Yahoo Finanças Diego Olivares
10 grandes papéis de Kevin Spacey além de ‘Beleza Americana’ e ‘House of Cards’
1/10Kevin Spacey surgiu para o grande público de cinema já devidamente maduro, aos 36 anos, como o enigmático Verbal Kint de ‘Os Suspeitos’ (1995). Sua performance surpreendente lhe valeu logo de cara o Oscar de melhor ator coadjuvante.
Kevin Spacey surgiu para o grande público de cinema já devidamente maduro, aos 36 anos, como o enigmático Verbal Kint de ‘Os Suspeitos’ (1995). Sua performance surpreendente lhe valeu logo de cara o Oscar de melhor ator coadjuvante.![No mesmo ano, Spacey assustou o público como o serial killer que atormenta Brad Pitt e Morgan Freeman em 'Se7en - Os Sete Crimes Capitais’ (1995). A frieza de seu personagem impressionaria até Frank Underwood.]()
2/10No mesmo ano, Spacey assustou o público como o serial killer que atormenta Brad Pitt e Morgan Freeman em 'Se7en - Os Sete Crimes Capitais’ (1995). A frieza de seu personagem impressionaria até Frank Underwood.
No mesmo ano, Spacey assustou o público como o serial killer que atormenta Brad Pitt e Morgan Freeman em 'Se7en - Os Sete Crimes Capitais’ (1995). A frieza de seu personagem impressionaria até Frank Underwood.![Continuando sua maré de grandes filmes dos anos 90, ele fez um delegado de caráter duvidoso no excelente ‘Los Angeles - Cidade Proibida’ (1997). Um drama noir que só não levou o Oscar porque concorreu com ‘Titanic’.]()
3/10Continuando sua maré de grandes filmes dos anos 90, ele fez um delegado de caráter duvidoso no excelente ‘Los Angeles - Cidade Proibida’ (1997). Um drama noir que só não levou o Oscar porque concorreu com ‘Titanic’.
Continuando sua maré de grandes filmes dos anos 90, ele fez um delegado de caráter duvidoso no excelente ‘Los Angeles - Cidade Proibida’ (1997). Um drama noir que só não levou o Oscar porque concorreu com ‘Titanic’.![Sob pesada maquiagem que formavam queimaduras no rosto de seu personagem, Spacey foi um professor bem intencionado que vê sua ideia ter consequências trágicas em ‘A Corrente do Bem’ (2000).]()
4/10Sob pesada maquiagem que formavam queimaduras no rosto de seu personagem, Spacey foi um professor bem intencionado que vê sua ideia ter consequências trágicas em ‘A Corrente do Bem’ (2000).
Sob pesada maquiagem que formavam queimaduras no rosto de seu personagem, Spacey foi um professor bem intencionado que vê sua ideia ter consequências trágicas em ‘A Corrente do Bem’ (2000).![Amante de jazz e um imitador talentoso de algumas das vozes mais famosas do gênero, Spacey juntou suas paixões em 'Uma Vida Sem Limites’ (2004), em que faz o cantor Bobby Darin. Ele também dirigiu este filme.]()
5/10Amante de jazz e um imitador talentoso de algumas das vozes mais famosas do gênero, Spacey juntou suas paixões em 'Uma Vida Sem Limites’ (2004), em que faz o cantor Bobby Darin. Ele também dirigiu este filme.
Amante de jazz e um imitador talentoso de algumas das vozes mais famosas do gênero, Spacey juntou suas paixões em 'Uma Vida Sem Limites’ (2004), em que faz o cantor Bobby Darin. Ele também dirigiu este filme.![No drama ‘K-Pax’ (2001), o ator faz um homem que diz ser extraterrestre. Durante todo o filme nos perguntamos se é verdade ou delírio, mas da maestria de Spacey nunca dá para duvidar.]()
6/10No drama ‘K-Pax’ (2001), o ator faz um homem que diz ser extraterrestre. Durante todo o filme nos perguntamos se é verdade ou delírio, mas da maestria de Spacey nunca dá para duvidar.
No drama ‘K-Pax’ (2001), o ator faz um homem que diz ser extraterrestre. Durante todo o filme nos perguntamos se é verdade ou delírio, mas da maestria de Spacey nunca dá para duvidar.![Em ‘A Vida de David Gale (2003)’, um de seus filmes mais emocionantes, ele faz um homem no corredor da morte que tem um plano ousado para passar a mensagem na qual acredita.]()
7/10Em ‘A Vida de David Gale (2003)’, um de seus filmes mais emocionantes, ele faz um homem no corredor da morte que tem um plano ousado para passar a mensagem na qual acredita.
Em ‘A Vida de David Gale (2003)’, um de seus filmes mais emocionantes, ele faz um homem no corredor da morte que tem um plano ousado para passar a mensagem na qual acredita.![Apesar de fazer o vilão Lex Luthor em ‘Superman: O Retorno’ (2006), que teve desempenho pífio de público ou crítica, foi por outro sangue ruim que ele fez mais sucesso: o Dave Harken de ‘Quero Matar Meu Chefe’ (2011).]()
8/10Apesar de fazer o vilão Lex Luthor em ‘Superman: O Retorno’ (2006), que teve desempenho pífio de público ou crítica, foi por outro sangue ruim que ele fez mais sucesso: o Dave Harken de ‘Quero Matar Meu Chefe’ (2011).
Apesar de fazer o vilão Lex Luthor em ‘Superman: O Retorno’ (2006), que teve desempenho pífio de público ou crítica, foi por outro sangue ruim que ele fez mais sucesso: o Dave Harken de ‘Quero Matar Meu Chefe’ (2011).![Além do fictício Frank Underwood, Kevin Spacey teve a chance de fazer outro presidente, desta vez no cinema. Ele está impagável como um dos protagonistas do recente ‘Elvis & Nixon’ (2016).]()
9/10Além do fictício Frank Underwood, Kevin Spacey teve a chance de fazer outro presidente, desta vez no cinema. Ele está impagável como um dos protagonistas do recente ‘Elvis & Nixon’ (2016).
Além do fictício Frank Underwood, Kevin Spacey teve a chance de fazer outro presidente, desta vez no cinema. Ele está impagável como um dos protagonistas do recente ‘Elvis & Nixon’ (2016).![Sempre disposto a abraçar novas mídias (basta lembrar que foi o primeiro ator de peso a assinar um contrato com a Netflix), Kevin Spacey emprestou seu rosto, feições e voz para um dos personagens do game ‘Call of Duty: Advanced Warfare’ (2014).]()
10/10Sempre disposto a abraçar novas mídias (basta lembrar que foi o primeiro ator de peso a assinar um contrato com a Netflix), Kevin Spacey emprestou seu rosto, feições e voz para um dos personagens do game ‘Call of Duty: Advanced Warfare’ (2014).
Sempre disposto a abraçar novas mídias (basta lembrar que foi o primeiro ator de peso a assinar um contrato com a Netflix), Kevin Spacey emprestou seu rosto, feições e voz para um dos personagens do game ‘Call of Duty: Advanced Warfare’ (2014).
