteado para acalmá-lo. O local não tinha mais móveis ou eletrônicos.